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dimanche 7 avril 2013

Os MOCC s

Leio na atualidade muito mais debates sobre os MOOCs do que quando iniciei a minha experiência com o CKK11. Eu realmente passo, muito rapidamente, os meus olhos perante tantas leituras, com certeza para não influenciar as minhas resistentes e gratas impressões que ocorreram durante a vivência.
 Na verdade creio que devo ter efetuado uma "miscelânea" completa dos Temas (não eram conteúdos curriculares) apresentados e o que realmente ocorreu-me, naquela época, foi o sentimento de que , para "dar conta" daquilo que falavam e escreviam, eu deveria também ter a imensa liberdade de unir conhecimentos, deixar o meu pensamento vagar e brincar efetuando conexões .
 Os currículos não dão liberdade? sim, em muitos currículos observo imensas falhas que poderiam se tornar libertárias, mas não no comportamento dos professores ao deixarem o processo fluir!

 Participei de um outro MOOC em língua portuguesa e vi que a necessidade em encontrar trilhas de um caminho a ser percorrido já não surgia dos coordenadores e sim do público ou do conhecimento dos coordenadores de que esse processo de perda, de "pairar no ar" é inerente ao processo de um MOOC e causa medo, causa desistências.

 Afinal, quando nos encaminhamos pela primeira vez a uma Universidade, que se diferencia bastante de um colégio, tentamos nos ambientar o mais rápido possível ao novo contexto. A perda e o processo de se achar, de perambular ou de confeccionar um "fio de Ariadne" para prosseguir ou encontrar saída é o grande "insight"de um MOOC.
As pessoas que desejam participar de um MOOC mobilizam a sua imaginação com pre-referências positivas ou negativas. Eis algo que pode colocar a experiência em fracasso. A imaginação de cada um quanto ao que ocorre durante um MOOC. Fora isso, ocorre a dependência da certificação, que faz ainda parte do desejo, que impulsiona o processo de aprendizagem de muitos. A certificação camufla a capacidade natural de aprender do aluno,a criatividade,enfim, é o velho sistema que ainda mantem suas raízes.

"We want to see the learning design patterns change, we want to see phy6sical participation in the profession, that is, engagement with the content and the practice, in the rich spaces that we have, and let the content engagement, which can be well-designed online, be the place where content is delivered."



vendredi 23 novembre 2012

transformação da aprendizagem




Eis o vídeo sobre objeto de aprendizagem - Moocead, 
Eu respondi aos 5 primeiros videos da sequencia de um dos coordenadores do Moocead, mas evitei responder sobre o design. Não gosto de designs em EaD que aprisionam. Um bom design deve auxiliar e cooperar para a liberdade de agir do professor., em constante mutação para atender aos alunos.
Mas o que ocorre para efetuar correspondência para este vídeo se refere a objetos de aprendizagem na perspectiva do aluno.
Não consigo representar a via única do objeto de aprendizagem pelo professor, sem o retorno do aluno.
Postados e apresentados na mesma interface.
Eis o seguinte questionamento:

A criação de objetos de aprendizagem fica restrita ao professor?
A criação deste objeto de aprendizagem deve ser a preocupação única do professor quanto à tecnologia?
ou ele pode modelar?
O aluno não deve  também se apoderar dos objetos de aprendizagem e recria-los, demonstrando assim a sua aprendizagem?
e o conjunto de alunos, ao utilizar estes objetos, em seu livre arbítrio, não constroem a diversidade de pontos de vista? 
 Não seria esta a saída?




jeudi 8 novembre 2012

No ar - MOOCEaD



Em 2011/2012 participei ativamente de  02 Moocs:  o CCK11 e o Change11.
E atualmente atrevo-me a refletir sobre a Educação superior, à minha maneira, participando do # CFHE12. 
Gostaria de relatar o imenso prazer que senti, em minha participação em um MOOC, ao me deparar com temáticas tão diferentes e  motivantes, tanto quanto o modo livre de propor o retorno, do processo de aprendizagem, por intermédio do  Conectvismo pelos participantes, via twitter, facebook, blogs e a plataforma criada.

Tenho procurado participar do Moocead, em português, e noto um estilo diferenciado, sem dúvida uma opção dos coordenadores, que creio  foi pensada para amenizar o sentimento de confusão que na maioria das vezes ocorre nos Moocs como o CCK11 , durante as primeiras semanas; uma adaptação com  características diferenciadas. 

Posso dizer que é incrível a sensação de ser jogado no ar, onde você tem de reagir por si próprio e criar seus próprios parâmetros de conduta para realizar o proposto, que na verdade é tão livre que esta liberdade nos faz desacreditar do processo. Somos relutantes em ser livres!!

O MOOCEaD, coordenados por João Mattar (BR) e Paulo Simões(PT), tem uma plataforma onde  são apresentadas as temáticas propostas e os módulos com textos que podem ser respondidos de imediato após a leitura. E não só, acompanham videos e posso dizer que  sinto falta de alguma ferramenta de áudio.
Acompanhamos e debatemos também pelo Facebook e twitter.

A sensação de pertencimento pode ser maior ou menor, mas creio que a escrita daquilo que foi mobilizado, e de interesse do participante, oferece um ganho real já que se efetua através do seu próprio insight..

A leitura oferecida, propõe uma reflexão sobre a EaD e é muito importante unir criterios e esclarecer dúvidas, mas quem participa interagindo vibra mais, muito mais com certeza.
E quem se arrisca a produzir textos com as suas próprias convicções sobre as propostas lucrará muito mais.

Arrisquem-se!