Imagem Museu Cantonal de Belas Artes -Lausanne |
Escolhi o segundo texto apresentado para a semana 3 do #cck11, sobre as redes de aprendizagem e o conhecimento conjuntivo.
Não irei utilizar as seguintes palavras para iniciar a frase, como por exemplo: "eu creio que "ou "eu desejo que ";
Para "brincar"poderei utilizar a frase , "a minha tomada de decisão" para unir os meus conhecimentos sobre o tecido corpóreo denominado "conjuntivo" tem uma conexão causal e que preserva semelhanças entre o meu novo conhecimento, que está a ser adquirido conectado o #cck11 .
A conexão casual ( sem ter sido definida previamente) e causal ( que aconteceu aleatoriamente mas em junção com o meu conhecimento anterior e exterior sobre "Conhecimentos biológicos") é a de que a formação dos tecidos humanos é dependente das interações celulares.
Calma, não faz parte das minhas decisões, compartilhar as semelhanças biológicas possíveis com o texto de S. Dowens.
Repito, foi só uma interação com um conhecimento via neural.
Apesar do Cognitivismo, o que ando a decifrar são os textos relativos ao Conectivismo.
Também questiono, a mim mesma, porque muitas pessoas separam Aprendizagem do Conhecimento, ou são resistentes a qualquer mudança na forma de pensar, novas formas, novas junções.
Voltando ao texto, encontro mais palavras que são particulares em minhas vivências, como:
As propriedades Distributivas (a propriedade da distributiva é um dos melhores exemplos de como uma propriedade pode servir de recurso e ferramenta para aperfeiçoarmos o nosso conhecimento ) e mais adiante a Associativas; ora, não estamos a veicular a matemática, por favor esqueçam, o que importa é que as redes de conexões com interações geram um "pensar diferente".
A fotografia também recolhi de uma vaga recordação, a partir dos exemplos sobre:
A teoria de aprendizagem e a teoria da comunicação, onde poderíamos verificar entre emissor e receptor, ou seja, de um estado mental para um estado semântico.
Mas se utilizamos um objeto externo, como o que está na fotografia com a mulher, talvez um notebook, encontraríamos a teoria da informação onde a mulher está a digitar, será tão simples assim?
Mas se o S. Dowens escreve retornando que não é um notebook, mas que a mulher está a pintar uma tela, este fluxo faz parte da Teoria da comunicação.
Mas não é real, é unicamente uma tela no contexto geral!
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