lundi 28 février 2011

Liberdade e escolhas

"I have found that in nearly all situations I can view what is happening in Complex Adaptive Systems terms and that this opens up a variety of new options which give me more choice and more freedom." Peter Fryer

O sistema adaptativo complexo torna-se uma regra de sobrevivência.Claro que sim !

Por quantas vezes tentamos e conseguimos uma adequação a uma certa situação? pessoas, conhecimentos, quando o raciocínio nos indica a melhor forma para a adaptação, caso a desejamos que aconteça.
É a vida, sim!
Nas avenidas, preenchemos espaços vazios que indiquem a melhor maneira de ultrapassar os obstáculos. Ou o que despretensiosamente imaginamos como obstáculos.

OPS! estou RE-construindo a postagem, pois isso pode acontecer, a um sistema adaptativo, pequenas causas podem ter grandes resultados. INTERAÇÃO NÃO-LINEAR!

Como é um tema altamente INTERDISCIPLINAR, a reflexão de cada um mobiliza a flexibilidade inerente do tema.Buscamos respostas para a vida, já que o sistema é mutável.

Os 03 princípios fundamentais: a emergência dos fatos em oposição ao pré-determinado,quando a história é irreversível o futuro se torna imprevisível.

!Que frase !
Outra: é que todo sistema adaptativo complexo tem uma história, uma evolução e o passado é co-responsável pelo seu comportamento atual.

Mas, será possível concentrar e ler sem haver variação em meus pensamentos !


FOLK COMPLEXITY by Tatiana Plakhova from Tatiana Plakhova on Vimeo.

dimanche 27 février 2011

Um livro, um mundo 2.0


Busca textual, música de época, gravuras e ilustrações verídicas, mapas, rotas de passagens com quadros,linha do tempo, temas transversais(gastronomia, dança, jogos, indumentárias, música e teatro),videos e possibilidades de impressão e visualização.Esquecemos o passado? não. Aplicamos tecnologia? sim.
Interatividade Homem-máquina? sim. Ambiente facilitador para Aprendizagem? sim.
A conclusão, com todas estas ferramentas, deve se unir com a ajuda do Professor.E ir mais além? qual a sua idéia?
a economia? a política?A Espanha de hoje? os sonhos quixotescos de um professor contra os moinhos de vento?

samedi 26 février 2011

Na sala de aula interativa!

Conheci e tentei abrir a porta de uma sala de aula interativa! E aprendi por conta própria !

esclarecendo as palavras-

Interação é conceito amplo (interação das partículas, interação social)
Interatividade é conceito de teoria da comunicação. Diz respeito à dinâmica E-M-R ou Emissão-Mensagem-Recepção) Assim sendo, não há porque o termo interatividade ser reservado somente às relações homem-máquina ou maquina-máquina, uma vez que H-H é por excelência E-M-R.
Marco Silva

Início da semana 7 - Complexidade

O #CCK11 Conhecimento e Conhecimento Conectivo procura nos situar perante o fluxo das informações que surgem em nossas conexões, quando em simples gestos navegamos, pescamos na malhas da web.

O nosso conhecimento anterior é sempre acionado e no momento em que partilhamos - nós são (re)criados- acrescentamos muito mais e em diversas formas; são signos, significados e significantes acoplados em imagens, vídeos, gráficos, sons que dispomos, na maioria das vezes, livremente.
as leituras são independentes ajustadas a cada pensamento.

Uma verdadeira biblioteca de Babel, onde a complexidade transforma-se (meta-cognição, metamorfose)continuamente com as diversas línguas e diversas linguagens, esta é a grande metáfora.


La Biblioteca de Babel from Jordi Payeras on Vimeo.

vendredi 25 février 2011

PLE , Colaboração

Peticov - Colaboration

Se observo cada um dos meus alunos, a possibilidade de saber e organizar o básico de um PLE para cada um deles, é fácil de ser esclarecido.

Mas a organização de cada ambiente é um processo de descoberta individual.

G. Siemens, em 25 /02/11- "Uma parte importante do PLE / Ns é dar às pessoas as habilidades e tecnologia para controlar as nossas ligações. E, neste processo, nosso próprio conhecimento"

An important part of PLE/Ns is giving individuals the skills and technology to control our connections.



A busca do conhecimento se dá através da informação. Uma agradável leitura sobre os percalços da informação encontro aqui.

Mas observo a imagem da postagem anterior: com o que contam eles, para usufruir de um PLE e entender como utilizar este PLE, como fonte de conhecimento, através da informação?

e-mails? sim
utilizam no caso o Google como fonte de informação? sim, apesar da dificuldades para com as palavras-chaves como facilitadoras na busca.
utilizam vídeos? sim, embora poucos postem vídeos seus.
utilizam o Twitter? não.
Como redes sociais utilizam o Orkut
Não sabem ainda a importância do Diigo ou Delicious com certeza.

Estas são as falhas pois apresenta-se um PLE muito restrito.


A plataforma, no curso EaD, mobilizou uma organização na forma de agir? sim, mas concentrado, restrito diante do fluxo de informação, mas por outro lado, a dificuldade ainda está na ato de escrever, com suas próprias palavras, sobre o que foi encontrado , partilhando e adaptando o conhecimento encontrado.
Um problema crônico de base.

"Buscar o conhecimento"








Ontem encontrei alguns alunos e em uma conversa informal, especialmente, sobre o ato ( filosófico) de Reflexão sobre o seu posicionamento (de cada um) perante, não só a vida, mas quanto ao papel de Professor, notei que utilizaram inúmeras vezes "buscar o conhecimento", como um "clichê".


Questionei como se buscava ou o que era o conhecimento e notei a dificuldade, para os envolvidos e que interagiam naquele momento, de conceituar o conhecimento, a busca .
Se fazia necessário reduzir a área (suposta de pesquisa cognitiva) que poderia oferecer uma resposta direcionando-a à especificidade das vivências de cada um, pois o silêncio se fez.


Já quanto ao posicionamento sobre o ato de refletir, sobre o modo de estar no mundo(profissional), pois na verdade não desejava alongar no sentido particular de cada um (que daria margem a um debate sobre o Existencialismo), a resposta mais simples, dura e direta foi a seguinte : "Incomodar-se com a mesmice".  


Em uma palestra anterior, apontavam o entendimento geral sobre o que foi intitulado como o caminho do professor:
a escolha de ser professor, o percurso (autor da sua prática) e o acumular experiências.


Outro ponto interessante foi a tentativa de insights sobre as diferenças entre a passividade e a atividade perante a plataforma e intitulando-se aluno EaD.


Lógico que quando dialogamos com adultos jovens, as palavras desvirtuam-se  para  humor de todos e encarar as atitudes efetuadas, em 2 anos de curso e corrigir os possíveis desvios em busca de atitudes pretendidas  é difícil.


Desta forma, nada é rápido e a predisposição em aprender é dependente de como se efetua a tutoria; nestes casos o Tutor é quem dá vida à plataforma, que motiva a interação quando estamos a falar de adultos que merecem um ensino superior de qualidade.

E os ambientes de aprendizagem, que devem direcionar para a busca do conhecimento, quando possivelmente formados, está ainda a ser construído; e espera-se (pelo menos eu!) que o PLE de cada um deles possa ampliar esta busca, que muitas vezes é construída sem se ter a noção da importância, sem imaginar o significado do que é um ambiente de aprendizagem pessoal, na medida em que apenas possuem e mal dão conta, do ambiente proposto na plataforma oferecida.
ainda desejo escrever sobre Colaboração e outros temas muito interessantes que seguem abaixo.





PLE aqui um ótimo texto.


“Learning by exploring, Learning by collaborating, Learning by being, Learning by building, Learning by championing e Learning by expressing.”

jeudi 24 février 2011

Interatividade - IV

Obs: o Mattar apenas aponta a existência da interatividade latente entre o aluno e a equipe...

Em uma tentativa de ajustar o meu interesse na temática da Interatividade, como tutora EaD em um curso de Licenciatura, tomei a liberdade de listar, cronologicamente, os autores citados por @Joaomattar em uma postagem recente.(Caso alguma falha queiram desculpar e apontar).
Necessário incluir também, a minha postagem anterior citando, o S. Dowens (1998).

Não deixa de ser uma visão, que abrange pouco mais de duas décadas, sobre o problema da interatividade que envolve a EaD, na medida em que há uma expansão de novas formas de Educação no Brasil, incluindo a tecnologia online. Escrevo assim, porque é necessário considerar as tecnologias ultrapassadas, mas que em sua época, foram consideradas como artefatos indispensáveis para um bom professor utilizar.


João

Interatividade - III

A nave
Poderosos ambientes ou poderosos métodos? alguém comenta "poderosos professores", mas não desejo acreditar na prevalência (ou função de sobressair) de alguma  das 03 opções.

No colaborar, online, dilui-se uma manifestação típica que é a de imposição das nossas vontades. Um aprendizado certamente.
Mas é importante apontar que as iniciativas individuais devem constar,  para que este processo ocorra, apesar das curvas, que precisamente podem " insinuar" uma desmobilização do processo (os altos e baixos, pois não estamos a falar de algo constante e sim de um fluxo), da desejada contribuição de cada um.

Acredito que as resistências  são dependentes da forma pela qual cada um compromete-se com a vida!

Entre passividade e atividade, o que escolhemos? não se pode efetivamente apontar com clareza.
São conceitos subjetivos.
Dependem de, além da forma de como se está para o mundo,  interesses pessoais, profissionais ou outro.

Não podemos esquecer que dentro da passividade há uma atividade, no mínimo de leitura; mas a constância deste comportamento é a que nos alerta possivelmente para ( não podemos escrever negligência) uma inapropriada adequação a um lugar no espaço destinado.

Aí se encontra o posicionamento do tutor, no ato de fomentar a interatividade.
Encontram-se eles preparados?

mercredi 23 février 2011

Interatividade - II

 Vermeer 'Mujer escribiendo una carta y su criada























Andei a desvendar mais um texto do S. Dowens, pois em meus interesses é necessário esclarecer onde e de que forma poderíamos utilizar ferramentas da web 2.0 para implementar a interatividade dos meus alunos.
O que será mais adequado e em que situação poderei lançar mão de tal artefato.
 Um grande tema a explorar: Interatividade.
Recebi mais algumas referências, mas ainda não sobrou um tempo hábil para desvendar mais textos.

Uma outra referência interessante aqui.

Interatividade

View more presentations from thbeth



E acrescento aqui uma postagem muito interessante, pois relata outros aspectos deste envolvimento humano e humano , humano e máquina, de um para muitos ou vice-versa.

mardi 22 février 2011

Interatividade - I


As palavras escolhidas, em minha última postagem, fazem parte do dia a dia de quem exerce a Tutoria online em EaD aqui no Brasil, como também integra o vocabulário de quem exercita o Conectivismo em seus relacionamentos ou no mundo virtual. Colaborar, cooperar e contribuir = interagir
Exerce-las não é tarefa fácil para muitos.
Em uma análise superficial questiono:
_as dificuldades são e foram geradas e implantadas por conseqüência da tradição do ensino presencial? é bom sublinhar que nunca faço referência aos nativos digitais!
_ apesar de que os relacionamentos sociais (orkut, FB) estão em voga, quais as resistências e onde está a sustentação destas mesmas resistências ao conhecimento via online ,que torna a EaD na linguagem, dos que estão sob a minha tutoria, tão "difícil"?
_ a plataforma utilizada é fácil, mas o desconhecimento era enorme, e então questiono, porque não repetem online com a  mesma facilidade, a forma de se expressar, que encontro nos nossos relacionamentos sociais face a face?
_ porque a aprendizagem fica conotada como similar ao presencial, quando na verdade deve ser diversa?
_Quando o tutor offline (presencial, que acho um erro) deixará de agir como um andaime? quando a sua posição deveria ser de sustentar e implementar a autonomia do aluno e nunca o automatismo?
_ porque é tão difícil des-habituar-se de algo e Re-novar-se?

a imagem é uma boa, aparenta ser um "chiclete"...................mastigamos, mascamos e é necessário se jogar fora

Pretendo dar continuidade a esta postagem.

lundi 21 février 2011

habitar hábitos

Aqui.

Mas estou a escrever sobre o hábito (06) Cooperar.
ficou "diferente"! aqui

Muito interessante a distinção (será que estou errada?) a partir do online e offline e entre as nuances que se estabelecem entre Cooperar e colaborar.E contribuir.

No atual momento caiu muito bem;
Os mesmos objetivos ocorrem realmente no presencial (ou há tentativas); imposições de utilização das mesmas palavras, das mesmas ferramentas, seguir as mesmas regras, uniformizar as pessoas (como se isso fosse possível), uma direção hierárquica.
Neste sentido é negar as diferenças até mesmo do entendimento das regras. O medo de perder o controle.

Outra coisa é o ato voluntário, como os outros podem conhecer os protocolos do novo? se a prioridade é a continuidade do já estabelecido.

Podem responder assim, "mas eles nem conhecem o já estabelecido, quanto mais o novo".

Qual o nosso papel na Sociedade? Semana 5





Esta é uma questão proposta na Universidade - Licenciatura.
Em minha opinião não passa de uma repetição, pois é inconcebível tornar-se professor sem estar ciente desta responsabilidade.

A sociedade, como grupo, é um sistema que interage,  e que em certos itens adquire uma certa plasticidade, mas nunca no todo, algo escapa.
Ao abstrair sobre os significados poderemos ir mais além, desvendando insinuações.
Outra boa questão : Why do we often say things in veiled terms, especially when everyone knows what's really being said?
Por que muitas vezes dizemos as coisas em termos velados, especialmente quando todos sabem o que realmente está sendo dito? 


Será uma prática imbecil? Pelo visto hoje estou reforçando a "auto-crítica"! Esta crítica existe com certeza.
Cada palavra esconde os seus segredos, por isso no último post abstraí sobre coletividades, coletivismo, coletivo...
Hoje, finalizando a semana 5 encontro : sociedade, socius, entre outras interessantes.
E leio que "compartilham propósitos [ ....]e que interagem entre si constituindo uma comunidade."


Bons verbos:  Compartilhar e Interagir.

jeudi 17 février 2011

#cck11 - Semana 5 - o voo da Aprendizagem

Entre as nuvens......(foto na Patagônia)

As palavras enganam, principalmente quando são traduzidas de um idioma para outro, tanto quanto no mesmo idioma, apontar as diferenças é primordial.
E poderá acontecer quando aplicado no contexto da web 2.0

Além dos contrastes entre Redes e Grupos se faz  necessário pensar os Coletivos, dentro do Conectivismo.
Já que as palavras são produto da experiência, vamos explorar os conceitos e daí  refletir

 o Coletivo= utilizado por muitos ; coletividade= grupo de pessoas; coleta = arrecadação; coletar= recolher;  coletivismo= sistema social e econômico.....

Além de modelar, demonstrar, praticar e refletir como pratica educacional, necessário ter em vista "a autonomia, a diversidade, abertura, a interatividade", como focos importantes dentro do Conectivismo.


Vamos abstrair perante estes conceitos:


Modelar e Demonstrar:como é possível no Conectivismo o professor modelar o que deseja sobre um conteúdo mediante uma abertura tão grande e uma estrutura de liberdade e demonstrar para seus alunos?
Praticar e refletir:O início é muito difícil, as resistências são inúmeras; os nossos alunos, muitos deles, estão presos ao receber informações no presencial, ou será que o professor é que está preso  aos velhos moldes?


Diversidade:de idéias, de interesses, de gênero, de etnia, de regiões entre outras tantas


Abertura:à participação de outras pessoas


Autonomia:atuação de forma independente,de acordo com valores e interesses


Interatividade: ( em outra postagem)


Cooperação: uma troca mútua de valor


E partilhar!



 Exemplo de pescaria no Twitter, !!!!


 "Aprender por si mesmo (self) é como a aprendizagem da língua, uma resposta interna aos fenômenos públicos; não é uma entidade mental distinta..... Eu penso que  os mecanismos lá estão para  "criar",  o automatismo é indireto. Emergente, sim.  Não há nenhuma entidade  "por si mesmo" na mente, apenas um jogo denso das conexões.....
Nós não podemos impor as estruturas - especialmente estruturas abstratas, como camadas, significados - do mundo, na mente...... Eu prefiro pensar as estruturas físicas; conceitos… onde a estrutura física = o do corpo, cérebro, conceitos .... nunca haverá um acordo na visão popular, cada teoria nova transforma-se uma parte dessa visão...."


Gosto muito do conceito de estrutura física ( corpo cérebro conceitos), finalmente, abaixo a dicotomia! :)

Em mais um texto, ampliamos o conceito dos "coletivos".

Bem diverso do conceito de coletividade.





mercredi 16 février 2011

#cc11 - Semana 5 - Nas malhas das redes

Picasso
polen verd




Entre o que oferecemos e encontramos, pinçamos, pescamos digitalmente o que mais importa, e o que seguramente reúne novidades criativas e interesses, particulares ou comuns ao grupo.
Aprendemos por meio das escolhas, das tomadas de decisão.
Não há tempo para o todo.
Treinar o olhar é algo que deve ocorrer ou deveremos destacar exclusivamente as fontes interessantes, baseadas em nosso ponto de vista, embora a gama diversa dos indivíduos, quaisquer que sejam  eles, possam dar emergência a algum fato interessante.

Deixamos muitas vezes escapar informações ao largo, como no twitter, onde o fluxo é constante.Não se pode recolher todo o cardume.
Diminuimos as malhas da rede quando em pesquisas, para que o nosso anzol  possa recolher o mais atual, ou algo com uma maior referência indicando assim a sua relevância.
Neste processo poderemos transformar o objeto encontrado e até mesmo desviar o significado existente por um outro que por livre arbítrio desejamos.
Saber navegar é preciso.

mardi 15 février 2011

#cck11 - Semana 5 - Contrastes II - Redes

Parecem Pólens! Parecem flores!
Algo de abelhas conseqüentemente poderemos encontrar em nós!

Eis exemplos de gráficos de redes.
Aqui

Nos grupos encontramos a emoção; a paixão arrebatadora ou algo mais protetor como o amor.
A identidade no grupo por vezes é um fardo, concordo com o S. Dowens.

Nas redes é necessário agir com a razão.
A necessidade de aprender  e a sede de conhecimento nos empurra para a rede;
Na rede encontramos a diversidade, embora nem todos estejam prontos para aceitar-la. A não ser que seja conveniente.
Entramos neste fluxo de informações em rede e exercitamos em cada clique o direito de sermos autônomos.
Por favor não se pode confundir com "automatismo".
As maiores "propriedades"de uma rede são, a distribuida ( nos grupos é distributiva) e a associativa, através das conexões feitas.
O exercício conectivo no início é receptivo, onde você inicialmente recebe muito mais do que informa.Presumo que se efetiva aí uma forma de "colheita" , que é melhor do que utilizarmos "coleta". Mas quem exercita a ação de pescar utiliza as redes pacificamente.A dimensão da malha da rede é um outro atrativo e é dependente do que desejamos pescar.
As comunidades de prática estão dentro da rede e a Educação e os professores aproximam-se lentamente deste meio apesar de que muitos professores contam com artefatos online mas encontram dificuldades em adapta-los aos seus objetivos de ensino. Um paradoxo.
O individualismo expresso nesta forma de atuação diz respeito ao indivíduo, mas não condiz com um profissional atualizado.

Concordo com as atuações sugeridas em outro texto, sobre modelar e demonstrar para os alunos, na medida em que se pratica  em conjunto a reflexão sobre as informações adquiridas.



lundi 14 février 2011

Semana 5 - Contrastes I - Grupos

Um passo adiante e é necessário recordar uma postagem atrás...nesta espécie de vai-e-vem, costuro a rede!

Acabo de ler "redes Vs grupos" , gostei muito, inicialmente porque adoro saber sobre viagens; as tentativas de preservar um grupo foi muito bem relatada com as crianças da África do Sul, pena que no final o S. Dowens não completou o que ficou latente. Mas "para um bom entendimento, meia palavra basta" diz o ditado popular.
Refiro-me à tentativa do grupo, no exemplo inicial, em manter a sua comunidade, o seu espaço, as suas tradições, o seu jeito de ser. Mas até que ele alongou a um ponto necessário, vários aliás: o ensino, a escola, a democracia, os líderes, as tribos de hoje em dia (e o seu oposto que são as gangs), as segregações culturais e religiosas.
Mas não quero fixar os temas abordados no contexto vivenciado, mas sim repensar os exemplos e diálogos em uma visão referente à nossa realidade.Somos únicos, mas bem diversos e diferentes.
Mas retorno ao texto e assim entre a montanha e a cidade o exemplo aponta o ato de rejeitar a  possibilidade do que é intitulado "civilização", o que implicaria no abandono de suas raízes.
E entre o olhar do colonizador e do colonizado não resta dúvida que há muito de opressão e necessidade de adequar-se às novas regras ditadas.E que depois tornam-se hábitos em alguns casos e perda de identidade em outros.
Os limites, por vezes indefinidos, são como fronteiras que se encontram nos mapas, fronteiras muito mais sutis do que paredes, pois são invisíveis a olho nu, e muitas vezes no real, do territorial, ultrapassamos os limites desejados, ou impostos, e os direitos, os deveres, uma gama de situações diferenciadas.E as individualidades.
Palavras soltas:
Gregarismo 
Contrastes

Revendo redes sociais e Interação encontramos:
O texto de S. Dowens, faz uma breve indicação sobre a questão urbanística das cidades, das comunidades, enfatizando os laços efetuados por pessoas humanas e a sua aptidão gregária.
Ao transpor três argumentos de comunidades urbanas(comunidades perdidas, comunidades salvas e comunidades liberadas) como exemplos, poderemos  compreender melhor as redes sociais.
Realmente é difícil equilibrar o dizer "dar raízes para serem criadas asas".
O que significaria um sem o outro?

dimanche 13 février 2011

Grupos, redes, coletividade..e outros

Início da semana 5 #cck11

Gostaria de acrescentar que ainda não li nenhum texto e inicialmente rabiscar sobre duas formas de coletividade:
cartéis e listas.

Gosto do primeiro, já participei de muitos, refere-se a um dispositivo criado por Lacan.
Resumindo, um mínimo de 2 pessoas e + 1 à livre escolha, ou a forma ideal 3 + 1 , que poderá participar ou não necessariamente das leituras (uma falta é algo a ser vivenciado, pois sempre algo falta e outras implicações, mas que diferem de perdas), mas que o intuito final seja apresentar algo como resultado individual de cada, após um tempo previsto, em forma escrita. O Cartél nunca poderá ser binário é necessário acrescentar sempre o +1.

Recordo que na EaD, onde trabalho, uma das explicações sobre a "metodologia" aplicada aparentava semelhança com os Cartéis, achei um absurdo lançar uma idéia lacaniana, assim de repente, mas além de Freire, Sócrates, o intuito era explicar sobre a autonomia do estudo.
Observo que só nestes três exemplos encontro a Teoria da Aprendizagem em facetas, a política, a social, a filosófica.Mas nunca o nome da Teoria.

Detesto listas; não convivo bem com listas; algo em mim rejeita listas; é realmente algo que provoca reações.Não me contenho a esmiuçar lembranças que possam reconhecer porque são antipáticas, o sentido originário de listar objetos e pessoas (principalmente).
Mas por outro lado faço listagens curtíssimas, por exemplo, de atividades a serem executadas em agendamento, viagens.
Convenhamos que na gestão de muitos temas a listagem é fortalecida pelo desejo de organização, falta (olha ela aí) de tempo, onde em um rápido olhar mensuramos a validade, qualidade e confrontamos com os nossos interesses, principalmente quando nos encontramos em um mar de informações.

Vasculhando a memória procuro a premente questão das listas; asseguro que nunca vi a Lista de Schindler.

O problema é que nas listas há uma implicação de escolha deliberada ou não por quem faz a listagem e este pormenor vai de encontro a uma visão implantada, de que entre interessantes ou desinteressados motivos, quaisquer que sejam eles, as pessoas exprimem um valor e com mérito ou sem mérito ninguém pode optar por um desmerecimento.
Entre a escolha e a dispensa ou não escolha são claras as diferenças.

Em gestão de meios é importante, na Educação considero uma falha grandiosa.

Acredito ser este um fator de não listar, característica básica a um bom professor, não que os outros não sejam bons professores, não é este o caso, reconheço como um padrão psicológico, comportamental que procuro entender e conviver.Um modo de ser.


Lógico que as listas acontecem e aconteceram em minhas amizades e fiz parte de muitas, não posso dizer que fiquei "fora"das listas e por isso as detesto, não, não sei se é sorte ou não, mas me dei bem nas listas, se é que são e continuam a ser importantes, mas detesto listas; a angústia expressa por colegas, em meio à pressão via Educação, sempre foi fortalecida via listagem e ainda é!
a lista do vestibular, a lista do mestrado, a lista do concurso, a lista do Enem, a lista das salas de aulas, a listagem onde sentam as crianças em sala... classificamos, catalogamos, avaliamos, listamos e fazemos parte de listas e listamos pessoas segundo um juízo de valor que não é o kantiano.

Mas a semana será sobre Grupos e Redes, sem dúvida uma semana pesada.
Enfim, nada é absoluto, muito menos em Teorias.

samedi 12 février 2011

A originalidade





A cooperação em rede, sem uma coordenação de alguém, é a idéia original do conectivismo.
Com o novo as idéias surgem sem haver necessidade de que ocorram da mesma forma; recriar, adaptar em uma nova concepção.

vendredi 11 février 2011

Reflexão sobre as 04 semanas

Revejo alguns pontos, importante retomar o caminho, direcionar o leme, posicionar-se perante um astrolábio, orientar-se com a bússula.

Nesta postagem escrevi sobre educação rizomática e reconsidero após a leitura da carta de hoje, quando encontro a resposta de S. Dowens sobre o rizoma que não deixa de ser a propagação do mesmo, tornando assim a rede limitada, pois é necessário obter diferentes estados e retransmiti-los para outros nós.
O rizoma pode ter a estrutura mas não a funcionalidade do conhecimento conectivo.

Que as redes sociais, além de diferentes das redes neurais, refletem diferentes estados internos e complexas interações.
As redes sociais que mobilizaram as mudanças no início do séc. XX eram potencialmente representações diferenciadas de uma mesma estrutura.
O que as networks contêm de mais importante é a estrutura das interações onde a partilha de diferentes estados, a diversidade, é algo maior. A propagação dos comentários são uma espécie de mecanismo para a criação, fortalecimento, enfraquecimento ou remoção das conexões.

Rabisco #cck11- Conectivismo

Unir idéias é necessário para entender o todo
.
Porque no primeiro post relativo a semana 4#cck11,  evoquei  o início do séc. XX?

_ As mudanças sociais fervilharam nas primeiras décadas; os anos 20 foram denominados "loucos" já que havia uma efervescência de  um novo posicionamento social, de idéias em vários setores e tendências a romper com a rigidez  do séc. XIX.

Porque retorno agora ao texto de G. Siemens - semana 1 #cck11, implicado com a Teoria da Aprendizagem em uma era digital?

_ O impacto das redes sociais e da  teoria da complexidade na aprendizagem apontam para um percurso não linear, mas que repetem a efervescência de novos posicionamentos, da importância da junção e conexão de novos setores e idéias, e mais uma vez a tendência de romper com o séc. XX, onde as conexões entre idéias e campos diferentes criam inovações e com uma imensa velocidade.

"Connectivism presents a model of learning that acknowledges the tectonic shifts in society where learning is no longer an internal, individualistic activity." (G. Siemens)

jeudi 10 février 2011

Rabisco #cck11 "Construtivismo Plural"



Teorias de Aprendizagem são criadas com a função de predizer, prever ou explicar como ocorre a aprendizagem (em diversas instâncias), apesar destas teorias estarem por vezes dependentes da ideologia de uma época ou da mentalidade em voga. 






Em continuidade ao post anterior, durante as primeiras décadas do séc. XX, poderemos, a partir deste momento, encontrar diversas formas do Construtivismo. Os chamados  múltiplos campos de atuação.


Utilizado em diferentes contextos, mas são oriundos de um espaço de tempo relativamente curto, o Construtivismo abrange, a Arte, a Filosofia, a Educação, a Matemática, as Ciências Políticas.


Em minhas leituras a curiosidade se faz entre Construcionismo e Construtivismo.
Nesta semana 4 #cck11,  a proposta é a de examinar duas diferenças:
 1- o Conectivismo e a Teoria da Atividade e o Actor Network Theory (ANT) 
 2- Conectivismo e Construtivismo


Recordando que o Conectivismo  em uma frase curta é "onde o conhecimento conjuntivo é cultivado, não construído, é natural, não intencional e é inerente, não representativo."( S. Dowens)


"[..]the short version, though, is that connective knowledge is grown, not built, it is natural, not intentional, and it is inherent, not representative."




Antes de mais nada, gostaria de explicar que sempre questiono o que eu possa saber sobre um determinado tema, no caso Teorias de Aprendizagem,  para tentar decifrar as indicações necessárias que nos façam seguir ou não, opinar ou não, simpatizar ou não, adequar ou não  Aprecio contextualizar uma época, um movimento social no cenário onde se construiu tal teoria, o que pode facilitar o entendimento do que foi implicado intencionalmente  ou não quanto aos seus principais teóricos.


Mas a proposta é examinar as diferenças e nada melhor do que um quadro assinalando os principais pontos ou divergências.


Depois completo o quadro!

mercredi 9 février 2011

Rabisco #cck11

Não estou perdida!
O tempo escapou por entre os dedos!
Ou escrevi no lugar errado!
Escrevi para a @daisygrisolia quando deveria preencher este espaço aqui!
e outras coisas mais...
Estava  a comentar sobre o MOOC #cck11 e esclarecia a mim mesma, endereçando a outra pessoa que "não se pode esquecer que o debate é válido, que algo incide realmente via cerebral com a aquisição rápida de pensar o computador e as redes sociais", Lógico que algo conduz para as leituras sobre Conectivismo.

Prosseguia refletindo que "seria ingênuo imaginar não haver debates acirrados para com as teorias, em defesa de velhos postulados; mas o mundo anda para a frente, é ampliado.
Lembro que penso a EaD ( em meu ambiente de trabalho atual) um cruzamento de duas teorias da aprendizagem onde os tutores deveriam saber sobre Conectivismo, para mediar e interagir com os alunos, mas que estes alunos usariam o Construtivismo, no real de suas profissões. A lógica é de que  não há conectivismo sem redes sociais ou plataformas de aprendizagem.Sem nós, sem conexões.

Como tambem o nosso senso comum nos encaminha para um Construtivismo nas escolas e alunos; Embora haja aprendizagem mesmo sem escolas; Portanto a ampliação da teoria da aprendizagem, no nosso caso em EaD, é a que cabe em uma interação com os outros, mas com a autonomia de cada um! tomada de decisão sim!

Tudo é muito sutil, o construtivismo no tempo é anterior às redes sociais via online e sendo assim cria-se  um novo parâmetro em tempo de incertezas, onde o que era ontem já não é mais hoje e nem será amanhã; as mesmas resistências são criadas como em  qualquer novo posicionamento.
 Mas como pensar em aplicar redes sociais na Educação se utilizamos novos artefactos e aplicamos teorias do sec.XX?

Novos tempos são significativos de poder arriscar em novas formas de ser e de pensar, é o óbvio; e para as novas formas de pensar as "pessoas" tem que dar a "cara aos tapas"!
Sinto temor em dar a "cara aos tapas", não pelos tapas, mas porque é frustrante o outro não entender um ponto de vista diferenciado, como se o mundo fosse azul e ninguém gostasse do amarelo.
 diálogo ou dialogismo!
 Assumir mudanças, para os que estão acostumados a andaimes, é difícil; as teorias já postuladas são andaimes estabelecidos. Criar novas teorias é como saltar de pára-quedas.
Não é o instrucional muito menos a figura do professor que se faz inconveniente, é a autonomia que incomoda?

Lembro o exemplo da dança, do clássico ao contemporâneo: o choque social, onde ligaram-se os intelectuais da época, bailarinos, professores de músicas, pintores, poetas e músicos, pontos distintos, mas em mudança, para quebrar o rígido.

Qual? por exemplo a do porte clássico do ballet, os movimentos quadrados treinados e rígidos, para surgir a dança moderna em movimentos redondos mais livres. A rigidez de uma elite!
Foram críticas e resistências, o clássico é a base, o novo é Pina e o contemporâneo.

A Cultura, segundo Morin (1998), fornece ao pensamento as suas condições de formação, de concepção, de conceitualização e sugere a "dialógica" onde não se recusa a contradição, assumindo o paradoxo de que duas idéias podem estar certas ao mesmo tempo.


Inserido neste contesto (1900)  pré e pós guerras mundiais e o crescimento industrial de tecnologia portátil ( máquinas fotográficas, rádios portáteis), onde, simbolicamente, se anunciava a origem,  uma interpretação para a libertação do corpo feminino e a possibilidade de ser mão-de-obra fabril.

 Um movimento efervescente cultural e artístico - literário, como também o musical, que buscava um novo homem sem artificialismo.

     Alguns destes trabalhos e obras destes artistas denominaram-se "Modernos", com a abertura de novas vias, o que nos leva ao seguinte ponto: O que significava ser Moderno?
A idéia de Modernidade na verdade iniciou a tomar forma em início do Séc. XVI,  Mas foi por volta de 1790 que a experiência de Modernidade expandiu-se, após a Rev. Francesa, representando o compartilhamento do que era revolucionário e as transformações técno-industriais,  a partir de Rosseau, Pestalozzi, Noverre (criador do Balé de pantomimas), Muts, Ling (Suécia).
     Encontramos o Expressionismo instaurado a partir do "Der Sturm" em Berlin e o "Blaue Reuter" em Munique, animado por um espírito socializante, de coletividade. Uma linha sem oponentes, entre as Artes estáticas e as ditas Artes dinâmicas.
Com estes "recorte"e "rabisco" reflito sobre as Teorias da Aprendizagem.
Aguardem.












lundi 7 février 2011

Trilhas da Aprendizagem conectiva


Mapa conceitual - semana 3

Ao reler alguns textos poderia modificar o mapa conceitual, na medida em que:
_ o Conhecimento pode ser:do sentido (empírico), da qualidade e das conexões.
_  "a aprendizagem deve ser um modo de ser - um conjunto contínuo de atitudes e ações de indivíduos e grupos que empregam para tentar se manter a par do romance, surpreendente, desarrumado, intrusivos, eventos recorrentes ..." 

O conectivismo na era digital, envolve o Construtivismo como teoria de aprendizagem. Mas para além dele, como uma ampliação da teoria construtivista.

samedi 5 février 2011

Trilhas do conhecimento Conectivo



Em uma postagem intitulada Mapas mentais e conceituais, na legenda da foto, escrevi algo sobre o reflexo que surgiu quando fotografei.
Lógico que fiquei em dúvida sobre a utilização da palavra, se "reflexão - Refletir"ou se o que desejava pontuar era sobre a "Refração da luz" , ou se ambas as palavras se adequavam ao contexto assinalado e porque não? ambas lá estavam.
Em um outro momento, sobre o Conhecimento Conectivo, sobre as conexões do tecido, onde as ligações (links ou pessoas) são como laços, onde a plasticidade daquilo que se forma é mutável, este modo de tecer é radicalmente contrario ao que existe no ensino (que é como em um tear), evidenciando assim que a metamorfose faz parte daquilo que prioritariamente  é a metacognição, o pensar sobre o que pensamos.

A liberdade de pensamento está inserida na liberdade de conexões que se possa efetuar, caso o Professor não compreenda a mediação entre a liberdade de idéias e conexões dos seus alunos, encontrará dificuldades em interagir com ele.

Na maioria destas postagens , desde que estou no MOOC #cck11, não evito  as conexões de idéias , mas não englobam unicamente Artes (como sugere o jornal da #cck11) na verdade a situação aponta para a Educação Rizomática, onde qualquer um que aprecie o Conectivismo deve saber fluir. Saber gerenciar a sua liberdade para poder  mobilizar a dos alunos.
Cada aluno tece o seu tecido, com os seus padrões diferentes. Validar é necessário, dar valor também.

vendredi 4 février 2011

Trilhas do conhecimento

Ando a "pescar"entre o mapa mental , o mapa conceitual e planisférios, este último não consegue mostrar toda a extensão, pois é dependente da latitude e época do ano.


Desta forma as trilhas do conhecimento, não podem 
abranger o todo.
Já imagino que algo, no meu mapa conceitual, poderá ficar de fora, além dos possíveis erros de compreensão.

De repente crio um mapa que aparenta alguma proximidade com os quadros de Miró!
Piada! e muito engraçada!Mas todos são obras de arte. Espero até o domingo para apresentar o meu mapa conceitual.

Se analisamos os quadros de Miró em certas etapas,
alguns "sugerem" mapas de redes e mapas conceituais, como mostro a seguir:

Couple sur la lune

Moonbird_Yellow


jeudi 3 février 2011

exemplos de construção

A minha experiência sempre foi a de exploração! o primeiro é um mapa conceitual, através de uma ferramenta web2.0


O segundo utilizei o ppt para colocar a minha visão sobre o ambiente em que trabalho na EaD, mas que organizado...:( 
Um mais desorganizado faria a minha felicidade!!!!

Entre o conceitual e o mental

mapa "reflexivo" de acordo com a luminosidade!
Não resta nenhuma dúvida de que a visão é o nosso mais importante sentido, repito e torno a repetir; fico realmente fascinada por imagens, figuras, maps e tudo o que se movimenta; este movimento não significa dizer que os aprecio como um todo, a minha visão sempre será crítica, para com o meio onde ele está inserido, para com a cultura que ele representa, para com os pensamentos inerentes ao que embutido nesta movimentação.E não posso esquecer a música, indicativa de muitas facetas pessoais!

O #cck11 me pede um mapa e é preciso definir dentro da web 2.0  a extrema variedade de mapas que surgem das idéias e expressões artísticas das pessoas, e que no fundo podem pertencer a 02 padrões! ou estou enganada?  refiro-me aos mapas conceituais e mapas mentais.
Ambos tem características que assim considero:

Os mapas conceituais são ótimos para organizar algo que aprendemos, auxiliar em dúvidas de alunos em uma construção conjunta. na verdade possuem uma formatação séria.

Os mapas mentais são lindos, são construídos de acordo do modo com que lidamos com o nosso caos interior, que não representa que estamos em estado caótico, mas que nos indica um modo pessoal único, que cada um tem de organizar as suas idéias!Nesta confusão aparente, para os outros, não é significativo que estamos confusos, mas que demonstram um modo pessoal de aprendizagem, que é conferido a cada ser humano em sua diversidade.

Eu não estou perdida! (espero).

mercredi 2 février 2011

O seu olhar melhora o meu - II

Variações - J. Cage


Poderia acrescentar ao meu post anterior algumas reflexões que ficaram retidas:
 _Que uma propriedade do tecido conjuntivo é
"... preencher os espaços vazios..."
_Que a multiplicação das idéias na rede seguem a propriedade distributiva e a associativa por meio de conexões onde a matemática é mais uma forma de linguagem, da inteligência coletiva.
_ que a tela de ontem são apenas pontos, mas que depende de cada um a diversidade de leitura interpretativa para com o que a visão nos mostra.

"The symbol is NOT the thing symbolized; the word is NOT the thing; the map is NOT the territory[...]"


No tocante à Educação é sedutora a idéia do professor ser considerado um misto de funções: analista, agregador, consultor...

O ecossistema da Arquitetura 2.0 é composto, como um tecido, por diversos fios que sugerem variações de uso, fundamentando assim uma aprendizagem descentralizada, distribuída, democrática, dinâmica






redes sociais e a interação

Necessário compreender o senso de comunidade no real e seu desenvolvimento no meio virtual.
A exploração do espaço se faz com maior facilidade com a realidade através de mapas, maquetes, facilitando a nossa orientação.

O texto de S. Dowens, faz uma breve indicação sobre a questão urbanística das cidades, das comunidades, enfatizando os laços efetuados por pessoas humanas e a sua aptidão gregária.
Ao transpor três argumentos de comunidades urbanas(comunidades perdidas, comunidades salvas e comunidades liberadas) como exemplos, poderemos  compreender melhor as redes sociais.

 "Rather, what is significant is that through the use of network terminology, we can precisely formulate these theories into a set of contrasting alternatives, the dimensions of which may be easily viewed and understood."


Durante a semana 2 apresentamos exemplos de redes sociais e portanto refletimos sobre as nossas interações.
Sendo que a importância da terminologia adequada às redes sociais está implicada em algumas propriedades; cito algumas como o número das conexões, que implica na densidade da rede, a força destas ligações entre as outras.

Mais uma vez sintoniza que a terminologia é o melhor meio para explicar fenômenos complexos e principalmente distinguir o que a palavra interação pode auxiliar no contexto educacional, já que existem diversas formulações de interação(aluno-aluno, aluno-professor, aluno-conteúdo).


mardi 1 février 2011

O seu olhar melhora o meu - I

Imagem Museu Cantonal de Belas Artes -Lausanne
Escolhi o segundo texto apresentado para a semana 3 do #cck11, sobre as redes de aprendizagem e o conhecimento conjuntivo.
Não irei utilizar as seguintes  palavras para iniciar a frase, como por exemplo: "eu creio que "ou "eu desejo que ";  
Para "brincar"poderei utilizar a frase , "a minha tomada de decisão" para unir os meus conhecimentos sobre o tecido corpóreo denominado "conjuntivo" tem uma conexão causal e que preserva semelhanças entre o meu novo conhecimento, que está a ser adquirido conectado o #cck11 .
A conexão casual ( sem ter sido definida previamente) e  causal ( que aconteceu aleatoriamente mas em junção com o meu conhecimento anterior e exterior sobre "Conhecimentos biológicos") é a de que a formação dos tecidos humanos é dependente das interações celulares.

 Calma, não faz parte das minhas decisões, compartilhar as semelhanças biológicas possíveis com o texto de S. Dowens.
Repito, foi só uma interação com um conhecimento via neural.
Apesar do Cognitivismo, o que ando a decifrar são os textos relativos ao Conectivismo.

Também questiono, a mim mesma, porque muitas pessoas separam Aprendizagem do Conhecimento, ou são resistentes a qualquer mudança na forma de pensar, novas formas, novas junções.
Voltando ao texto, encontro mais palavras que são particulares em minhas vivências, como: 
As propriedades Distributivas (a propriedade da distributiva é um dos melhores exemplos de como uma propriedade pode servir de recurso e ferramenta para aperfeiçoarmos o nosso conhecimento )  e mais adiante a Associativas; ora, não estamos a veicular a matemática, por favor esqueçam, o que importa é que as redes de conexões com  interações geram um "pensar diferente". 

A fotografia também recolhi de uma vaga recordação, a partir dos exemplos sobre:
A teoria de aprendizagem e a teoria da comunicação, onde poderíamos verificar entre emissor e receptor, ou seja, de um estado mental para um estado semântico.
 Mas se utilizamos um objeto externo, como o que está na fotografia com a mulher, talvez um notebook, encontraríamos a teoria da informação onde a mulher está a digitar, será tão simples assim?
Mas se o S. Dowens escreve retornando que não é um notebook, mas que a mulher está a pintar uma tela, este fluxo faz parte da Teoria da comunicação.
Mas não é real, é unicamente uma tela no contexto geral!