lundi 31 janvier 2011

Quadros III - Metáforas

Ativações cerebrais
Ao finalizar a semana 2 #cck11, abordo o entendimento das ativações cerebrais, onde cada palavra em cada linguagem é definida em relação a um quadro, evocando um quadro semântico.

Os "insights" cotidianos são a base do pensamento criativo, e através destes pensamentos mobilizamos uma possível união de idéias:

Mapeamos as redes sociais para o entendimento de que a aprendizagem conectiva ocorre com o ato de distribuir, ao mesmo tempo que a nossa auto-aprendizagem ocorre, na medida em que as nossas conexões são ampliadas, não só quanto aos nós, mas também observando um "hub" que pode ser uma chave em direção ao que desejamos aprender, ou à informação que nos acrescente algo.

Os direcionamentos aconteceram em sequência: um blog, mapas, mails, twitter etc.

Alinhavamos estes tecidos, os da rede, os do nosso conhecimento prévio conectados aos insights mas sempre em um novo cenário, pois tudo muda, tudo flui.

Enfim a semana 2 envolveu o conhecimento sobre as redes sociais conectivas, que são as que acontecem tanto em conexão e interações como as que ocorrem com ativações neurais (substrato neural), enfim internamente e externamente.

A idéia de metáfora surge em relação ao grande numero de informações que seguem um fluxo e onde é determinante o entendimento metafórico dos usos das palavras:
entre o que traçamos, entre o que entendemos e as modificações que ocorrem, para que não possamos ser manipulados.

"Um caminho é uma série de transformações"(Heraclitus) 


dimanche 30 janvier 2011

Quadros (misturas) - II

Dar continuidade a um tema complexo é muito difícil.
Misturas
Interrogo a mim mesma se este mesmo tema é importante, para que me proponha a escrever mais sobre ele. De qualquer modo foi proposto como texto da semana 2.#cck11
Em meu post sobre Quadros, as minhas tentativas foram as de separar em cenários as situações comuns do ser humano em busca do conhecimento, através de uma socialização em processo evolutivo sempre dependente de um aprendizado.
Não se pode esquecer a ampliação do que era interno, fechado em pequenos grupos, para o que é contemporâneo com uma aprendizagem externa, ampla.
Com este post pretendo ampliar o meu entendimento (parco, sem dúvida nenhuma) após uma rápida visualização dos links sobre a Semântica Frame.
Entre a Linguística conectiva, Semântica conectiva(Conceptual Blending) o meu interesse aponta para a Linguística conectiva, que no wiki, apresenta um item em aberto sobre Gestos e Gestualidade pertencente aos aspectos cognitivos.
Outra frase importante é aquela que nos fala sobre os "insights" cotidianos que são a base do pensamento criativo.

Uma palavra provoca interatividade com os diversos cenários em que ela poderia ocorrer e esta mistura provoca criações, novos usos, por sua diversidade.
Segui em frente com os diversos links e um deles chama a atenção ao apresentar uma lista (principalmente para quem tem um ótimo inglês) onde o autor atualiza termos da nossa cultura aos "cyber" tempos.
O que era antes da Internet e o que se apresenta nos dias de hoje , exemplifico alguns:

3D........................................3G
Autobiografia........................Myspace
Air brush...............................Photoshop
Bookstore............................Amazon
Cassete.................................DVD
Fofoca..................................retweet
Sem cordas...........................wireless
texto.....................................hipertexto

Enfim alguma coerência surge, no post Quadros I , meu pensamento envolveu o processo das sociedades, o espaço físico e o espaço "cyber" e aqui apresento as minhas tentativas de compreender a lingüística conectiva apresentada na semana 2.

Afinal, após a construção dos mapas, separamos os espaços e é necessário entender a evolução no uso das palavras.

samedi 29 janvier 2011

Quadros (Frames) - I

The path up and down are one and the same.(Heraclitus)
Qualquer interrupção demanda tempo.
Segundo S.Dowens, não existe transmissão de conhecimento e sim o cultivo deste conhecimento em conjunto com a sociedade.
Ao reler os ppt. apresentados esta semana 2, é com interesse que acompanhei as comparações entre  o espaço físico e o "cyber" espaço.
Como uma história leio sobre o espaço físico com os seus itens :
-pessoa a pessoa
-porta a porta
 que relatavam uma aprendizagem interna com o grupo familiar, em uma forma tradicional. Com as pequenas aldeias revejo os contatos lugar a lugar, como nas feiras medievais.
Onde o processo de comunicação acompanha o processo de socialização.
Norbert Elias  em muitos de seus escritos nos fala desta evolução da sociedade.
A palavra foi uma das primeiras formas de comunicação humana; divago sobre a possibilidade do gesto, da gestualidade como momento fundador, mas repenso formas antigas de comunicação causadas com as demandas de um grupo social.
Processo de socialização amparado na aprendizagem de algo.

O uso de ferramentas sempre possibilitou a evolução desta mesma ferramenta quando submetida ao olhar de outrem, desde o fogo, a fumaça, os sons dos tambores, o arado no cultivo do campo, o sino das igrejas, o pombo-correio, as mensagens e cartas, seguidos de artefatos criados a partir do desejo e necessidade de comunicação de algo suplantando a distância, em uma aprendizagem repassada por gerações.Autodidaxia.

O ensino valorizou a forma escrita; Morin assinala que o conhecimento só acontece quando trabalhamos as informações obtidas através das diversas linguagens criadas pelo homem e que foram adaptadas por uma mediação de técnica.
As interações no contemporâneo online ou offline são representativas de uma aprendizagem exterior com a emergência do individuo, a partir de novas formas de comunicação, reduzindo com as redes sociais tempo e distância.



jeudi 27 janvier 2011

Exploração com recursos áudio visuais - J. Cage

A extensão de técnicas: tecnologia, música e dança.
Um inovador, buscando o novo.

In a 1957 lecture, Experimental Music , he described music as "a purposeless play" which is "an affirmation of life – not an attempt to bring order out of chaos nor to suggest improvements in creation, but simply a way of waking up to the very life we're living".


Jonh Cage

Mapeamento e Padrões


The primacy of the connection – all other forms of learning flow from an initial connection to something – a person, a concept, and Idea.” Extraído do texto O que é Conectivismo.#CCK11

Sempre é necessário, em um MOOC ou em qualquer estudo, um retorno aos textos anteriores para  possibilidades  conectivas.



O fluxo das informações redistribuídas como prática conectivista, em cada um de nós, é como uma gota de água no mar da informação.
Mas não só os padrões culturais estabelecidos por nossas vivências, em nossa mente, contribuem para ampliarmos o pensamento e as idéias a que somos submetidos pelos outros, encontraríamos também por nós mesmos a criação das "normas".

Uma palavra ficou gravada após leituras, “Rizomas”, mas em meu pensamento não estava a focar a Botânica.

O rizoma se refere a um mapa que deve ser produzido, construído, sempre desmontável, conectável, reversível, modificável, com múltiplas entradas e saídas, com suas linhas de fuga. São os decalques que é preciso referir aos mapas e não o inverso." (DELEUZE e GUATTARI, 2004, p. 32-33)
Importantes mapeamentos derivam das relações e dos fluxos, neste ponto encontraremos a indicação da semana 2 com o Krebs e Padrões de Conectividade.

Este é o meu foco de reflexão e leitura com a semana 2 #CCK11, a temática: Padrões.

Meu pensamento inicial, ao abstrair sobre a palavra, indica dois conhecimentos, que surgiram de forma aleatória (falta construir o “conceptual”):

1- Biológico/motor – Reflito sobre os movimentos humanos que são indicados como padrões na Ginástica, pois na verdade o ser humano após o equilíbrio bípede executa movimentos padrões (em ambiente favorável): andar, correr, saltar em direção de uma complexidade.
Anterior a estes movimentos encontramos, e que são considerados por vários autores como repetições, da nossa ontogênese e filogênese, ou seja uma repetição da nossa origem, da nossa evolução.
Montei um gráfico para demonstrar estes símbolos que indicam uma evolução dos movimentos padrões, no contexto dos saltos, do ato de saltar (sem obstáculos, e sem ocorrer sobre aparelhos).
As pequenas variações no corpo, no ato de saltar, estão no posicionamento dos segmentos corporais (pernas e tronco), enquanto que na simbologia os pequenos segmentos representativos das mudanças demonstradas nos critérios, também estão assinalados.

2- Social/cultural - As padronagens do tecido em xadrez, que na Escócia representavam um clã familiar, um grupo e que era repetido pelos indivíduos que pertenciam a este grupo; a visualização do padrão do tecido indicava a procedência genealógica familiar.

O primeiro item sobre os movimentos padrões indica que movimentos mais complexos têm um movimento base, designado como o mais simples e que são considerados a base, dando origem aos movimentos mais complexos, ou que, para serem executados comportam uma necessidade de que os anteriores já tenham sido repetidos, para um melhor entendimento da sua totalidade (pedagogia); a não ser que alguém com talento coordenativo possa ultrapassar as etapas e realizar este movimento sem a necessidade de repetições precedentes(virtuose).

O segundo exemplo é cultural, de pertencimento, mas que leva ao conhecimento coletivo de que os padrões podem ser alvo de repetição entre o grupo, e que a variação do padrão está contextualizada na coletividade.
Cabe aqui uma questão da semana 2 do MOOC #CCK11: Somos espontâneos ou previsíveis?! 
 A questão aparenta estar desconectada da minha idéia, mas não é esta a minha opinião.

Somos espontâneos no ato de saltar livremente, mas quando estamos sob “normas” (por desempenho em Gym), os saltos podem ser iguais entre os que executam, mas são dependente do estágio em que a pessoa se encontra; e somos previsíveis na medida em que nos organizamos e criamos as normas e asseguramos que estas devem ser seguidas.
Outros tipos de padrões: no xadrez, em estudos sobre o vôo das aves, o padrão de repetição das viroses; como também os Padrões de comportamento humano e os padrões da nossa memória, que são repetidos e ampliados com o fluxo das informações.
Neste fluxo de informações e em sua redistribuição, como gotas de água, poderemos visualizar os padrões de repetição.

mercredi 26 janvier 2011

Pesquisando sobre Padrões e.......

Albert Jacquard démonte le concept de 'Propriété Intellectuelle' from kassandre on Vimeo.


Aqui sobre Partilha e criação das idéias

Multidireção e Multidimensão das Redes

No quadro referente às teorias de Aprendizagem apresentado no # CCK11, durante a semana I, quanto ao Cognitivismo, considera-se que os Nós possibilitam a transferência (do que se deseja aprender) por intermédio do Social, Conceptual e Biológico.
Os nós agem como catalisadores, através das suas conexões, ampliando o Cognitivo, via neurônios, em uma espécie de malha.
Quando o autor cita a Teoria Ecológica, recordo a Teoria de Bromfrenbrenner em uma perspectiva contextual onde o indivíduo é uma parte inseparável do ambiente.

Os pontos assinalados na Teoria Bioecológica apontam que :
-uma pessoa é formadora do seu próprio desenvolvimento
-as pessoas não se desenvolvem isoladamente

Decerto que as pessoas respondem ao seu ambiente físico e social, como também interagem com estes na tentativa de mudanças.


Aqui

O multidirecional e o multidimensional atuam em Equilíbrio (de forças) e acontecem tanto no indivíduo como em redes. A plasticidade e a mabeabilidade surgem como respostas adaptativas às diversas experiências, no exterior como também no cérebro.

mardi 25 janvier 2011

As malhas da rede

Um professor pode fazer uso de uma técnica denominada Sociogram para obter informações sobre seus alunos, como: quais os líderes, quais os alunos mais excluídos, os possíveis grupos formados etc.

Este é o meu grupo de alunos EaD; Conhecer as informações em uma nova forma de aprendizagem foi o que motivou a minha procura por uma ferramenta que facilitasse, via tecnologia, o acesso a tais dados.
Possuindo assim o intuito de mapear e mensurar as relacões, o fluxo social e de aprendizagem também.
Neste sociograma, as extremidades podem indicar isolamento ou impossibilidade de crescimento do aluno.


Este outro gráfico é um exemplo de rede social que compartilha informação e interesse comum por Gym e Dança.


Todas nós, somos individualmente "nós sociais" de uma rede educativa, com laços conectivos flexíveis, ou seja, contém uma plasticidade, devido à sua fluidez e do tamanho das malhas. Este mapa de relações por hora são apertadas ou frouxas;
Informando também o grau de centralidade de cada uma delas.Neste gráfico as extremidades são importantes para crescimento da rede.

Metaforicamente falando, as malhas da rede dependem da escolha de qual peixe se deseja obter.
Estes mapas demonstram:
o primeiro as escolhas ou não escolhas individuais, em sala de aula, para compartilhar informações, aprendizado em conjunto.
o segundo são conexões com possibilidades de ampliação.

lundi 24 janvier 2011

Fluxo com fusão, não é caos


Ainda não houve tempo para aprofundar as leituras da semana 2 do CCK11.

Mas necessitava escrever sobre algumas palavras:

Fluxo, Fusão (melting) , mas assegurem-se de que não é confusão (caos), aprecio muito as possibilidades que as palavras nos oferecem para deslizar entre várias temáticas.

O fluxo de informações auxilia na passagem de um estado a outro.

Rua de Encontro

 "An Introduction to Connective Knowledge"(S. Downes) é denso, sendo necessário reler, pois quando chegamos ao fim necessitamos do início e quando do início necessitamos do fim.

Este texto deixou-me inquieta, pois além de longo, cada item dá margem a uma variedade de "encontros" neuronais.

Um leitura mais apurada e tentativas de exemplificar alguns itens ocupou-me por algumas horas, principalmente porque já havia feito uma leitura paralela sobre alguns itens.

 A partir de  Emergência,  sigo o raciocínio do autor que simplifica com a frase: "a emergência é a interpretação aplicada às ligações".

Seguem mais alguns parágrafos que prenderam a minha atenção: 

-Quando os significados das palavras são distribuídos, a base de seus significados - o subsimbólico entidades menores que compõem os sentidos - são misturadas. 

-The experience of linguistic elements as perceptions leads to the formation of linguistic elements as neural and mental structures, and the interaction of these back and forth lead to their being associated, and over time, more similar
(A experiência dos elementos lingüísticos como percepções conduz à formação de elementos lingüísticos como estruturas neurais e mentais, e da interação desses [....] os leva a serem associadas, e ao longo do tempo[....]) 

Mais adiante encontro o que mobiliza o autor,

"Muito menos tem sido dito sobre o que é, provavelmente, a implicação mais importante deste trabalho: se a mente humana pode vir a "conhecer", e se a mente humana é, essencialmente, uma rede, então qualquer rede pode vir a "conhecer" o que pode uma sociedade. Assim como o significado de uma palavra pode ser tanto pessoalmente base e base cultural, também pode ser o próprio conhecimento pessoal e culturalmente baseada. Por outro lado, porque sabemos que as pessoas podem aprender, podemos agora também saber que as sociedades podem aprender, e vice-versa, através do estudo de como uma sociedade pode aprender, podemos compreender mais profundamente como uma pessoa pode aprender [...] Não há "mágica" para a obtenção de conhecimento, não é segredo de atalho, salvo para a prática e reflexão - conectivismo Hebbian e Boltzman. [...] O conhecimento é um fenômeno de rede, para "saber" que algo está a ser organizado de uma certa maneira, a exibir padrões de conectividade. Para "aprender" é necessária a aquisição de certos padrões. Isto é tão verdadeiro para uma comunidade, como é para um indivíduo. Mas deveria ser evidente que a mera organização não é a única determinação do que constitui, por assim dizer, "bom" conhecimento em oposição ao "mau" (ou "falso") do conhecimento.[...] A percepção deve ser filtrada através de camadas de intermediários (e (antropomórfica) cético) neurônios antes de formar parte de um conceito. Para cada organização de neurônios que atinge um estado ativo, existem inúmeras organizações alternativas prontas para serem ativadas pelo mesmo, ou um pouco diferente, os fenômenos (pense em como até mesmo uma semente de dúvida, podem desestabilizar sua certeza sobre alguma coisa).[...] Conhecimento na mente não é uma mera questão de números de neurônios que está sendo ativado por um determinado fenômeno, é um mar de concorrentes e conflitantes organizações possíveis, cada uma vazante e subsidiar com qualquer nova entrada (ou mesmo em cima da reflexão). 


Simples? não, mas é possível a partir de uma palavra escolhida aleatoriamente, fazer uso de muitas das constatações indicadas pelo Downes.

Escolho a palavra "elefante" (que no real poderia esmagar a minha pessoa no local onde estou), poderia imediatamente questionar sobre a escolha desta palavra representativa de um animal: porque escolhi elefante? (ou elephant)


dimanche 23 janvier 2011

Leituras - semana I

As conexões neurais do ser humano ampliam-se com rapidez, ao clicar na imagem, observaremos as conexões em uma criança  após o seu nascimento,com 06 meses no centro e à direita com 02 anos de idade.

Deixo aqui pequenas anotações feitas após as leituras indicadas para a semana I,
Alguns itens podem ser reestruturados,  mas os principais constam no meu entender: a diversidade de opiniões, conectar nós, cultivar conexões, autonomia, interatividade e transparência.


O Conectivismo é o conhecimento distribuído através de conexões; sendo que estas ligações e experiências reestruturam o cérebro.
O que é Conectivismo? É quando acontece uma demonstração, uma prática e uma reflexão, tendo em vista as diversidades de opiniões, a autonomia dos sujeitos, a transparência, a interatividade entre estes sujeitos e cultivo de conexões entre áreas diferenciadas.
Introdução ao conhecimento conectivo e a sua idéia original
O conhecimento acontece por conexões e interações, como já foi postulado. Segundo Hume, “o conhecimento é um hábito da mente”.
 Outro ponto que é interessante pontuar é a importância da Interpretação com o entendimento do que é a percepção e por outro lado da capacidade lingüística. Devido à  Inferência observamos semelhanças entre pensamentos e percepções.
Outro ponto de destaque é o Associacionismo que ocorre em nossos pensamentos, exemplificado entre os de Hebbian (neurais) e de Baltznan ( quando uma energia cinética é formada independentemente).
O conectivismo acontece quando há uma rápida mutação de domínios diferenciados apontando assim a necessidade de gerenciamento do Caos formado.
A integração de princípios explorados pelo caos real (teorias da complexidade e auto-organização) baseia-se em que as conexões entre idéias e campos diferenciados podem criar inovações.

Mudanças

"O hábito faz o monge",  reluto em sair do que escolhi como design de cores para um blog.
Não gosto de fundos brancos e optei por algo divertido, a minha primeira escolha foi, dentro da oferta do blogger, uma figura com elementos de comunicação do sec.xx : telefones e uma tv, quadros na parede relativo a mémorias de algo que evoluiu. Mas no segundo dia, escolhi, já que o curso era sobre Conectivismo, um design de fundo que era composto por um computador.mas muito colorido.
Ainda ontem não estava satisfeita e mudei mais uma vez para o que aprecio. Mudanças em curto espaço de tempo, o que nos impede?
Estas mudanças são acomodações, em um novo terreno a ser explorado, contando com experiências anteriores.

Mais uma reflexão sobre Física que é relativa às cores: o branco é a união de todas as cores, desta forma as cores das fotografias e vídeos e letras  ficam mais visíveis.

samedi 22 janvier 2011

Impressões semana I (Week I)

geleiras

O blog tem o seu início a partir do desejo!
Acompanhando as leituras, já efetuei postagens aleatórias de acordo com as minhas experiências.

Impressões sobre a semana I
  # CCK11
Peguei o trem andando, uma boa frase segundo esta postagem.
A primeira minha semana no MOOC – Massive Open Online Course #CCK11 estabeleceu-se entre os contatos com a @daisygrisolia  (colega de curso) e a minha indecisão  de participar formalmente ou informalmente, pois a aprendizagem se efetiva nestes dois âmbitos.
Nesta indecisão situa-se a minha justificativa, também ambivalente, desejo de aprender mais formalmente sobre Conectivismo e acompanhar informalmente já que a minha fluência é para com a  língua francesa.
Neste lapso de tempo a semana I ( week I #CCK11)  se estabeleceu em 03 dias.O teor do curso é: Conectivismo e Conhecimento conectivo.
Acho a plataforma, onde se encontram as informações necessárias, simples e prática, o que necessito é situar-me perante os locais.
Ao ver a programação visualizei rapidamente as leituras e links que mais interessavam.
Quanto aos vídeos, optei por deixar de lado, como sem dúvida a minha participação não envolverá os chats e seminários.
Ainda não completei as leituras, mas não posso negar que sempre faço uma visualização dinâmica, antes de reler mais atentamente.
Finalmente hoje, preenchi a inscrição e visitei o espaço #CCK11 no Twitter, conseguindo retornar desde a data de 17/01/2011.
A minha justificativa também é válida para com as minhas idéias, caso esteja interessada em alguma informação, prontifico um tradutor, e desta forma as pessoas podem agir igualmente.
Não sinto ainda o “caos”, mas poderei chegar a este nível, e como proteção escolhi alguns colegas para acompanhar no twitter, afinal são apenas 140 caracteres.



Uma "timeline" sobre Arte

Hama Roetzlein












Eis aqui um exemplo de linha do tempo. Desde 2009, quando recebi, guardei comigo.
Ainda ontem em conexões, re-encontrei o site do Hama Roetzlin que é sensacional.

Os "lapsos" de  tempo são muito bons para entendimento do todo.Os lapsos de tempo diminuem rapidamente entre uma ideia e outra, ou entre uma criação e outra, na medida em que as pessoas repartem conhecimento e fazem conexões.

Ressonância da Arte


Ainda estou a descobrir como cheguei até aqui, via Arte e Ciência!
Mas, dançando entre as palavras.....
Mas revi o vídeo por 06 vezes, e argumentei que alguém com problemas de fala (mudez) pode se sentir da mesma forma :)
As pequenas apresentações com crianças, em brincadeiras com adultos, aparentam ser exercícios de motricidade humana (no presencial), em atividades físicas, poderia enumerar os seguintes "objetivos":
sincronia, ritmo, coordenação motora, sequência...

Mas como atividades que envolvem aprendizagens que utilizam o corpo (no presencial), mas que são direcionadas, não a uma ordem, mas a uma demonstração, com METAS a serem vivenciadas e que envolvem a  Física, conhecimento das sinapses dos neurônios, durante a sua execução, tomando em conta que são adultos e crianças, e principalmente exemplificando a possibilidade do "caos", quando algo imprevisível pode acontecer durante a tarefa.
Outra conexão interessante é a de Energia, a que circula nas ligações entre os neurônios, que fomenta as demandas musculares para a execução da tarefa prevista.
E eu a pensar que as quebras de pratos só aconteciam nas danças folclóricas da Grécia!!!

Virtualmente o uso de vídeo, exemplifica esta transferência de conhecimento que poderá ser ampliada pelos alunos interessados.

vendredi 21 janvier 2011

ARTiculação


Partindo da minha última frase, no post anterior, que na verdade foi uma adaptação após a leitura do texto  do S. Downes, que diz "We learn the words, but not the dance.", tento escrever sobre as formas de conexões que tenho por hábito sempre executar, liberando os meus passos de dança, na procura do que desejo aprender, do que move a minha curiosidade, não deixando de estar ligada de forma intrínsica às minhas vivências pessoais e que estão no arquivo designado memórias!(plural)

As associações das minhas idéias surgem sempre ligadas ao que mais aprecio, ou ao que foi importante para mim, em uma escala de critérios de valores (juízo de valor) sobre fatos conhecidos, ou fatos que são atualizados no dia a dia.
Então pontuo como fator de aprendizagem inerente do ser humano:
1- A aprendizagem está ligada às vivências culturais e sociais do indivíduo

Poderíamos complementar que as experiências são fundamentais, principalmente durante a primeira infância, quando os professores devem ter em mente que nos 03 primeiros anos a criança supre, se alimenta, e deve incorporar o conhecimento de milênios, explico, movimentar-se até o movimento mais complexo que é o digital, de preensão de algo com os dedos, adquirir conhecimento da linguagem, reconhecendo a linguagem do outro em forma interativa e desejar, ou seja tentar alcançar seus propósitos e a escrita., decifrando em seus iniciais "hieróglifos"os signos do que se pensa culturalmente. 
Costumo aplicar  uma "timeline" em sala de aula, para que meus alunos entendam o espaço inimaginável entre cada passo, em cada etapa e que após a escrita foram se tornando cada vez mais velozes e rápidas. As etapas do novo conhecimento.

Por esta maneira de pensar  realmente o que nós adquirimos no hoje, já não é tão importante quanto o que poderemos adquirir no amanhã.
Fisicamente o Tato é o nosso sentido  de necessidade original, quando aprendíamos quando tocávamos as diferentes texturas dos objetos, mas no contemporâneo a visão principalmente é a nossa grande facilitadora, adicionando-se aos outros sentidos e aplicados ao desenvolvimento tecnológico que motivam e imprimem uma velocidade ao encontro da aprendizagem, ao encontro de novos conhecimentos, que se formam em nossa mente.

Como abandonar aprendizagens antigas? Os debates daqueles que discordam da possibilidade do Conectivismo, encontram-se com a necessidade de uma nova filtragem, para surgir o novo.
 Daí, desta filtragem, surgem as re-mixturas, o novo!

Aprecio pensar o novo, não a partir de comparações , mas sim através das semelhanças, convergências e não das divergências.
Principalmente porque não se deve esquecer as nossas bases de conhecimento, ampliar é um verbo de ação.

jeudi 20 janvier 2011

Conexões viajantes

O conteúdo como catalizador de temas diversos é algo agradável de se ler, ouvir e praticar.
Muito mais divertido é conseguir que o aluno abstraia; o ato de abstrair e deixar o pensamento fluir é a base da criatividade, creio eu.
Para o professor e para o aluno.Ambos libertos.

Como explicar esta liberdade autônoma do pensamento criativo?
Vamos exemplificar:

Ao procurar no jornal a programação de cinema e os novos filmes em exibição, encontraríamos  As viagens de Gulliver, gosto por ser uma leitura muito agradável. ( abstraí na memória, da parede, como um quadro)
As viagens de Gulliver (1726 - Travels into Several Remote Nations of the World - de Swift), um romance satírico. 

O filme nos leva a um incidente no Triângulo das Bermudas em que o ator  vai se encontrar em uma pequena ilha com minúsculos habitantes.
É uma conexão com um clássico, tal qual o Robinson Crusué (Dafoé - escrito em 1719 -The Life and strange Surprizing Adventures of Robinson Crusoe) outro livro escrito no início do Realismo literário, que nos fala da práxis solitária do homem, em seu início.
Há um ponto em comum aos dois clássicos da literatura: as aventuras acontecem por meio da navegação.

Mais conexões para com a atualidade onde navegamos em busca de uma conectividade, que quando autônoma, pode nos levar ao Caos, não de todo mal, mas que segue uma direção efetivada por "opção" individualizada e que se incute, quando o assunto é interessante, em nós, como um cultivo.Descobrir novas possibilidades.

Quais as conexões? a Arte.
Algumas obras literárias mobilizam a criatividade em outras formas como, pinturas, músicas, ballets, teatro, filmes, séries televisivas, novelas trasmitidas por rádio, desenho animado etc.  
Conexões que ultrapassaram vários meios de comunicação e são clássicos.

A leitura finda assim: 
"Nós aprendemos as palavras, mas não a dança."

Poderia ser assim:  Nós aprendemos as palavras, mas não dançamos ao sabor do conhecimento.
O Conectivismo acontece por meio da navegação.

Vazão

Não sei porque utilizei a palavra vazão, fiquei em dúvida, mas é realmente o que pensava, translúcido (sempre desejei abrir um blog com este nome).
O texto que eu li rapidamente, dizia algo sobre Física, não que eu seja lá grandes coisas nesta disciplina, a minha memória se restringe ao tema de Roldanas rsrs para passar de ano, lógico, mas isso é uma outra estória; não utilizo o H porque fica melhor assim.
Mas voltando à fórmula:

Vazão = A . v
 
O A poderia ser aprendizagem e o v continuaria  a ser velocidade mesmo,
ainda não surgiu nada para modificar!humm, volume ou velocidade;
não pode ser volume(quant.), se depende do ritmo,é realmente velocidade. 
Mas é claro que se a minha experiência de aprendizagem
 da Física partisse da idéia
proposta no Conectivismo, o meu aprendizado seria outro! 
Mas a leitura valeu por suas conexões!

restam quantos?

Agora acompanho e as idéias brotam, e porque não dar vazão?!
Este é o "jogo" que surgiu imediatamente quando mais uma vez acessei outro link, que falava sobre o conectivismo!
O que prendeu à minha atenção? o "game"! diferentes são estas palavras Jogo e Game, o primeiro fala de uma educação excludente, onde "restam" alguns!
o Game une, conecta, falo das metáforas, pois não conheço games, conheço jogos!


Jogamos com o conhecimento nas escolas, respeitando por inúmeras vezes as regras do jogo imposto por nós em sala com os alunos, e nos restringimos às regras impostas via burocracia.
Ambiguidade? não. Formatação adquirida = hábito.

Conectivismo

Li e gostei!
Novas experiências, apesar das recordações, de sempre, na parede da memória; novos caminhos nos trazem o conhecimento e a conectividade.