jeudi 31 mars 2011

Not one less - EaD



O artigo de F. Bell  motiva para que se possa escrever sobre o conhecimento e fundamentação do Conectivismo entre outras Teorias de Aprendizagem e a EaD em territórios amplos, como o Brasil.
Inúmeros obstáculos concorrem para uma desistência dos alunos em finalizar o ensino fundamental e/ou por motivos econômicos e de localização  a não ter acesso a uma formação em nível superior.

Ao ler inúmeros artigos e informações sobre o desenvolvimento da geração intitulada como nativos digitais, compreendemos a mais atual exclusão que se forma quanto ao acesso às tecnologias, principalmente por aqueles que são desistentes  de uma formação escolar ou acadêmica, tanto quanto da necessidade de uma formação contínua para os leigos que substituem o professor na escola em lugares distantes.
Palavra importante Acesso!

A EaD é uma opção adequada para diversos segmentos e é mobilizadora de uma necessidade de ser sustentada por uma Teoria adequada para com os diversos momentos de ensino, às diversas situações e locais onde ocorre este ensino e ao meu ver, dependente de um posicionamento sobre como o professor autor ou o tutor deve atuar ou mediar através das tecnologias para o melhor aproveitamento possível do aluno.
Evito escrever as palavras conteúdos, processo e avaliação, pois o meu desejo é sempre observar o todo, no momento em que escrevo sobre o Conectivismo.

Mesmo antes de participar do MOOC #CCK11, uma dúvida pairava no decorrer do processo em que estava envolvida na EaD.
De que não acontecia o Construtivismo quando estávamos perante a plataforma, e o que acontecia era algo mais que carecia de conhecimento por parte dos inúmeros tutores e por outro lado a aplicação profissional dos nossos alunos, em uma Licenciatura, quanto ao conhecimento recebido, em estágios, deveria estar fundamentada no Construtivismo. Como agir com sensibilidade para diferenciar os dois momentos, o de  partilhar conhecimento via tecnologia e o da aplicação prática da teoria no real da situação de ensino de cada um dos meus alunos?
Desejar atuar na EaD sem o conhecimento das 3 pedagogias assinaladas na última semana ( semana 10) é muito comprometedor e por experiência própria, é ser conhecedora dos inúmeros alunos "perdidos" ao longo do caminho.

Desta forma, analisar os dados após o processo é uma prática ridícula e ineficiente; sou a favor de que a análise dos dados devem ser imediatamente aplicados para uma correção do caminho a ser ainda percorrido.



wordle- the words disclose histories.

As palavras divulgam histórias! Boa frase .AQUI um poema e arte.

calligramme est un poème dont la disposition graphique sur la page forme un dessin, généralement en rapport avec le sujet du texte, mais il arrive que la forme apporte un sens qui s'oppose au texte. Ce genre a été pratiqué au début du XXe siècle, notamment par le poète français Guillaume Apollinaire, qui est à l'origine du mot (formé par la contraction de « calligraphie » et d'« idéogramme »), dans un recueil éponyme (Calligrammes, 1918). Étymologiquement, ce mot-valise signifie «Belles Lettres» dans la mesure où il reprend l'adjectif grec le nom gramma qui signifie "signe d' écriture","lettre"; il s'agissait donc pour Apollinaire d'« écrire en beauté » Il aurait ainsi déclaré parodiquement à son ami Picasso : « anch'io son' pittore, moi aussi je suis peintre! » Ainsi, cette forme particulière de poésie est parfois nommée poésie graphique. Mais si Apollinaire demeure l'auteur de calligrammes le plus reconnu par l'histoire littéraire, il n'a pas inventé le "poème-dessin "; Rabelais au XVI° siècle avait a ainsi représenté sa "dive bouteille"!

AQUI SÃO palavras e dados.

Os dados revelam histórias aqui.

mercredi 30 mars 2011

EaD, CCK11 - II


Como acumulei alguns dados, sobre a EaD a que pertenço, aproveito para correlacionar com alguns itens dos textos desta semana.

"
5. Learning analytics will provide instructors
and course directors with tools that will
enable decisions to be made based on data
analyzed in the form of graphs, pie charts.."



As legendas:

VERDE= Fóruns

LILÁS= Vídeos

LARANJA= ppt.

MARROM= Fotos

AZUL= Animação

Verde musgo= Áudio

VERMELHO= webconferências

mardi 29 mars 2011

EaD, CCK11 - I

Quem sabe hoje consigo expressar, com uma maior liberdade, sobre a minha sensibilidade e a minha impressão para com a EaD, e a experiência CCK11.

Os dias anunciam o mês de Abril com extrema velocidade; o cronograma não mais indica dias ou finais de semana livres.
I - Planejar e esperar o melhor do que se planejou é sempre muito bom, o difícil fica por conta do que não aconteceu, este é o primeiro ponto em que sou sensível.

 Esta é a semana 11 e a última semana aproxima-se. Sinceramente pensei que não iria dar conta do curso. Agradeço a quem me fez a indicação, a @daisygrisolia.
Mas levei a vantagem em termos de ser disciplinada e portadora da minha inseparável vontade de aprender e ler.

Não imagino se, de todas as postagens que aqui efetivei, a compreensão do Conectivismo ocorreu sem falhas.
II - As falhas acontecem, apesar das melhores intenções!

Obstáculos ao processo não deixaram de acompanhar as semanas em que estive envolvida no MOOC. Mas percorrer as leituras do Stephan Dowens, decifra-las principalmente quando o sentido metafórico estava presente, foi muito bom.
A sua escrita (estilo) é densa, por vezes apressada, provocadora e faz referência em hipertextos a vários conhecimentos, conceitos onde se faz necessário uma verdadeira localização geográfica, no bom sentido.

III - Sei que devemos nos deixar levar ao sabor dos acontecimentos, mas algumas coisas possuem o sabor de prioridade e nestes casos sou sensível.


Proponha-se a uma postagem por dia e deixe o pensamento navegar com liberdade, este foi o meu lema.
A urgência em cumprir o que estipulei a mim mesma sempre compareceu.
 Uma das ultimas postagens, sobre Literacia LOLcats, foi mobilizadora, na medida em que refleti que deveria criar uma imagem, com uma curta frase e aplicar os diversos conceitos , pois só ler não basta.





 

EaD 2011


Eis um texto que retira o marasmo em que me encontro. Gosto dele! aqui.

Escolho alguns itens.

"4- um maior uso MULTIMÏDIA
Um outro desenvolvimento forte no ensino que é provável ver durante 2011 será o uso  de materiais de multimídia, tais como o vídeo, as animações, as simulações e os jogos. O uso do vídeo em particular está crescendo. É agora muito barato e fácil usar o vídeo curto 3-4 minutos para demonstração. 
[...] animações da boa qualidade, havendo um grande mercado potencial para seu uso. Simulações que exigem estudantes interagir com os materiais digitais[...]"


Mas é necessário implementar uma diferença:
1-A implementação e a criação de vídeos no curso  Exemplos


2- A utilização dos recurso por alunos, em uma demonstração da aprendizagem. Exemplos: fotos  vídeos









lundi 28 mars 2011

Semana 11

A Avaliação e Análise de resultados da aprendizagem não é uma prática comum.
Minha experiência com análise de resultados está sempre muito ligada ao rendimento esportivo.
Mas não posso negar que dentro da EaD existem dados e eles não são analisados em prol dos próprios alunos ou  metodologias de trabalho e pedagogia utilizada, para facilitar a interação e aprendizagem; geralmente os dados são analisados no final do processo.
Durante o processo visando uma correção ou alinhamento do percurso é raro acontecer.

Como o curso é eficaz? Está prevendo as necessidades dos estudantes ? Que interações são eficazes? Como podem ser melhoradas? 


São questões pertinentes ao processo.

dimanche 27 mars 2011

A cultura-mundo (Lipovetsky/Serroy)

Muitos temas são comuns para com a nossa realidade, alguém tem dúvida?
A cultura-mundo como civilização
A quarta e a última parte do livro de Lipotevsky e Serroy, nos fala que é necessário alimentar debates, fixar prioridades e traçar linhas visando afastar a Hipermodernidade da selva que ela tende a ser. Anuncia  que (p. 150) aparenta ser elementar mas tudo passa pela Educação.
E desta forma nos contemplam sobre a deteriorização da escola, sobre a desvalorização dos professores. A Educação continua valorizada em países e populações em que o acesso à educação não é garantido a todos. Mas que em países desenvolvidos o aluno considera uma obrigação a sua participação na escola  sem lhe dar o respeito de antigamente.
Aponta que a cultura consumista-hedonista-individualista minou a escola, já que a realização imediata dos desejos dos alunos faz a negação dos imperativos antropológicos do processo educativo.
Mais adiante questiona se aquela escola de antes conseguia despertar o espírito crítico melhor do que na escola de hoje? Será? Recordem, éramos críticos?
A escola não vai bem e pede uma reforma intelectual  profunda. E que é necessário denunciar os desvios da pedagogia  e reforçar a segurança contra a desorientação.
Cita como medidas:
Elevar o professor e o aluno, como em um aristotelismo em justos meio-termos.Conciliar a liberdade do aluno com a autoridade de quem forma.Recolher o melhor do antigo sistema  e do novo o que há de melhor. Utilizar as novas tecnologias  confiando aos alunos o cuidado de transformar em imagens  a formação que recebem, orgulhando-os do que fazem.Diálogo e escuta.Dedicação do professor ao universo do aluno: abertura da escola às novas tecnologias, Aprendizagem de historia,  geopolítica, etc  através de games, concebidos para tal.Criação de avatares no SL para que aconteça uma vivência no seio de realidades profissionais , financeiras , tecnológicas, políticas, neutralizando o corte entre a vida real e a vida virtual.Uso de redes sociais para interações, Enfim não deixar acontecer da escola perder a posição que sempre foi sua, a de lugar de aprendizagem.Fortalecer o componente de experiências práticas  pois o fosso que existe entre a escola lugar de conhecimento  teórico e o conhecimento  prático é handicap para aprendizado do mundo.Visitas de profissionais experientes em um horário significativo.Dar importância à cultura geral como um conjunto de conhecimentos e nunca como amontoado de informações.O estudo da história geral, a evolução das mentalidades, das artes, religiões, das técnicas, dos sentimentos,  dos costumes , da vida e da morte. A história do capitalismo, da loucura, do risco, da guerra, da vida privada etc. Um alicerce comum dos conhecimentos , fortalecendo uma cultura de inteligência e da criatividade.
Implementa que há uma necessidade de dar lugar à imaginação, à multiplicação de idéias.
Em toda a sociedade se enxerga uma constância em que as contradições da cultura, ao sacralizar o imediatismo dos desejos, nega o imperativo antropológico do processo educativo.
Uma boa escolarização, na atualidade, não é só entregue à escolarização, existem os sites, chats, downloads, publicidade e segue a dizer que a nossa escola necessita de uma “sacudida” , de uma reforma intelectual para que a escola possa honrar seu compromisso de mobilidade social e promessas de formação.
Afirma que não se trata de negar o ontem ou mesmo voltar a ele e nem de negar o mundo de hoje. Tornar os alunos orgulhosos dos professores que os acompanham. E que os professores acompanhem as inovações tecnológicas. Mas ao mesmo tempo o contato com as grandes obras é importante na formação do espírito.
Enquanto se levanta o valor das tecnologias educativas  suspeitas de cretinizarem a criança e criarem vícios , caberá à própria escola  levar m conta esta tecnologia para um aprendizado pertinente, não sendo uma questão de duvidar da pertinência, mas de oferecer um complemento experiencial, alonga o autor .
“O fosso que existe de fato entre a escola, lugar de aquisição do saber teórico, e a atividade social, lugar da atividade prática, é um handicap importante...”( p.159)
De um modo geral, os autores apontam para uma reforma curricular onde o ensino da história se manifeste como conhecimento importante ligado a todas as áreas de conhecimento.Como os docentes estão desorientados, uma perspectiva histórica , com uma visão larga, os ajudará a ter o sentido que a desorientação nos rouba.
Repensam também a Universidade e o seu currículo, situando-as no contexto atual de cultura-mundo, mais centrados nos métodos, abordagens históricas e epistemológicas.
Nas últimas páginas os temas de estética e cruzamento das diversas artes,  é de uma mudança na política cultural de acesso.Porque cultura é algo que se aprende primeiro antes de se apreciar!E que a diversidade é bem vista como oportunidades e vitalidade.
Afirmam que programar debates intelectuais, filosóficas, dossiês históricos, fóruns literários, encontros sobre questões urbanísticas, religiosas e artísticas  de vem ocorrer em tempo de visibilidade para todos e não ao que intitula de “sopa” servida para contagem de audiência.
Que a solidariedade é bem vista nas novas gerações, diante do fim das grandes ideologias  ocorrendo a substituição do engajamento político.
Concluindo, os autores apontam para as causas e efeitos da desestruturação, e que acontece no momento o desejo de religações , a procura de novas regulações, e que as certezas antigas nunca mais irão ocorrer.
Ao mesmo tempo assinalam que a desorientação não é o apocalipse, sendo necessário reforçar a coesão social, reabilitar as formas de trabalho em novos tempos, investir no capital humano.E que daí, nos juntamos à função eterna antropológica da cultura: educar e socializar o homem.
“A cultura não é contra a paixão”. Sendo necessário superar-se e assumir o papel de protagonista das nossas vidas.

samedi 26 mars 2011

A cultura-mundo (Lipovetsky/Serroy)

Com a companhia de 2 livros retornei de São Paulo. Um deles ainda não tive o prazer de folhear.

Mas neste aqui encontrei alguns parágrafos que retratam a possibilidade de resposta a algumas interrogações comuns a todos nós que trabalhamos com Educação.Decerto que o teor do livro põe em cheque não só a Cultura -mundo, mas principalmente o sistema francês de políticas públicas sobre cultura, educação, urbanismo etc.
Cia. das Letras

O livro contem 05 partes e como sempre escolhi a Introdução e a última parte para leitura em tão curto espaço de tempo.

1 A Introdução se subdivide em : A era da cultura-mundo, Unificação e desterritorialização, A desorientação cultural, A desforra da Cultura

2 A cultura como mundo e como mercado
3O mundo como imagem e como comunicação.
4 A cultura mundo como mito e como desafio

5 A cultura mundo como civilização.


Os autores definem como Era Hipermoderna a atual, já que transformou o relevo, o sentido, a superfície social e econômica da cultura, ou seja, "a cultura tornou-se um mundo cuja circunferência  está em toda a parte  e o seu centro em parte alguma."
Apresenta-se assim aos olhos dos autores uma cultura que dissemina-se com a tecnociência, com o mercado, com o indivíduo, com as mídias e o consumo pondo em jogo questões globais como ecologia, imigração, crise econômica, terrorismo, miséria ... etc

Distingue historicamente  3 grandes eras: as primitivas com suas relações de clãns,  a era da Modernidade  portadoras de valores de igualdade, liberdade etc
 E  a hipótese de uma terceira era que se estabeleceu há 3 décadas, quando os grandes contramodelos de sociedade perderam a sua credibilidade, quando a supervalorização do futuro cedeu lugar a superinvestimento no presente e a curto prazo.Porém ocorrendo uma revitalização das identidades coletivas .
Quando o ciberespaço se tornou instrumento primordial de relacionamento com o mundo.
Sua característica principal é a abundância de informações e imagens e ofertas de marcas, alimentos, festivais, músicas, quando o consumidor tem à sua disposição escolhas diversificadas.
A espiral da diversidade das experiências consumistas é o que designa a Cultura-mundo, comprimindo o tempo e encolhendo o espaço.
As sociedades primitivas sempre tiveram seus medos e angústias, já na era moderna das democracias, estas nunca deixaram de ser abaladas  por crises e tragédias políticas, mas que ocorriam lateralmente as promessas de um futuro diferente. A derrocada dos sistemas ideológicos e políticos constituem um dos vetores para o que os autores chamam de desorientação.
Neste cenário de incerteza está a cultura-mundo.
Na pg 21 encontramos a seguinte questão: E não é no estado de confusão em que estamos mergulhados que está o princípio da volta às boas graças da Filosofia ou da religião...?
Complementa que não estamos mais contemplados com a raridade do saber e sim com a abundância de informação.
Cita que de Rousseau a Nietzsche, de Tocqueville e Heidegger nunca se deixou de falar no mal estar da civilização.
Na modernidade o que estava em jogo era a luta de classes e as relações de produção e a Cultura era secundária. E que no momento atual a cultura é uma aposta importante para a vida econômica.
E que este retorno à cultura deve ser visto como oportunidade para o futuro.
Não se trata pois de "mudar o mundo"mas sim de "civilizar a cultura-mundo".

O teor da Introdução é este aqui, em outra postagem, seguirá a parte mais interessante.



3 pedagogias

SL
Finalizando a semana 10, acompanho o desenvolvimento das 3 pedagogias que na visão do Terry Anderson comportam o percurso do estudo à distância.
O Behaviorismo/Cognitivismo, o Construtivismo, e o Conectivismo.
Aprecio algumas idéias principalmente as que fomentam as Redes de Práticas.
 Por outro lado, o desenvolvimento da EaD no Brasil tem contorno diferenciado, ou seja, que aconteceu inicialmente via correspondência e outros meios tecnológicos, até esta etapa na atualidade, com a web2.0.

Neste último sábado, participei de um Congresso, o Peoplenet, sobre Redes Sociais e Educação e em uma das palestras foi apresentado por seu autor, o Prof. Dr. João Mattar,  uma sequência de slideshare que une um pouco da história da EaD no Brasil, como debates interessantes sobre as influências dos contextos pedagógicos na educação à distância e que são mobilizados via Twitter no #eadsunday.


Desta forma, estão em exposição as nossas diferenças e aproximações teóricas sobre o mesmo tema.

jeudi 24 mars 2011

Uma nova linguagem - V

Hummm

Enfim, enfrento a parte final do LOLcats.


III
A fluência, em diferentes linguagens digitais, engloba a aprendizagem no século XXI.
O slide 35  é muito interessante, porque é na verdade o que acontece:
 nós, professores, utilizamos a linguagem do século passado para ensinar (convenhamos que escrever desta forma aparenta estar em um museu! ) no momento em que um novo espaço está a se formar e necessitamos de uma rápida adaptação aos novos meios tecnológicos para uma aprendizagem efetiva.
As habilidades indicadas em uma visão holística são as seguintes;
 pensamento crítico e resolução de problemas, comunicação, colaboração, criatividade e inovação


A mudança que ocorre é estabelecida na lógica de que, se antes  o foco era o livro impresso como base de informação, agora a lógica está amparada no que as pessoas dizem e pensam a respeito da informação contida em qualquer meio, que é a nova Literacia.


Mais adiante, slide 38, encontramos sobre  -Papert - "O conhecimento é uma condição necessária para a estabilidade internacional, a proteção do meio ambiente e a paz."


- As conversas - diálogo -um novo vocabulário que se modela e que os professores devem conhecer para que o diálogo aconteça.


Em fins da semana 10, o objetivo do #cck11 é mais uma vez esclarecido:
Em nossas trocas de mensagens,twitters,  newsletter diária e sessões de vídeo e /ou áudio aprendemos a pensar através das diversas linguagens, que formam a Literacia.
Os 06 últimos slides nos dão exemplos do que os nossos alunos devem conhecer:
 as  linguagens que são aplicadas no mundo financeiro, saber criticar tanto textos como também os artefatos não textuais para que saibam escolher e reconhecer o que é relevante e desta maneira saber distinguir as falácias existentes.









mercredi 23 mars 2011

Uma nova linguagem - IV


Qual a certeza?

Observando a imagem tento compreender  os diversos itens indicados por Dowens.
A frase é curta? sim. 
Creio que está mais ligada à Semântica do que à Sintaxe; é uma frase curta, em forma interrogativa direcionada a alguém.
Aponto para a Semântica  por causa do significado.
Qual a relação entre os significantes _ a frase  e o símbolo_ ?

O símbolo pode nos levar para  "alguma informação por associação".
A frase escolhida não tem nenhum verbo!
A frase possui uma "conotação" pois pode ser uma metáfora, pois transporta a alguma coisa além e dependente do sujeito que a lê e interpreta.
Qual a minha intenção ao escolher e escrever a frase e a imagem? Apontamos aqui para o item da Pragmática, na medida em que há uma ambiguidade, uma vez que o enunciado depende da capacidade de compreender o significado pretendido por sua criadora.
Destaca-se assim a competência pragmática.
No decorrer do processamento das informações encontro a Cognição.
Quanto ao Contexto, escolho o contexto verbal, pois  há uma coerência entre a frase na forma interrogativa e a imagem.
Quanto ao último item, que é a mudança,  refere-se à adoção de uma nova Literacia, que deve ser como a água, suave  mas constante.





Uma nova linguagem - III

"Todas as coisas difíceis têm sua origem naquilo que é fácil, e as grandes coisas naquilo que é pequeno."
(Lao-Tzu




II - B


Entre Morris, Derrida e Lao Tzu escolho o último!

"Água mole em pedra dura tanto bate até que fura"

A estrutura para compreender a nova linguagem:

Sintaxe observar não somente a estrutura e a gramática, incluir as formas (arquétipos?) a lógica gramatical, os padrões, a similaridade....

Semântica  a interpretação, conotação e denotação

Pragmatica  o uso, a ação....

Cognição - descrição, definição, argumento , exploração

Contexto

Mudança    Hegel

CONCLUSÃO:
 Este Slideshare é muito difícil, denso e necessita de um tempo maior para as leituras necessárias.

Há coerência no conforto?



Uma dúvida: meus relatos serão coerentes? ou fico muito ligada ao conteúdo do #cck11?
Se há dúvida é porque há incerteza, portanto estou coerente com a época atual!


Coerência é trazer a conversa para um ponto central já que há abundância de informação - tag clouds - um modo interessante é verificar a  frequência das palavras


Outra dúvida, que é quase um confirmação (observem que não escrevi "certeza"): As minhas considerações sobre um professor preso ao currículo eram válidas?


A centralização da figura do professor está em cheque.Este modelo está preso ao currículo. Em novos tempos o conteudo está a se fragmentar.


"The textbook is now augmented with YouTube videos, online articles, simulations, Second Life builds, virtual museums, Diigo content trails, StumpleUpon reflections, and so on".Siemens


O mundo da escola é confortavel, nós ensinamos o que dizemos que vamos ensinar e então avaliamos o que dissemos que iríamos ensinar.Mas só na educação se passa assim.
Em todas as outras áreas da vida, a ambigüidade, a incerteza reinam.


Porque seria que nos últimos meses penso tanto em Epistemologia?


Em uma época de supercomplexidade espera-se uma nova epistemologia para a universidade, que deve ser aberta, corajosa, envolvente, acessível e consciente de sua própria insegurança. É uma epistemologia para viver em meio à incerteza.


Destas idéias, apontadas no texto, quais as que já utilizo?


1.Ampliar - o professor é o nó da rede
Na medida do possível, por motivos burocráticos, tento ser para o meu pequeno grupo, alguém que possa ser referência.

2. Curador

Sem imaginar este nome tento incentivar a liberdade dos alunos. Construo e partilho o que aprendo em termos de web 2.0. O equilíbrio entre efetuar a crítica e dar apoio é uma prática  delicada.

3. Wayfinding sensemaking 

Encontro muita dificuldade para que meus alunos compreendam que as estruturas sociais podem ser encaradas como filtros de aprendizagem. O pensamento ainda é superficial, de amizade e brincadeiras; O "insight"para 
o aprendizado nesta rede que se forma ainda é incipiente.

4. Agregar

Reflito a importância de agregar as respostas dos meus alunos em um Fórum . como em uma síntese da opinião dos mesmos. 
  5.Filtragem 
Exercito uma filtragem no #cck11 já que a quantidade de textos é razoável e o tempo é curto. Como nunca participo das sessões Elluminate, sigo uma regra  de abordagem a todas as leituras propostas.
Mas confesso que em textos  pdf.  a situação é mais complicada ou slideshare.
Gosto muito dos hipertextos e confesso que é como estar em um labirinto, onde um assunto leva a outro, sem contar com o que ocorre em nossas próprias reflexões e pontos de vista e conhecimentos anteriores.



6. Modelagem

Sim, compreendo  o processo de modelagem do curso. E considero esta semana como uma espécie de revisão de pontos principais do conectivismo:
O novo professor, uma pedagogia diferente em termos de ambientes online e presencial.
A aprendizagem em uma nova linguagem e as teorias que sustentam a pedagogia net.


  7. Presença persistente em blogs
Dei início a um blog por curiosidade, ou necessidade de um espaço com mais liberdade.Mas só agora é que reflito sobre a teoria, com textos que ampliam o conhecimento sobre as formas pedagógicas de atuação e compreensão do que se passa neste novo espaço.

mardi 22 mars 2011

Uma nova linguagem - II

WWWhat?!

O objetivo das postagens iniciais desta semana, sobre a Pedra da Roseta, indicava  que o passado nos apresenta os signos com que construiremos o futuro.
Ler sobre semiótica e signos clarifica o uso da Literacia.


I
Os artefatos são palavras e o que denominamos New média é uma nova linguagem. Estes artefatos são abrangentes: roupas, bandeiras, véus, mapas, diagramas e gráficos.
Uma das linguagens que mais gosto é a corporal. A expressão corporal como linguagem não é novidade, mas  com as fotos poderemos demonstrar inúmeras facetas, é a linguagem corporal.
Observo, com interesse, que as tentativas de ampliar os movimentos corporais em "avatares" e games  estão em alta.

Actions Speak Louder than Words
II - A  
Considerando-se a importância do significado pictórico localizamos estas estruturas, dos artefatos criados, dentro da lógica da Semiótica.
As estruturas são importantes pois descrevem o que e como falamos.
A composição básica da estrutura é formada por um texto curto onde as palavras são representantes da verdade do mundo que está à nossa volta, juntamente com o símbolo, coerente com a imagem do mundo.
O mundo é um livro aberto, mas nem todos sabem disso.
A visão como nosso sentido mais apurado, reflete a imagem e desta forma tem início a transmissão pelo sistema nervoso da informação.   
O Conhecimento ocorre através do fluxo de informação.
Entre o emissor e o receptor da mensagem encontramos o signo ( ícone, símbolo + a interpretação emocional ou lógica...)


Segundo Dowens: Ciência é uma linguagem (formar e testar hipóteses), aprendizagem é uma conversa e conhecimento é uma inferência.