O vento transforma a paisagem.
A tecnologia transforma o trabalho das pessoas.
Conheci o Mooc através do CCK11 quando enfrentei dificuldades para acompanhar o que poderia ampliar o meu conhecimento, não só das redes, mas também do uso da tecnologia na Educação.
Foi um desafio que mobilizou a minha atenção e a grande questão era como utilizar o conhecimento adquirido em meu pequeno espaço de atuação.
Eu tinha uma pratica razoável com TIC desde 2008, mas não conhecia a amplitude dos debates que envolviam temas totalmente desconhecidos.Tornei-me rápida na assimilação, no entendimento das metáforas e analogias e principalmente em acreditar na velocidade das minhas conexões mentais a partir dos meus conhecimentos e cultura.
Tornei o habito de escrever diário, muitas vezes em simples frases ou pequenos videos, mas que consistiam em separar um tempo para aprender algo diverso.
Se o CCK11 estimulava a escrita, o Change11 ( bem mais longo) demandava um tempo para ler postagens de outras pessoas, comentários e principalmente leitura dos textos oferecidos.
Mas o habito da escrita ou de dedicar algum tempo ao que estava estipulado para a semana sempre permaneceu comigo.
Minha visão do todo que envolve a Educação e as Universidades ou escolas foi bastante modificada.
Apesar de não ter uma conexão direta com o meu trabalho de ensino a distancia, as semanas do Change11, muito mais do que o CCK11, facilitaram um novo posicionamento, quanto aos meus alunos e a urgência que se mostrava na aprendizagem da literacia digital como uma nova linguagem.
Era preciso romper alguns hábitos com novas experiencias. Era necessário uma erosão na parede virtual de um AVA.
Aprender as TIC, em um PLE básico, para que depois em um estagio, em contato real com crianças na escola, esta aprendizagem efetivamente possa transformar o dialogo pessoal entre alunos e futuros professores.
Exercer uma autonomia, escrevendo sobre suas vivencias e dando significado ao uso da tecnologia, eis uma base muito esclarecedora.
Quando o vento completa a erosão, as partículas da areia nunca ficam estáticas, elas acompanham o vento por vezes.
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