Faço parte de um curso universitário bimodal (misto, híbrido), com 01 encontro semanal programado para os alunos.
Estes cursos perante as leituras desta semana 2 são apresentados como estratégias poderosas e tem como um fator primordial a possibilidade de oferecer avaliação contínua para os alunos e tutores.
Mas ao refletir, sobre o meu curso, creio que as causas apontam alguns itens diferenciados, que foram passíveis de enfrentamento, como o despreparo dos alunos perante a tecnologia, ao lado do despreparo de muito tutores quanto à pedagogia aplicada para adultos e também para uma formação em nível superior.
Apos uma etapa de tempo, com a aprendizagem da utilização de tecnologias, noto avanços.
As nossas metas incluem a valorização da figura do professor, a cidadania dos alunos e em nosso curriculo a apropriação do conhecimento das crianças na escola.
A flexibilidade oferecida por um curso bimodal faz a grande diferença já que realmente elimina as linhas fronteiriças daquilo que é tradicional ou não, porem este fato não se faz presente quando os alunos enfrentam a tecnologia com dificuldades e se apegam aos encontros presenciais.Sentem a falta de apoio contínuo.
Mas a maioria dos meus alunos demonstra grande credito na aprendizagem online, pois é o formato de aprendizagem que mais se adéqua ao estilo de vida.
E muitos deles pontuam ser alunos universitários tanto quanto os alunos tradicionais que frequentam o Campus.
A ideia de controlar as suas próprias interações , ou seja a autonomia, foi de difícil assimilação.E o mais importante é que realmente eles gastam mais tempo em suas atividades online.Uma verdadeira expansão do tempo de envolvimento.
Desta forma o exito não sera só dependente do aluno , mas sim do engajamento de alunos e tutores.
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