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Em um curto período de 15 dias efetuei a leitura de dois autores sobre a necessidade de adoção de novas perspectivas para as Universidades, lançando cada uma das opiniões a noção da cultura como idéia re-unificadora.
Desta forma se enumerarmos, em um pequeno quadro, tópicos sobre as idéias de Lipovetsky e Serroy, em contraste com o artigo de Peters, quanto às Universidades, encontraríamos itens que se referem à Cultura, mas em diferentes contextos.
O primeiro aborda a Cultura-Mundo, e quanto às universidades exemplifica como deveriam ocorrer as mudanças em um currículo, onde nos primeiros anos o currículo beneficiaria o Conhecimento geral da cultura por meio da História e o segundo está indicado na listagem de leituras para a semana 12
( por favor desconsiderem possíveis erros de tradução, sendo que reservei a minha leitura a partir da Conclusão, p. 20).
Peters (2007) aponta que nós devemos tentar viver nas ruínas da universidade sem romance ou nostalgia
e que as Universidades sempre foram relacionadas com duas funções principais:
1 pesquisa ou a produção de conhecimento
2 ensino ou sua disseminação e aquisição.
As universidades são e foram historicamente, as instituições centrais do conhecimento do estado moderno.
E que hoje este ideal enfrenta mudanças radicais. O autor considera o conhecimento do termo cultura importante, porque é crucial questionar a respeito do desenvolvimento da economia do conhecimento e de sociedade do conhecimento.
Argumenta que essa produção do conhecimento e sua disseminação exige a troca de idéias e são dependentes de determinadas circunstâncias culturais, incluindo a confiança, direitos e responsabilidades recíprocas entre os interessados.
O autor explica que utiliza o termo de culturas do conhecimento (no plural) porque não há uma prescrição ou fórmula que abranja o todo, as instituições, sociedades ou tradições do conhecimento. Quanto às universidades sugere 3 itens:
Primeiramente, a preservação da universidade Kantiana, aguçando a relevância dos ideais da autocrítica, da auto-reflexão .
Em segundo, a universidade de Humboldtiana e a idéia da cultura, que pode ser reconstruída em dois sentidos: à aprendizagem -processo (pedagogia) e de uma aceitação da realidade do multiculturalismo.
Em terceiro lugar, a universidade da cultura literária
O autor conclui com as techno-culturas que acontecem por meio de tecnologias digitais para o armazenamento e a troca de informação. Sugere que devemos compreender as techno-culturas em relação à universidade onde a concordância radical do uso da imagem, do texto e do som e jogos - são promessas novas para a pedagogia mas também, segundo ele, novos perigos.
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