My name isn't Alice!

....repito, eu não me chamo Alice, mas gosto muito de chá, livros e das maravilhas tecnológicas, quando elas são bem utilizadas em prol do bem comum.
Por vezes falta-me tempo, ou perco muito tempo, mas todos sabem que a questão do tempo não cabe aparentemente  a Alice, mas sim ao coelho!
Entre o acender e apagar a luz do conhecimento tecnológico diário, mensal e anual,  penso exclusivamente em meus alunos que serão um dia futuros professores!
E quando trabalho com as crianças, penso no meu envolvimento com elas e a tecnologia. Nada ë mais divertido do que atuar em aulas com propostas tecnológicas através de artefatos digitais ou não!
Antigas tecnologias também podem ser utilizadas... adaptadas...nem tudo pode ser novo, a novidade caberá sempre aos artefatos que surgem e as redes sociais!
Afinal, as crianças do séc.XXI se encontram com 12 anos!
Então a minha postagem de hoje se divide em relatar alguma das minhas experiencias com crianças, adultos (futuros professores) e a tecnologia. Não tudo, porque esqueço e porque não tenho tempo!

Sou extremamente curiosa e independente, o que para alguns soa como defeito e para outras (poucas) pessoas aparenta ser um aspecto positivo.
Não posso deixar de acrescentar que a minha área profissional favorece novidades e adaptações.
As pessoas mais acadêmicas e sisudas (respeitavelmente serias) devem observar somente os meus defeitos e erros, nada pode ser perfeito, concluo antecipadamente.
Mas reflito que se eu fosse uma notável professora de Química, tentaria agir com alguma magia (por exemplo, o caldeirão da Madame Min)  tecnologica mirabolante para envolver meus alunos.

Confesso que a área de humanidades vem sendo privilegiada com as facilidades encontradas atualmente, o que mobiliza a cultura geral da população. (devemos esperar sempre o melhor! ou de pensamentos positivos)
Hoje li duas postagens, a primeira sobre integração de TIC em sala de aula, e a segunda em Learning retention . Ambas interessantes.

Na primeira postagem encontro frases interessantes, "The moment a new tool becomes available teachers quickly build fences and walls around the tool to create learning spaces and then place themselves firmly in the middle, demanding attention and control."


"In this learning space the teacher looks at scenarios, both real and predicted, and creates assessments that capture learning gaps and directs students to learning resources. "



Na segunda postagem encontro, "I couldn't fathom how they found the time to maintain a commitment." 
 "Also the course didn't lend itself to blogging."
"It has to be thought-provoking, in that it asks you your experience or tells you how to engage with the content." 



"Setting up a group might help in giving students a sounding board for their blogs and help with coping with learning in an isolated environment."


Mas como descobrir o melhor em cada situação, pergunto eu, que mobilizo insights a cada ideia, em cada contexto e em cada conteúdo! tentativas são sempre validas.

o primeiro post recorda as crianças, e o segundo post recorda meus alunos adultos.

Espero conseguir tempo para as duas postagens.... o relógio de bolso esta com o coelho!