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mercredi 12 septembre 2012

the acquisition of flexible thinking

Rob  Gonsalves
Eu tenho acumulado  pensamentos, que me envolvem ao ler postagens muito interessantes mas, por absoluta falta de tempo, não repasso para a escrita aqui no blog.
Em diversos segmentos, nas escolas, os professores não conciliam a tecnologia como algo que agrega valor ao conhecimento.

Meu posicionamento se mostra totalmente contrario, em face do conhecimento que adquiro perante a alta tecnologia que tem por foco o movimento humano e a sua análise.
Vamos ler o que encontro sobre o ato de analisar-

Learner analytics loosely joins a variety of data gathering tools and analytic techniques to study student engagement, performance, and progress in practice, with the goal of what is learned to revise curricula, assessment and teaching in real time.


Os riscos, o pensamento criativo e as tecnologias envolvem um pensamento flexível.
Correr riscos , quem não corre?
Noto que há uma dificuldade imensa em ter pensamentos criativos, se libertar para pensamentos mais libertários.
Dois pontos interessantes,  para um nova pedagogia : alem de um PLE simples , saber implementar  investigações ativas , colaborativas. O que facilita uma aprendizagem sem emendas significando em diferentes contextos uma aprendizagem com atividades e tecnologia.

Surpreendo-me com a falta de iniciativa em pesquisar o que ocorre em salas de aulas.... assustador. O professor sempre em uma atuação de retransmissão do conhecimento.E pesquisar tem o rotulo de algo sem a devida importância.
Mas afinal, pergunto quem é o dono da aprendizagem... e a aprendizagem tem dono?

Estarei andando de bicicleta nas copas das arvores?
e os meus alunos, onde se encontram? em que patamar?






lundi 27 août 2012

steps for the future

Acompanho com interesse uma serie de postagens do Steve Wheeler.

Enfim, tudo que gira em torno da Educação do futuro a mim interessa.
Em sua primeira postagem o autor nos chama a atenção para o fato da grande disponibilidade de conhecimento neste nosso mundo digital e nos interroga em como será a sobrevivência das instituições universitárias.
O editor do blog assinala que , em sua segunda postagem, em tempos tumultuosos a mudança é constante e exemplifica a ruptura que vem acontecendo na Educação apesar das resistências dos professores.Aponta também a EaD como prioridade nas universidades e principalmente com a mudança do papel do professor e  do aluno através das TICs. E mais outros itens:
Um melhor suporte (orientação) aos universitários quanto ao uso da tecnologia, a utilidade desta tecnologia, a adoção destas tecnologias desde que elas incorporem algo novo e válido para a sua utilização.A contextualização desta tecnologia nas vivências dos professores e situações reais de ensino e desta forma descobrindo o que pode e o que não pode ser feito através da tecnologia escolhida para ser utilizada.

Mais adiante, em outra postagem, o autor implica a mudança, o conceito de ruptura com as redes sociais como o fornecedor de um conjunto de ferramentas disponíveis para promover a mudança.Ou seja, qual o papel do aluno em sua própria aprendizagem?!
Em sua participação nas redes sociais , com a utilização das ferramentas, qual será o valor daquilo que o aluno partilha?! será realmente um confronto com , mais do que aptidões, com a sua capacidade de criar e entender o mundo que o rodeia
A Arquitetura da Participação, os novos conceitos que surgiram como sabedoria das multidões ou folksonomia , darwikianismo, o estar a qualquer hora em qualquer lugar com a telefonia móvel.
Aponta o autor que os questionamentos ainda são muitos .
E eu estou no aguardo das suas próximas postagens!

jeudi 26 juillet 2012

Relationship of pertinence



Tento escrever sobre meus alunos, mas o que recordo se refere a Teoria dos conjuntos (Matemática).

Relação de pertinência Cada aluno da classe tem uma mesma propriedade: estar na sala de aula. Assim, ao falarmos neste conjunto estabelecemos a possibilidade de averiguar se uma pessoa pertence ou não a ele. O conceito básico da teoria dos conjuntos é a relação de pertinência representada pelo símbolo Î. AQUI


















Apesar desta referencia no momento em que escrevo o meu pensamento abrange o sentimento de pertencimento de um aluno EaD ( e-learning) quanto ao todo que é uma Universidade.

Uma aluna escreveu no blog coletivo sobre a sua experiencia de estagio com o conteúdo artístico da DANÇA.
O pequeno vídeo que ela postou mostra uma coreografia que ocorre em uma festa escolar. Como feedback indiquei alguns itens do professor especialista e o meu desejo era contribuir com links sobre Laban e alongar a conversa.
Mas eu fiquei estupefata com o desconhecimento da aluna sobre um grupo de dança da mesma universidade a que ela pertence e do mesmo professor especialista a que fiz referencia e do qual, pelo visto,  a aluna desconhecia inteiramente..

Mas afinal qual o sentimento de pertencer ou não a um grupo, ou de se estar inteirado não somente do conteúdo curricular mas também nas atividades extras oferecidas no ambiente formal universitário.
Algo a pensar.................................



mercredi 18 mai 2011

as pessoas: um pequeno" insight" sobre a culpabilidade



Aconteceu ainda ontem, ou foi antes.... mas tenho absoluta certeza de que foi esta semana.
Transcrevo aqui o diálogo, após o toque do telefone. Foi logo neste toque sonoro, considerado uma surpresa, pois sempre quem efetua a ligação sou eu! Uma desocupada?! não , considero-me uma pessoa atenciosa para com os que eu considero amigos e partilho simpatia.
Mas voltando ao X da história, atendi já sabedora de quem era que se encontrava do lado de lá!


- Oi, que surpresa! (não tenho certeza das últimas palavras se ditas, mas tenho certeza da satisfação do telefonema)


- Olha,  Sicrana acabou de telefonar e marcou para falar comigo, estou a sair para encontra-la, pois ela irá viajar e disse com voz séria que seria urgente! o que você acha? será que vai me despedir? 


- Porque pensa assim? você fez algo errado? Tens todas as cartas na mão.


- Mas você sabe como ela é política e deve querer saber sobre o tal assunto!


-Mas você escute primeiro antes de falar e jogue o mesmo jogo político dela.


-Mas será que ela vai me dispensar?


- Ela não é doida! não se preocupe por mim, cuide de você.A única coisa que poderá acontecer comigo é não mais me convocarem para o trabalho...


- Está bem, mas você tem certeza de que quando enviou aquele email as minhas palavras não foram junto anexadas?


-sim, tenho absoluta certeza. (mas naquele momento por osmose, já não havia tanta certeza assim... só dúvidas!)


-Está bem, depois te conto.


-Ok


Agora refletindo questiono:
Mas porque se forma em nossa educação a questão da "culpabilidade"  PRE- anunciada?
Sempre nos falam sobre a culpa judaico-cristã que a religião nos delega, ou a família nos apresenta como legado.


Porque o nosso primeiro pensamento é o de culpa e nunca o pensamento de sucesso, de promoções, de aumento salarial...de confraternização por algo executado!


Porque tememos por nossas ações? porque o peso nos ombros tipo Prometeu Acorrentado surge por subtrair  algo considerado como privilégio?mas seria no caso um privilégio?


AH!  fiquei preocupada o dia todo e ao final da tarde telefonei, já imaginava o pior!!!!!!!!!!


Do lado de lá, uma gargalhada ( alívio)...



-  "depois te conto"!!


-O que??????????????? menos mal!



As pessoas...............
























lundi 9 mai 2011

como Saber do XXI , se há dificuldades com o XX?



Eis aí uma postagem em um novo ambiente criado por uma pessoa amiga!O ponto sobre os mapas é interessante, na medida em que os mapas velhos não são mais importantes não deixa de ser necessária a competência procedimental de "ler mapas"! ou construir mapas, na verdade estamos a falar sobre orientação, saber se orientar em um novo tempo, embora reconhecendo os saberes de outros tempos passados!





Hoje, segunda, responsabilizei-me por uma vivência sobre Didática e Metodologia direcionada especificamente a área de trabalho, basicamente o Be a bá !
Explico, um plano de ação com foco social e esportivo, ou como se planejam projetos, ou na verdade como está o planejamento do projeto!

Não deixam de ser aulas. Vamos ser enfáticos, são aulas!

Sabemos que entre o que se propõe por escrito (teoria) e o que se executa (pratica) existem diferenças, já que cada um vê e aplica a evolução de uma aprendizagem, do simples para o complexo, em uma visão individual principalmente se não há um direcionamento ou se as reuniões ficam perdidas entre o que se pensa fazer e entre o que se faz!


Pensamentos soltos, falta de conexão entre as partes e falta de simbiose entre os participantes.
Triste cena da educação, na educação, em diversos pontos do serViço publico.

Ao final de um dia de trabalho as incoerências encontradas transformam-se em apreensão!
como pensar e refletir o XXI se ainda mal apreendem vivências do século XX?

dimanche 3 avril 2011

Bela frase!
 a arte e a criatividade são a lógica e pensamento crítico - que são duas faces da mesma moeda (via Dowens)




Pensar criticamente não é desejar apontar erros dos outros, é compartilhar idéias diferentes sobre algo.
Muitas vezes fico em dúvida, afinal se não dou muito valor ao sistema, porque inserir algo meu sob a tutela daquilo que rejeito?
Assusto-me e afasto-me, mas não desejo realmente deixar de registrar meus pensamentos em torno do que acontece ao meu redor.

dimanche 20 mars 2011

O novo professor e a pedra da Roseta - I

Bom título, aprendi com um amigo jornalista que um bom título faz a notícia!!

Mas a idéia surgiu com o início da semana 10 do #cck11, mas também a partir de uma atividade que participei no SL no último sábado.
Reflito sobre as novas formas de linguagem, da transmutação, do translado (quando deveríamos aplicar uma metamorfose!) por vezes equivocada, (sem sequer apontarmos ainda, para os conceitos de Literacia que envolvem a semântica e sintaxe) que acontece  quando utilizamos uma palavra no real  e que  no virtual está embutida dos mesmos conceitos  e que não refletimos sobre o acontecido principalmente quando o tema abordado envolve a Educação.
Acredito que poderá e é  algo passível de acontecer.
Como não desejo que esta sensação de que algo estava errado, naquilo que ouvi, se perca na ocupação cotidiana escrevo as sensações ainda não muito claras sobre o acontecido.

Sem dúvida que apesar da possibilidade de diversas identidades, aquele que está do outro lado da máquina é um ser humano, com suas virtudes e defeitos, vivências etc.

A linguagem gestual antecedeu a linguagem oral.
A linguagem oral sem dúvida em seus primórdios deveria ser envolvida por muitos sons onomatopáicos, creio eu.
Pedra da Roseta 
A linguagem escrita mobilizou o registro da nossa história e a possibilidade de entendimento, com as traduções, daquilo que era representativo de uma cultura desconhecida e de civilizações que deixaram vestígios, surgindo o ato de decodificar a mensagem para ser passível de um entendimento comum.

Bem primária esta minha postagem, tendo em vista o desenvolvimento dos estudos sobre a Linguagem e a Semiótica principalmente sem esquecer os que se dedicaram a este estudo, como Derrida.

Mas vamos seguir adiante:
Em um tempo de transição, principalmente na Educação, onde procuramos nos desvencilhar de uma estagnação e de conceitos arcaicos e excludentes, em um mundo repleto de mudanças velozes, a  produção de estudos que envolvam o mundo virtual deve mobilizar uma reflexão dos conceitos que são estabelecidos para com as palavras utilizadas, caso contrario acontecerá o repasse da mesma ótica, do mesmo significado, em uma reprodução daquilo que tentamos valorizar ou desvalorizar (no sentido de fazer cair pressupostos que excluem e que ainda dão vigor e mobilizam a competição exacerbada) na sociedade.

Possivelmente a decepção é minha, um idealismo pragmático.
Educação para o conhecimento ou para o mercado?
Acalme-se, digo para mim mesma, isso existe e irá acontecer continuamente.
Como ninguém está a entender nada, explico;
exemplo 1-
Alguém apresentou uma atividade e apresentou a palavra - campeão- como último grau a ser obtido em uma etapa de uma atividade.
Mas esta é a ótica do presente e em um repasse,  a pessoa Re-instala este significante perante um novo meio a ser descoberto na Educação, via 3D; repetição, retransmissão de conceitos!
A pessoa fez por mal? não!
 Mas não criou a possibilidade de mudança, em uma atividade e ainda intitulou de lúdico a aquilo que está fortalecido de competição.
Mas, já que está posta a crítica, qual solução seria indicada?

A atividade deveria em seu final, apresentar  faixas de pontuação obtidas, onde os alunos deveriam considerar a sua contribuição para o sucesso do grupo.

Mas este erro primordial prevalece tanto no presencial ou online ou 3D; resquicíos de um sistema avaliativo classificatório.
Está aí a grande prova de que por mais que se aproximem de tecnologias avançadas o professor ainda está, por osmose, embebido em práticas que selecionam os mais habilidosos, não as competências, como também  à competitividade, principalmente ao utilizar palavras de nosso vocabulário, que estão presas a um significado e significante.

Caberá a este professor uma pedra da roseta? para que ele decifre novas formas de linguagem?novos modos de ser e atuar?

exemplo 2-

Jogos, games, jogos de linguagem, metáforas, ilusão de ótica etc. Mas qual a teoria que dá suporte e consistência ao seu objetivo? referia-se à lógica do jogo! mas qual? qual teoria do jogo dava suporte?

A professora falou assim: "..... é uma atividade lúdica onde a empresa poderá perceber....",

Poderá perceber alegremente as habilidades adequadas ao trabalhador e que a empresa deseja??

Se bem que competências e habilidades nunca são bem conceituados!
Mas as diferenças existem.

Caso esteja errada, peço desculpas sinceramente!

samedi 19 mars 2011

reflexões - semana 9

Alguns apontamentos sobre o último texto da semana 9, sobre Recursos Abertos , no meu caso, bem difícil.
Mas como sou curiosa,  e através das indicações das 4 partes, escolhi a primeira e a última.

Esta figura abaixo, representa uma idéia, sugerida e debatida no texto, sobre as possíveis contribuições dos recursos abertos para com a Sociedade.


Deixo aqui alguns parágrafos que mobilizaram a minha atenção:
Parte 1

“And when material is made openly you can put all that flavour and personality and stuff in there, and then when I share it you can pick it up and say, you know,[....]
[...]“this is great, the examples don't quite work for me, but I have permission to change them so that they meet my needs,” right? And so it's the ability to include that flavour and context and culture, but know that someone that's not in your target group can still take it and make something useful out of it and use it, that is the interesting part of choice in open education to me, because we can provide a series of things that actually are meaningful choices from each other, and then you can take them and do what[...]

Stephan-

"Which means that when we're talking about open learning and open educational resources we need to have a more nuanced view of what open learning actually is, and not just, you know, a warehouse, let's ship it out like it was text books".



Parte 4


O teor do clássico da literatura, Guerra e Paz de Tolstoi,  é tomado como exemplo, quando Dowens utiliza  como uma metáfora, a questão da imersão   particular de cada um, ao que agrega como conhecimento.


As palavras Guerra e Paz em russo, eram homônimas, e o romance do livro abrange 5 famílias e seu envolvimentos com a guerra.

Seguem alguns parágrafos interessantes do texto indicado no #cck11:

"Stephan  And I see open education resources, I see all these resources as the rich expressive language and tapestry in which we manifest this freedom, in which we manifest ourselves. In which we Project ourselves, our experiences, our values, our beliefs, to our friends or family, to the rest of the world. To you know, as much or as little as we want. So I see this as a world in which we are immersed and engaged, you know, as fully as possible in all the potential possibilities of experience, of being human. And I know that you asked for a utopia, so you get that kind of utopia when you push me on it. You asked me to go first."


"I mean, Tolstoy struggles with a dozen, and takes almost a thousand pages just to cover a dozen of these people and their motivations, much less a hundred thousand. So we cannot possibly imagine that we can plan out this future society. Which means, as you say, we have to try many things and fail cheap."



"Well not even that. The question doesn’t even make sense. Because I don’t know what the results of the experience will be. It doesn’t make sense to talk of having efficient experiences. Is na experience of camping in the mountains more efficient than the experience of walking through a forest?
Makes no sense. Are they educational? Unquestionably. Why are they educational? Not because we remember some content, although that might be an epiphenomenon of this, but because of what we become for having done so."



mercredi 16 mars 2011

Uma questão de valor: Idealismo Pragmático

Lógico que, no #cck11, a abordagem filosófica se apresenta para uma configuração onde se possa pautar as diferenças entre o Open source e o sofware livre, principalmente porque a palavra "livre"  tem ambiguidade , ocorrendo uma conotação diferente entre as idéias dos que demonstram ser simpatizantes de um ou do outro, como em partidos políticos.
Mas onde o inimigo comum é o software proprietário.

Ao  Pragmatismo   cabe" interpretar cada noção identificando-se as suas respectivas consequências práticas. Se nenhuma diferença prática puder ser identificada, então as alternativas significam praticamente a mesma coisa, e disputa é toda inútil. [1]"

O idealismo é o oposto ao materialismo.


Stallman utiliza a segunda definição: "O software livre é uma questão de usuários a liberdade de executar, copiar, distribuir, estudar, mudar e melhorar o software." O software livre tem quatro liberdades:
  • A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade 0).
  • A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo às suas necessidades (liberdade 1).Acesso ao código-fonte é uma condição para isso.
  • A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade 2).
  • A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos para o público, de modo que toda a comunidade beneficie (liberdade 3). Acesso ao código-fonte é uma condição para isso. 7) (Siemens) 

A diferença fundamental entre os dois movimentos está em seus valores, suas maneiras de olhar para o mundo. Para o movimento Open Source, a questão de saber se o software deve ser de código aberto é uma questão prática, não um dever ético.  `` O open source é uma metodologia de desenvolvimento, software livre é um movimento social.''





Conselho prático, repensando meu ambiente de trabalho, como tutora: "Pragmaticamente falando, pensar em objetivos a longo prazo, irá reforçar a sua vontade de resistir a essa pressão."

vendredi 11 mars 2011

Nem tudo são flores nas redes sociais II

Recebi da @daisygrisolia

PENSE, REFLITA, OBSERVE


We know what we are doing “in” the software.But do we know, are we alert to, what the software is doing to us?....Different software embeds different philosophies, and these philosophies, as they become ubiquitous, become invisible......When a human being becomes a set of data on a website like Facebook, he or she is reduced....In a way it's a transcendent experience: we lose our bodies, our messy feelings, our desires, our fears....Software may reduce humans, but there are degrees.....(Choose one. There can be only one answer. People need to know.) Do you have a “life”?...


(Make a list. Things to like will include: movies, music, books and television, but not architecture, ideas, or plants.)

The last defense of every Facebook addict is: but it helps me keep in contact with people who are far away! Well, e-mail and Skype do that, too, and they have the added advantage of not forcing you to interface with the mind of Mark Zuckerberg—but, well, you know....
What we actually want to do is the bare minimum, just like any nineteen-year-old college boy who'd rather be doing something else, or nothing.  AQUI

Visitei 2 blogs o do Jaap e este aqui.

Descubro-me tímida perante às redes sociais, dou preferência aos blogs. O postar em blog me faz independente, autônoma, pensando certo ou errado, mas criando diante das novidades tecnológicas.
Mas será timidez ou cuidados? 
Tenho facebook? sim. Participei do Orkut sim? Foram experiências diversas, e explico:

Orkut, era necessário uma aproximação com meus alunos, e não posso negar da minha própria aproximação para com a tecnologia! mas primordialmente era necessário falar a mesma linguagem com os meus alunos;
mal lia as suas exposições, mas respondia com pequenas mensagens, demorava-me quando um aluno chamava mais a minha atenção em cuidados; era uma forma de aproximação utilizada.Participei de duas comunidades, uma sobre esportes , onde verificava a falta de diálogo possível entre os participantes, principalmente quando a minha expressão escrita feria os pensamentos arraigados em perfídias da maioria. Esquecia-me de que a celebridade se faz quando se fala mal!
Diz o ditado popular: falem bem ou mal, mas falem de mim!
a outra era familiar, que não foi à frente! havia o real, para que o virtual?

Facebook, entrei e abandonei e atualizei tempos depois! 
a simpatia não foi imediata. 
Mas no momento de migração de pessoas conhecidas, do Orkut para o Facebook, naquele momento, era a minha evolução que estava implantada. Era uma forma de noticiar, esclarecer o meu modo de refletir criticamente certas situações esportivas que interessavam  àquelas  pessoas "amigas"(superficiais) no que eu descobria através de informações em sites e jornais online, e que poderia facilitar e ampliar o pensamento das interessadas, a sair da "mesmice".
Mais de 85% do que posto no facebook é sobre uma modalidade esportiva, os outros 15% ficam para músicas, vídeos interessantes, mas como sei que a informação que entra no facebook não sai, ativo o possível da sua política de privacidade que interessa à minha pessoa. 
Tentativas de preservar  o meu EU!
Mas não posso negar, que inicialmente visitava pessoas que não eram do meu círculo .. aos poucos abandonamos ....certos hábitos!!!!
Acompanho com interesse a oscilação ( estatística) das minhas postagens no outro blog aqui, com o que informo no FB!

E desta forma descubro as oscilações de interesses dos meus leitores, e as suas visitas e leituras a que postagens se direcionam.
Da mesma forma que estou a acompanhar este meu envolvimento, no desenrolar do #cck11, com as leituras que efetuo, apesar de não ser em Inglês!
Da mesma forma posso efetuar a leitura das postagens em italiano, francês  etc.

Dou preferência aos blogs, na verdade até em blogs, é necessário separar o joio do trigo. Mas isso acontece com o tempo e por causa do tempo, não se pode mais perder tempo a navegar à toa!

Mas sou uma visitante "fiel", quando gosto da escrita, repito a dose, sempre.
Não deixa  de ser uma opção de escolha, a mesma opção que tenho ao apertar o botão ligar/desligar da TV ou mesmo mudar de canal.
Se a vida é feita de opções e escolhas, as redes sociais e o pertencimento a elas, deve ser  ou demonstrar , os seus interesses. E se eu, neste Caos, não optar por um mínimo de discernimento, serei, apenas, mais um simples peixe na rede.
No decorrer do #cck11, vivenciei uma semana de impasse, a que explicava a adesão às redes, SEMANA 5, imprimir gráficos que demonstravam uma dificuldade minha, a de pertencimento.
O pertencimento e muito mais , o acolhimento, a qualquer pessoa, é de extrema dificuldade para mim.

Não que não seja sociável, mas não o sei ser para muitas pessoas.
Na educação presencial, em turmas de 40 alunos, sei muito bem como lidar com os meus alunos.
Na EaD, a interatividade, baseda no fluxo da educação, me faz bem, apesar dos pesares burocráticos.

Mas nas redes, perante o N  que ela representa, a preservação do meu modo de ser, de sobreviver é mais forte!
O imaginário das pessoas, assim como o meu, sem dúvida, mas mais calibrado confesso, me assusta.
Será timidez ou uma autopreservação?







jeudi 10 mars 2011

Nem tudo são flores nas redes sociais

Eis uma semana curta e com muitas leituras interessantes.
Andei a folhear (entre copiar e traduzir)  a indicação de leitura: 


Escolhi o capítulo introdutório, observei com atenção alguns parágrafos de outros autores  e o capítulo final de Castells.


Na  Introdução os autores apresentam itens que fazem referencia à lógica das redes sociais:
 communication
 transparency
 knowledge
 innovation
 regulation
 accountability
 ownership
 citizenship
 power

Além da conclusão, li com interesse o último item apontado já que faz parte da semana 8 #cck11 - MOOC.
O que denominamos PODER é a provocação com a maior dificuldade de apreensão, nas redes sociais.
Este poder, não residindo mais em indivíduos, é um ponto crucial para a estrutura das redes Sociais, regulando assim a entrada de posições e/ ou exclusão de privilégios.
Neste ato de regular, nota-se a posição dos governos em aceitar a lógica do poder nas redes sociais em algumas áreas, mais do que em outras. Há uma interdependência;neste ponto os autores lançam uma questão: o que é legítimo e eficaz? Canalizar esta interdependência é o indicado, mudando as ferramentas de intervenção e a maneira como se vê o mundo.

Mais adiante, no artigo de David Hargreave, encontramos que "Hoje, compreender a dinâmica envolvida é mais importante do que nunca. Se nós somos desafiados [...] é porque há mais oportunidades, para a imaginação, a inovação e para melhores métodos de investigar e de analisar estes desenvolvimentos criativos."

Enfim, com Castells, encontramos razões que são indicativos da importância das redes sociais.
1- Crescimento exponencial
2- as redes sociais competem com as organizações rígidas e burocráticas (comando e controle)
3-As instituições políticas estão na rede devido à crise de gestão (ato de gerenciar) dos países face a um mundo  que ultrapassa fronteiras nacionais.
4-a sociedade civil se transforma, se reconstrói a partir de redes de ativistas, debates abertos, reconfigurados a partir de diversas culturas.
5-a sociabilidade  se estabelece em um novo processo histórico, onde se afirma uma cultura individual e o desejo de partilha.
6-As práticas sociais,  locais, regionais, nacionais ou não, acontecem em um mesmo espaço/meios.
7- o poder não reside nas instituições, nem ao Estado e nem a Coorporações.


Finaliza  com o seguinte "As redes importam porque são a estrutura subjacente de nossas vidas. E sem compreender sua lógica nós não podemos mudar seus programas para aproveitar a sua flexibilidade [...] em vez de uma adaptação às instruções recebidas,. de seus códigos despercebidos".


Uma leitura interessante,( peço desculpas por alguma falha na tradução), na medida em que ainda ontem recebi a informação deste livro, e a partir deste post de Dowens , encontrava-me em tentativas de raciocinar sobre como poderia ser mantida a confiabilidade das redes Sociais.
O que as Redes têm em comum com o poder? Esta era a minha questão. 
O livro indicava o percurso de uma tecnologia ultrapassada, e os desmandos e a  ambição que permeava naquela época tal tecnologia perante a sociedade.  



dimanche 13 février 2011

Grupos, redes, coletividade..e outros

Início da semana 5 #cck11

Gostaria de acrescentar que ainda não li nenhum texto e inicialmente rabiscar sobre duas formas de coletividade:
cartéis e listas.

Gosto do primeiro, já participei de muitos, refere-se a um dispositivo criado por Lacan.
Resumindo, um mínimo de 2 pessoas e + 1 à livre escolha, ou a forma ideal 3 + 1 , que poderá participar ou não necessariamente das leituras (uma falta é algo a ser vivenciado, pois sempre algo falta e outras implicações, mas que diferem de perdas), mas que o intuito final seja apresentar algo como resultado individual de cada, após um tempo previsto, em forma escrita. O Cartél nunca poderá ser binário é necessário acrescentar sempre o +1.

Recordo que na EaD, onde trabalho, uma das explicações sobre a "metodologia" aplicada aparentava semelhança com os Cartéis, achei um absurdo lançar uma idéia lacaniana, assim de repente, mas além de Freire, Sócrates, o intuito era explicar sobre a autonomia do estudo.
Observo que só nestes três exemplos encontro a Teoria da Aprendizagem em facetas, a política, a social, a filosófica.Mas nunca o nome da Teoria.

Detesto listas; não convivo bem com listas; algo em mim rejeita listas; é realmente algo que provoca reações.Não me contenho a esmiuçar lembranças que possam reconhecer porque são antipáticas, o sentido originário de listar objetos e pessoas (principalmente).
Mas por outro lado faço listagens curtíssimas, por exemplo, de atividades a serem executadas em agendamento, viagens.
Convenhamos que na gestão de muitos temas a listagem é fortalecida pelo desejo de organização, falta (olha ela aí) de tempo, onde em um rápido olhar mensuramos a validade, qualidade e confrontamos com os nossos interesses, principalmente quando nos encontramos em um mar de informações.

Vasculhando a memória procuro a premente questão das listas; asseguro que nunca vi a Lista de Schindler.

O problema é que nas listas há uma implicação de escolha deliberada ou não por quem faz a listagem e este pormenor vai de encontro a uma visão implantada, de que entre interessantes ou desinteressados motivos, quaisquer que sejam eles, as pessoas exprimem um valor e com mérito ou sem mérito ninguém pode optar por um desmerecimento.
Entre a escolha e a dispensa ou não escolha são claras as diferenças.

Em gestão de meios é importante, na Educação considero uma falha grandiosa.

Acredito ser este um fator de não listar, característica básica a um bom professor, não que os outros não sejam bons professores, não é este o caso, reconheço como um padrão psicológico, comportamental que procuro entender e conviver.Um modo de ser.


Lógico que as listas acontecem e aconteceram em minhas amizades e fiz parte de muitas, não posso dizer que fiquei "fora"das listas e por isso as detesto, não, não sei se é sorte ou não, mas me dei bem nas listas, se é que são e continuam a ser importantes, mas detesto listas; a angústia expressa por colegas, em meio à pressão via Educação, sempre foi fortalecida via listagem e ainda é!
a lista do vestibular, a lista do mestrado, a lista do concurso, a lista do Enem, a lista das salas de aulas, a listagem onde sentam as crianças em sala... classificamos, catalogamos, avaliamos, listamos e fazemos parte de listas e listamos pessoas segundo um juízo de valor que não é o kantiano.

Mas a semana será sobre Grupos e Redes, sem dúvida uma semana pesada.
Enfim, nada é absoluto, muito menos em Teorias.