E o papel critico deve ser exercido sobre os nossos próprios pensamentos para que a nossa experiencia possa ser ampliada em beneficio de outras pessoas.
Gostei muito do texto e tentarei mais uma vez exercitar os seguintes tópicos:
-aprender algo que eu sei muito pouco
-documentar o aprendizado
-considerar todas as fontes que usarei para aprender.
-demonstrar o que sei no inicio do aprendizado e outro no final, desta forma poderei analisar e comparar!
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Em um paralelo entre a rede social escolar (presencia)l, entre outras que existem, e as redes sociais na internet, evidencia-se o papel do professor ou tutor em valorizar as tecnologias que fomentam a vida cotidiana dos alunos atuais, conhecedores e usuários e principalmente daqueles que participam online da EaD.
Conheço o abismo entre o discurso e a prática. Mas é nesta última que espero a transformação.
As tentativas é que são válidas.
A minha procura em aprender e desvendar as ferramentas livres web2.0, desde que estas ferramentas demonstrem que são mais interessantes é e foi o meu principal objetivo.
Mas descobri que é na junção das literacias, áudio, vídeo, fotos e texto, que se encontra o segredo de uma boa utilização. Deste conhecimento adaptado ao conteúdo é que posso escolher a ferramenta.
A minha forma de demonstrar, este uso, é que surge o desejo do aluno, por tentativas e erros, a agilizar criativamente o conteúdo- resultado de uma aprendizagem e partilhar, no mínimo, com seus colegas.
O twitter como literacia digital ainda é distante dos meus alunos, principalmente porque:
O presencial ainda é de importância maior e este aluno está preso ao que acontecerá naquele encontro semanal.
Acabei de receber um mail de uma colega, cujo teor era o seguinte: Tutora presencial - "qual artigo sugere para efetuarmos uma leitura em grupo sobre este assunto?"
Tutora online - " porque eles, os alunos, não podem escolher ( pesquisar) e depois partilhar uma síntese das leituras encontradas? "
Possíveis respostas:
falta o entendimento do que é Autonomia.
falta o hábito de escolher por conta própria, se legitimar como aprendiz que busca por si só.
falta o entendimento de que implementar a liberdade dos alunos, não é perder o seu papel de tutora...
Para uma multiliteracia é necessário:
estar aberto ao que é novo em TIC.- Aprendizagem( tentativa-erro.)
deixar-se envolver pela variedade - Diversidade
exercer a reciprocidade, partilha - Interatividade
estar aberto para descobertas - Abertura
tentativas de produção de conteúdo colaborativamente -Conexões
selecionar o que foi pesquisado - Autonomia
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Encontramos o conhecimento pessoal em cada um dos nós que formamos nas redes sociais.
O conhecimento em rede é saber entender a dinâmica do processo que sustenta o conhecimento público e o pessoal, como participante das redes sociais.
O conhecimento na vida escolar de cada aluno, e seu conhecimento pessoal, é suplantado por um conhecimento público daquilo que está acontecendo, e que chega por meio das informações atualizadas nas redes sociais.
Conhecer as redes, e seu processo dinâmico, é ultrapassar as fronteiras do lugar comum.
As palavras enganam, principalmente quando são traduzidas de um idioma para outro, tanto quanto no mesmo idioma, apontar as diferenças é primordial.
E poderá acontecer quando aplicado no contexto da web 2.0
Além dos contrastes entre Redes e Grupos se faz necessário pensar os Coletivos, dentro do Conectivismo.
Já que as palavras são produto da experiência, vamos explorar os conceitos e daí refletir
o Coletivo= utilizado por muitos ; coletividade= grupo de pessoas; coleta = arrecadação; coletar= recolher; coletivismo= sistema social e econômico.....
Além de modelar, demonstrar, praticar e refletir como pratica educacional, necessário ter em vista "a autonomia, a diversidade, abertura, a interatividade", como focos importantes dentro do Conectivismo.
Vamos abstrair perante estes conceitos:
Modelar e Demonstrar:como é possível no Conectivismo o professor modelar o que deseja sobre um conteúdo mediante uma abertura tão grande e uma estrutura de liberdade e demonstrar para seus alunos? Praticar e refletir:O início é muito difícil, as resistências são inúmeras; os nossos alunos, muitos deles, estão presos ao receber informações no presencial, ou será que o professor é que está preso aos velhos moldes?
Diversidade:de idéias, de interesses, de gênero, de etnia, de regiões entre outras tantas
Abertura:à participação de outras pessoas
Autonomia:atuação de forma independente,de acordo com valores e interesses
"Aprender por si mesmo (self) é como a aprendizagem da língua, uma resposta interna aos fenômenos públicos; não é uma entidade mental distinta..... Eu penso que os mecanismos lá estão para "criar", o automatismo é indireto. Emergente, sim. Não há nenhuma entidade "por si mesmo" na mente, apenas um jogo denso das conexões.....
Nós não podemos impor as estruturas - especialmente estruturas abstratas, como camadas, significados - do mundo, na mente...... Eu prefiro pensar as estruturas físicas; conceitos… onde a estrutura física = o do corpo, cérebro, conceitos .... nunca haverá um acordo na visão popular, cada teoria nova transforma-se uma parte dessa visão...."
Gosto muito do conceito de estrutura física ( corpo cérebro conceitos), finalmente, abaixo a dicotomia! :)
Em mais um texto, ampliamos o conceito dos "coletivos".
A imagem me faz recordar o "grilo falante"! 
