Leio na atualidade muito mais debates sobre os MOOCs do que quando iniciei a minha experiência com o CKK11.
Eu realmente passo, muito rapidamente, os meus olhos perante tantas leituras, com certeza para não influenciar as minhas resistentes e gratas impressões que ocorreram durante a vivência.
Na verdade creio que devo ter efetuado uma "miscelânea" completa dos Temas (não eram conteúdos curriculares) apresentados e o que realmente ocorreu-me, naquela época, foi o sentimento de que , para "dar conta" daquilo que falavam e escreviam, eu deveria também ter a imensa liberdade de unir conhecimentos, deixar o meu pensamento vagar e brincar efetuando conexões .
Os currículos não dão liberdade? sim, em muitos currículos observo imensas falhas que poderiam se tornar libertárias, mas não no comportamento dos professores ao deixarem o processo fluir!
Participei de um outro MOOC em língua portuguesa e vi que a necessidade em encontrar trilhas de um caminho a ser percorrido já não surgia dos coordenadores e sim do público ou do conhecimento dos coordenadores de que esse processo de perda, de "pairar no ar" é inerente ao processo de um MOOC e causa medo, causa desistências.
Afinal, quando nos encaminhamos pela primeira vez a uma Universidade, que se diferencia bastante de um colégio, tentamos nos ambientar o mais rápido possível ao novo contexto.
A perda e o processo de se achar, de perambular ou de confeccionar um "fio de Ariadne" para prosseguir ou encontrar saída
é o grande "insight"de um MOOC.
As pessoas que desejam participar de um MOOC mobilizam a sua imaginação com pre-referências positivas ou negativas.
Eis algo que pode colocar a experiência em fracasso. A imaginação de cada um quanto ao que ocorre durante um MOOC.
Fora isso, ocorre a dependência da certificação, que faz ainda parte do desejo, que impulsiona o processo de aprendizagem de muitos.
A certificação camufla a capacidade natural de aprender do aluno,a criatividade,enfim, é o velho sistema que ainda mantem suas raízes.
"We want to see the learning design patterns change, we want to see phy6sical participation in the profession, that is, engagement with the content and the practice, in the rich spaces that we have, and let the content engagement, which can be well-designed online, be the place where content is delivered."
Affichage des articles dont le libellé est # CCK11. Afficher tous les articles
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dimanche 7 avril 2013
lundi 4 avril 2011
Encontros
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| imagem |
Em um curto período de 15 dias efetuei a leitura de dois autores sobre a necessidade de adoção de novas perspectivas para as Universidades, lançando cada uma das opiniões a noção da cultura como idéia re-unificadora.
Desta forma se enumerarmos, em um pequeno quadro, tópicos sobre as idéias de Lipovetsky e Serroy, em contraste com o artigo de Peters, quanto às Universidades, encontraríamos itens que se referem à Cultura, mas em diferentes contextos.
O primeiro aborda a Cultura-Mundo, e quanto às universidades exemplifica como deveriam ocorrer as mudanças em um currículo, onde nos primeiros anos o currículo beneficiaria o Conhecimento geral da cultura por meio da História e o segundo está indicado na listagem de leituras para a semana 12
( por favor desconsiderem possíveis erros de tradução, sendo que reservei a minha leitura a partir da Conclusão, p. 20).
Peters (2007) aponta que nós devemos tentar viver nas ruínas da universidade sem romance ou nostalgia
e que as Universidades sempre foram relacionadas com duas funções principais:
1 pesquisa ou a produção de conhecimento
2 ensino ou sua disseminação e aquisição.
As universidades são e foram historicamente, as instituições centrais do conhecimento do estado moderno.
E que hoje este ideal enfrenta mudanças radicais. O autor considera o conhecimento do termo cultura importante, porque é crucial questionar a respeito do desenvolvimento da economia do conhecimento e de sociedade do conhecimento.
Argumenta que essa produção do conhecimento e sua disseminação exige a troca de idéias e são dependentes de determinadas circunstâncias culturais, incluindo a confiança, direitos e responsabilidades recíprocas entre os interessados.
O autor explica que utiliza o termo de culturas do conhecimento (no plural) porque não há uma prescrição ou fórmula que abranja o todo, as instituições, sociedades ou tradições do conhecimento. Quanto às universidades sugere 3 itens:
Primeiramente, a preservação da universidade Kantiana, aguçando a relevância dos ideais da autocrítica, da auto-reflexão .
Em segundo, a universidade de Humboldtiana e a idéia da cultura, que pode ser reconstruída em dois sentidos: à aprendizagem -processo (pedagogia) e de uma aceitação da realidade do multiculturalismo.
Em terceiro lugar, a universidade da cultura literária
O autor conclui com as techno-culturas que acontecem por meio de tecnologias digitais para o armazenamento e a troca de informação. Sugere que devemos compreender as techno-culturas em relação à universidade onde a concordância radical do uso da imagem, do texto e do som e jogos - são promessas novas para a pedagogia mas também, segundo ele, novos perigos.
vendredi 1 avril 2011
Visitando Blogs #cck11
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| Peter Newell 1890 |
Hoje após ler o informativo do dia #cck11, visitei o blog da Debbie.AQUI
E resolvi postar sobre arte , cultura e tecnologia ao alcance dos alunos.
Em uma experiência sobre conhecimento, discutíamos a possibilidade de um só tema, envolver arte e diversas tecnologias; segue o exemplo que abordamos:
TEMA- Alice no país das maravilhas.
Literatura-
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| http://mesquita.blog.br/arte-interferencias-2 |
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| http://www.maisturismo.net/central-parque-manhattan-ny-eua/central-foto-sparks68-flickr-jpg-alice/ |
Semana 11 e 10
Este documento aqui faz referência à semana 10 .
O seu teor é o ensino da arte e faz menção ao uso da tecnologia por alunos, que desta forma demonstrarão uma efetiva aprendizagem para com as literacias adequadas ao Séc XXI.
O texto indica, através de ícones, diversas atividades em que os alunos podem utilizar Tic's e o professor poderá alongar com temas interdisciplinares ( finanças, ecologia etc):
ARTES VISUAIS
DANÇA
MÚSICA-
TEATRO
Alguns exemplos rápidos:
-conhecimento dos diversos estilos e gêneros musicais
-organizar informações e distribuir via blogs e podcasts
-investigação através de vídeos estabelecendo critérios sobre composição e performance
- analisar critérios do design e materiais utilizados em objetos de artes
-utilizar áudio e vídeo em suas composições
-desenvolver aplicações multimídia ilustrando conceitos
- acessar e analisar sites que comentam sobre coreografias
-publicar as próprias composições no site escolar
-criar pequenos vídeos sobre o seu ponto de vista sobre algum tema
-criar apresentações multimídia
Obs: a abordagem parte do simples para o complexo.
O seu teor é o ensino da arte e faz menção ao uso da tecnologia por alunos, que desta forma demonstrarão uma efetiva aprendizagem para com as literacias adequadas ao Séc XXI.
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| Romero Brito |
ARTES VISUAIS
DANÇA
MÚSICA-
TEATRO
Alguns exemplos rápidos:
-conhecimento dos diversos estilos e gêneros musicais
-organizar informações e distribuir via blogs e podcasts
-investigação através de vídeos estabelecendo critérios sobre composição e performance
- analisar critérios do design e materiais utilizados em objetos de artes
-utilizar áudio e vídeo em suas composições
-desenvolver aplicações multimídia ilustrando conceitos
- acessar e analisar sites que comentam sobre coreografias
-publicar as próprias composições no site escolar
-criar pequenos vídeos sobre o seu ponto de vista sobre algum tema
-criar apresentações multimídia
Obs: a abordagem parte do simples para o complexo.
jeudi 31 mars 2011
Not one less - EaD
O artigo de F. Bell motiva para que se possa escrever sobre o conhecimento e fundamentação do Conectivismo entre outras Teorias de Aprendizagem e a EaD em territórios amplos, como o Brasil.
Inúmeros obstáculos concorrem para uma desistência dos alunos em finalizar o ensino fundamental e/ou por motivos econômicos e de localização a não ter acesso a uma formação em nível superior.
Ao ler inúmeros artigos e informações sobre o desenvolvimento da geração intitulada como nativos digitais, compreendemos a mais atual exclusão que se forma quanto ao acesso às tecnologias, principalmente por aqueles que são desistentes de uma formação escolar ou acadêmica, tanto quanto da necessidade de uma formação contínua para os leigos que substituem o professor na escola em lugares distantes.
Palavra importante Acesso!
Palavra importante Acesso!
A EaD é uma opção adequada para diversos segmentos e é mobilizadora de uma necessidade de ser sustentada por uma Teoria adequada para com os diversos momentos de ensino, às diversas situações e locais onde ocorre este ensino e ao meu ver, dependente de um posicionamento sobre como o professor autor ou o tutor deve atuar ou mediar através das tecnologias para o melhor aproveitamento possível do aluno.
Evito escrever as palavras conteúdos, processo e avaliação, pois o meu desejo é sempre observar o todo, no momento em que escrevo sobre o Conectivismo.
Mesmo antes de participar do MOOC #CCK11, uma dúvida pairava no decorrer do processo em que estava envolvida na EaD.
De que não acontecia o Construtivismo quando estávamos perante a plataforma, e o que acontecia era algo mais que carecia de conhecimento por parte dos inúmeros tutores e por outro lado a aplicação profissional dos nossos alunos, em uma Licenciatura, quanto ao conhecimento recebido, em estágios, deveria estar fundamentada no Construtivismo. Como agir com sensibilidade para diferenciar os dois momentos, o de partilhar conhecimento via tecnologia e o da aplicação prática da teoria no real da situação de ensino de cada um dos meus alunos?
Desejar atuar na EaD sem o conhecimento das 3 pedagogias assinaladas na última semana ( semana 10) é muito comprometedor e por experiência própria, é ser conhecedora dos inúmeros alunos "perdidos" ao longo do caminho.
Desta forma, analisar os dados após o processo é uma prática ridícula e ineficiente; sou a favor de que a análise dos dados devem ser imediatamente aplicados para uma correção do caminho a ser ainda percorrido.
wordle- the words disclose histories.
As palavras divulgam histórias! Boa frase .AQUI um poema e arte.
calligramme est un poème dont la disposition graphique sur la page forme un dessin, généralement en rapport avec le sujet du texte, mais il arrive que la forme apporte un sens qui s'oppose au texte. Ce genre a été pratiqué au début du XXe siècle, notamment par le poète français Guillaume Apollinaire, qui est à l'origine du mot (formé par la contraction de « calligraphie » et d'« idéogramme »), dans un recueil éponyme (Calligrammes, 1918). Étymologiquement, ce mot-valise signifie «Belles Lettres» dans la mesure où il reprend l'adjectif grec le nom gramma qui signifie "signe d' écriture","lettre"; il s'agissait donc pour Apollinaire d'« écrire en beauté » Il aurait ainsi déclaré parodiquement à son ami Picasso : « anch'io son' pittore, moi aussi je suis peintre! » Ainsi, cette forme particulière de poésie est parfois nommée poésie graphique. Mais si Apollinaire demeure l'auteur de calligrammes le plus reconnu par l'histoire littéraire, il n'a pas inventé le "poème-dessin "; Rabelais au XVI° siècle avait a ainsi représenté sa "dive bouteille"!
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| AQUI SÃO palavras e dados. Os dados revelam histórias aqui. |
mercredi 30 mars 2011
EaD, CCK11 - II
Como acumulei alguns dados, sobre a EaD a que pertenço, aproveito para correlacionar com alguns itens dos textos desta semana.
"
5. Learning analytics will provide instructors
and course directors with tools that will
enable decisions to be made based on data
analyzed in the form of graphs, pie charts.."
As legendas:
VERDE= Fóruns
LILÁS= Vídeos
LARANJA= ppt.
MARROM= Fotos
AZUL= Animação
Verde musgo= Áudio
VERMELHO= webconferências
mardi 29 mars 2011
EaD, CCK11 - I
Quem sabe hoje consigo expressar, com uma maior liberdade, sobre a minha sensibilidade e a minha impressão para com a EaD, e a experiência CCK11.
Os dias anunciam o mês de Abril com extrema velocidade; o cronograma não mais indica dias ou finais de semana livres.
I - Planejar e esperar o melhor do que se planejou é sempre muito bom, o difícil fica por conta do que não aconteceu, este é o primeiro ponto em que sou sensível.
Esta é a semana 11 e a última semana aproxima-se. Sinceramente pensei que não iria dar conta do curso. Agradeço a quem me fez a indicação, a @daisygrisolia.
Mas levei a vantagem em termos de ser disciplinada e portadora da minha inseparável vontade de aprender e ler.
Não imagino se, de todas as postagens que aqui efetivei, a compreensão do Conectivismo ocorreu sem falhas.
II - As falhas acontecem, apesar das melhores intenções!
Obstáculos ao processo não deixaram de acompanhar as semanas em que estive envolvida no MOOC. Mas percorrer as leituras do Stephan Dowens, decifra-las principalmente quando o sentido metafórico estava presente, foi muito bom.
A sua escrita (estilo) é densa, por vezes apressada, provocadora e faz referência em hipertextos a vários conhecimentos, conceitos onde se faz necessário uma verdadeira localização geográfica, no bom sentido.
III - Sei que devemos nos deixar levar ao sabor dos acontecimentos, mas algumas coisas possuem o sabor de prioridade e nestes casos sou sensível.
Proponha-se a uma postagem por dia e deixe o pensamento navegar com liberdade, este foi o meu lema.
A urgência em cumprir o que estipulei a mim mesma sempre compareceu.
Uma das ultimas postagens, sobre Literacia LOLcats, foi mobilizadora, na medida em que refleti que deveria criar uma imagem, com uma curta frase e aplicar os diversos conceitos , pois só ler não basta.
Os dias anunciam o mês de Abril com extrema velocidade; o cronograma não mais indica dias ou finais de semana livres.
I - Planejar e esperar o melhor do que se planejou é sempre muito bom, o difícil fica por conta do que não aconteceu, este é o primeiro ponto em que sou sensível.
Esta é a semana 11 e a última semana aproxima-se. Sinceramente pensei que não iria dar conta do curso. Agradeço a quem me fez a indicação, a @daisygrisolia.
Mas levei a vantagem em termos de ser disciplinada e portadora da minha inseparável vontade de aprender e ler.
Não imagino se, de todas as postagens que aqui efetivei, a compreensão do Conectivismo ocorreu sem falhas.
II - As falhas acontecem, apesar das melhores intenções!
Obstáculos ao processo não deixaram de acompanhar as semanas em que estive envolvida no MOOC. Mas percorrer as leituras do Stephan Dowens, decifra-las principalmente quando o sentido metafórico estava presente, foi muito bom.
A sua escrita (estilo) é densa, por vezes apressada, provocadora e faz referência em hipertextos a vários conhecimentos, conceitos onde se faz necessário uma verdadeira localização geográfica, no bom sentido.
III - Sei que devemos nos deixar levar ao sabor dos acontecimentos, mas algumas coisas possuem o sabor de prioridade e nestes casos sou sensível.
Proponha-se a uma postagem por dia e deixe o pensamento navegar com liberdade, este foi o meu lema.
A urgência em cumprir o que estipulei a mim mesma sempre compareceu.
Uma das ultimas postagens, sobre Literacia LOLcats, foi mobilizadora, na medida em que refleti que deveria criar uma imagem, com uma curta frase e aplicar os diversos conceitos , pois só ler não basta.
lundi 28 mars 2011
Semana 11
A Avaliação e Análise de resultados da aprendizagem não é uma prática comum.
Minha experiência com análise de resultados está sempre muito ligada ao rendimento esportivo.
Mas não posso negar que dentro da EaD existem dados e eles não são analisados em prol dos próprios alunos ou metodologias de trabalho e pedagogia utilizada, para facilitar a interação e aprendizagem; geralmente os dados são analisados no final do processo.
Durante o processo visando uma correção ou alinhamento do percurso é raro acontecer.
Como o curso é eficaz? Está prevendo as necessidades dos estudantes ? Que interações são eficazes? Como podem ser melhoradas?
São questões pertinentes ao processo.
Minha experiência com análise de resultados está sempre muito ligada ao rendimento esportivo.
Mas não posso negar que dentro da EaD existem dados e eles não são analisados em prol dos próprios alunos ou metodologias de trabalho e pedagogia utilizada, para facilitar a interação e aprendizagem; geralmente os dados são analisados no final do processo.
Durante o processo visando uma correção ou alinhamento do percurso é raro acontecer.
Como o curso é eficaz? Está prevendo as necessidades dos estudantes ? Que interações são eficazes? Como podem ser melhoradas?
São questões pertinentes ao processo.
samedi 26 mars 2011
A cultura-mundo (Lipovetsky/Serroy)
Com a companhia de 2 livros retornei de São Paulo. Um deles ainda não tive o prazer de folhear.
Mas neste aqui encontrei alguns parágrafos que retratam a possibilidade de resposta a algumas interrogações comuns a todos nós que trabalhamos com Educação.Decerto que o teor do livro põe em cheque não só a Cultura -mundo, mas principalmente o sistema francês de políticas públicas sobre cultura, educação, urbanismo etc.
Mas neste aqui encontrei alguns parágrafos que retratam a possibilidade de resposta a algumas interrogações comuns a todos nós que trabalhamos com Educação.Decerto que o teor do livro põe em cheque não só a Cultura -mundo, mas principalmente o sistema francês de políticas públicas sobre cultura, educação, urbanismo etc.
| Cia. das Letras |
O livro contem 05 partes e como sempre escolhi a Introdução e a última parte para leitura em tão curto espaço de tempo.
1 A Introdução se subdivide em : A era da cultura-mundo, Unificação e desterritorialização, A desorientação cultural, A desforra da Cultura
2 A cultura como mundo e como mercado
3O mundo como imagem e como comunicação.
4 A cultura mundo como mito e como desafio
5 A cultura mundo como civilização.
Os autores definem como Era Hipermoderna a atual, já que transformou o relevo, o sentido, a superfície social e econômica da cultura, ou seja, "a cultura tornou-se um mundo cuja circunferência está em toda a parte e o seu centro em parte alguma."
Apresenta-se assim aos olhos dos autores uma cultura que dissemina-se com a tecnociência, com o mercado, com o indivíduo, com as mídias e o consumo pondo em jogo questões globais como ecologia, imigração, crise econômica, terrorismo, miséria ... etc
Distingue historicamente 3 grandes eras: as primitivas com suas relações de clãns, a era da Modernidade portadoras de valores de igualdade, liberdade etc
E a hipótese de uma terceira era que se estabeleceu há 3 décadas, quando os grandes contramodelos de sociedade perderam a sua credibilidade, quando a supervalorização do futuro cedeu lugar a superinvestimento no presente e a curto prazo.Porém ocorrendo uma revitalização das identidades coletivas .
Quando o ciberespaço se tornou instrumento primordial de relacionamento com o mundo.
Sua característica principal é a abundância de informações e imagens e ofertas de marcas, alimentos, festivais, músicas, quando o consumidor tem à sua disposição escolhas diversificadas.
Sua característica principal é a abundância de informações e imagens e ofertas de marcas, alimentos, festivais, músicas, quando o consumidor tem à sua disposição escolhas diversificadas.
A espiral da diversidade das experiências consumistas é o que designa a Cultura-mundo, comprimindo o tempo e encolhendo o espaço.
As sociedades primitivas sempre tiveram seus medos e angústias, já na era moderna das democracias, estas nunca deixaram de ser abaladas por crises e tragédias políticas, mas que ocorriam lateralmente as promessas de um futuro diferente. A derrocada dos sistemas ideológicos e políticos constituem um dos vetores para o que os autores chamam de desorientação.
Neste cenário de incerteza está a cultura-mundo.
Na pg 21 encontramos a seguinte questão: E não é no estado de confusão em que estamos mergulhados que está o princípio da volta às boas graças da Filosofia ou da religião...?
Complementa que não estamos mais contemplados com a raridade do saber e sim com a abundância de informação.
Cita que de Rousseau a Nietzsche, de Tocqueville e Heidegger nunca se deixou de falar no mal estar da civilização.
Na modernidade o que estava em jogo era a luta de classes e as relações de produção e a Cultura era secundária. E que no momento atual a cultura é uma aposta importante para a vida econômica.
E que este retorno à cultura deve ser visto como oportunidade para o futuro.
Não se trata pois de "mudar o mundo"mas sim de "civilizar a cultura-mundo".
O teor da Introdução é este aqui, em outra postagem, seguirá a parte mais interessante.
3 pedagogias
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| SL |
O Behaviorismo/Cognitivismo, o Construtivismo, e o Conectivismo.
Aprecio algumas idéias principalmente as que fomentam as Redes de Práticas.
Por outro lado, o desenvolvimento da EaD no Brasil tem contorno diferenciado, ou seja, que aconteceu inicialmente via correspondência e outros meios tecnológicos, até esta etapa na atualidade, com a web2.0.
Neste último sábado, participei de um Congresso, o Peoplenet, sobre Redes Sociais e Educação e em uma das palestras foi apresentado por seu autor, o Prof. Dr. João Mattar, uma sequência de slideshare que une um pouco da história da EaD no Brasil, como debates interessantes sobre as influências dos contextos pedagógicos na educação à distância e que são mobilizados via Twitter no #eadsunday.
Desta forma, estão em exposição as nossas diferenças e aproximações teóricas sobre o mesmo tema.
mercredi 23 mars 2011
Uma nova linguagem - IV
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| Qual a certeza? Observando a imagem tento compreender os diversos itens indicados por Dowens. A frase é curta? sim. Creio que está mais ligada à Semântica do que à Sintaxe; é uma frase curta, em forma interrogativa direcionada a alguém. Aponto para a Semântica por causa do significado. Qual a relação entre os significantes _ a frase e o símbolo_ ? O símbolo pode nos levar para "alguma informação por associação". A frase escolhida não tem nenhum verbo! A frase possui uma "conotação" pois pode ser uma metáfora, pois transporta a alguma coisa além e dependente do sujeito que a lê e interpreta. Qual a minha intenção ao escolher e escrever a frase e a imagem? Apontamos aqui para o item da Pragmática, na medida em que há uma ambiguidade, uma vez que o enunciado depende da capacidade de compreender o significado pretendido por sua criadora. Destaca-se assim a competência pragmática. No decorrer do processamento das informações encontro a Cognição. Quanto ao Contexto, escolho o contexto verbal, pois há uma coerência entre a frase na forma interrogativa e a imagem. Quanto ao último item, que é a mudança, refere-se à adoção de uma nova Literacia, que deve ser como a água, suave mas constante. |
mardi 22 mars 2011
Uma nova linguagem - II
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| WWWhat?! |
O objetivo das postagens iniciais desta semana, sobre a Pedra da Roseta, indicava que o passado nos apresenta os signos com que construiremos o futuro.
Ler sobre semiótica e signos clarifica o uso da Literacia.
I
Os artefatos são palavras e o que denominamos New média é uma nova linguagem. Estes artefatos são abrangentes: roupas, bandeiras, véus, mapas, diagramas e gráficos.
Uma das linguagens que mais gosto é a corporal. A expressão corporal como linguagem não é novidade, mas com as fotos poderemos demonstrar inúmeras facetas, é a linguagem corporal.
Observo, com interesse, que as tentativas de ampliar os movimentos corporais em "avatares" e games estão em alta.
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| Actions Speak Louder than Words |
II - A
Considerando-se a importância do significado pictórico localizamos estas estruturas, dos artefatos criados, dentro da lógica da Semiótica.
As estruturas são importantes pois descrevem o que e como falamos.
A composição básica da estrutura é formada por um texto curto onde as palavras são representantes da verdade do mundo que está à nossa volta, juntamente com o símbolo, coerente com a imagem do mundo.
O mundo é um livro aberto, mas nem todos sabem disso.
A visão como nosso sentido mais apurado, reflete a imagem e desta forma tem início a transmissão pelo sistema nervoso da informação.
O Conhecimento ocorre através do fluxo de informação.
Entre o emissor e o receptor da mensagem encontramos o signo ( ícone, símbolo + a interpretação emocional ou lógica...)
Segundo Dowens: Ciência é uma linguagem (formar e testar hipóteses), aprendizagem é uma conversa e conhecimento é uma inferência.
A composição básica da estrutura é formada por um texto curto onde as palavras são representantes da verdade do mundo que está à nossa volta, juntamente com o símbolo, coerente com a imagem do mundo.
O mundo é um livro aberto, mas nem todos sabem disso.
A visão como nosso sentido mais apurado, reflete a imagem e desta forma tem início a transmissão pelo sistema nervoso da informação.
O Conhecimento ocorre através do fluxo de informação.
Entre o emissor e o receptor da mensagem encontramos o signo ( ícone, símbolo + a interpretação emocional ou lógica...)
Segundo Dowens: Ciência é uma linguagem (formar e testar hipóteses), aprendizagem é uma conversa e conhecimento é uma inferência.
Uma nova linguagem - I
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| birds? where? |
Após uma leve introdução sobre a criação da linguagem escrita e sua decodificação (pedra da Roseta), segue um relato sobre o Slideshere - semana 10 - Lolcats.
Logo de início é importante separar os conceitos de Linguagem (que inclui a função cerebral e que visa a comunicação através de gestos, sinais, sons, símbolos ou palavras) e de Língua( palavras e expressões de um povo).
Já a Semiótica é mais ampla e estuda os fenômenos culturais como se fossem sistemas de significação (artes visuais, música, fotografia, cinema, culinária, vestuário, gestos etc).
A vertente européia é dupla: Sintaxe - Forma ( significante) e Semântica - conteúdo ( significado)
Eis a vertente Peirciana que é tripla- a representação, o conceito e a idéia
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| Aqui Uma cadeira em três |
Neste turbilhão de informações, as opções de novas formas de Literacias _ new Média_ são inúmeras, e são utilizadas desde que adaptadas ao contexto cultural, constituindo-se de: criações pessoais, utilização de vídeos ou desenhos em quadrinhos (aliás uma ótima piada!)
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| Aqui |
ou cartões, fotos, ícones utilizados com ironia.
mardi 15 mars 2011
Semana 9 -Open source
Kinovea é uma solução de código aberto e livre para análise de vídeo.
Ele é usado principalmente pelos treinadores desportivos e atletas para explorar, estudar ou um comentário de desempenho.
Além deste foco principal, Kinovea também é utilizado por artistas de animação, pediatras , e os engenheiros da ergonomia . AQUI!
Há uma distinção significativa entre Open Source e Free Software.
Open Source é desenvolvido em grupos com níveis elevados de contato entre usuários e desenvolvedores de software.[...] O processo é muito transparente - um debate do criador de software e usuário.[...]Open Source é o processo democrático de desenvolvimento de software, envolvendo muitos programadores e utilizadores diferentes.
Software Livre, por outro lado, geralmente é desenvolvida por pequenos grupos de programadores altamente qualificados. (o que levou Raymond para classificar o modelo de desenvolvimento de Software Livre, como catedrais "cuidadosamente criado por mágicos", e Open Source como um barulhento bazar "com diferentes agendas e aproximações ").George Siemens
"But the most important thing for the future of the software community is for people to be thinking about the issue of the freedom."Stallman
samedi 12 mars 2011
Semana 8 multiliteracies
Ao aplicar as tecnologias digitais na escola um professor deve ter em vista os seguintes pontos:
o pedagógico, o sociopolítico, e o ecológico.
Reflexão semana 8
Com a web 2.0 reunimos com facilidade variados canais de comunicação, que apresentam uma diversidade linguística ( áudio, texto, vídeo, fotos) que demonstram uma diversidade cultural.
As redes de aprendizagem, em ambientes formais ou informais, possibilitam, através destas ferramentas, o agir colaborativo.
Comunidades de prática fortalecem esta aprendizagem principalmente porque há um sentido de distribuição coletiva, e partilha.
Observar, tentativas de acerto e erro , processo de armazenagem e organização facilitam a utilização das ferramentas 2.0
A leitura inicial desta semana foi a do S. Dowens, com a qual finalizo esta curta semana.
Ao escrever e partilhar a nossa opinião com clareza, devemos prever as conseqüências, ao ler outros blogs devemos tentar uma leitura que estimule o nosso pensamento crítico perante o que o outro deseja expressar.
Por isso deixo aqui este vídeo, que na verdade mobiliza "Arquétipos"
"São eles: a persona, a anima (lê-se "ânima" em português do Brasil), o animus (lê-se "ânimus" em português do Brasil) e a sombra. Chamamos de instinto aos impulsos fisiológicos percebidos pelos sentidos. Mas, ao mesmo tempo, estes instintos podem também manifestar-se como fantasias e revelar, muitas vezes, a sua presença apenas através de imagens simbólicas. São estas manifestações que revelam a presença dos arquétipos, os quais as dirigem. A sua origem não é conhecida, e eles se repetem em qualquer época e em qualquer lugar do mundo - mesmo onde não é possível explicar a sua transmissão por descendência direta ou por "fecundações cruzadas" resultantes da migração."
o pedagógico, o sociopolítico, e o ecológico.
Reflexão semana 8
Com a web 2.0 reunimos com facilidade variados canais de comunicação, que apresentam uma diversidade linguística ( áudio, texto, vídeo, fotos) que demonstram uma diversidade cultural.
As redes de aprendizagem, em ambientes formais ou informais, possibilitam, através destas ferramentas, o agir colaborativo.
Comunidades de prática fortalecem esta aprendizagem principalmente porque há um sentido de distribuição coletiva, e partilha.
Observar, tentativas de acerto e erro , processo de armazenagem e organização facilitam a utilização das ferramentas 2.0
A leitura inicial desta semana foi a do S. Dowens, com a qual finalizo esta curta semana.
Ao escrever e partilhar a nossa opinião com clareza, devemos prever as conseqüências, ao ler outros blogs devemos tentar uma leitura que estimule o nosso pensamento crítico perante o que o outro deseja expressar.
Por isso deixo aqui este vídeo, que na verdade mobiliza "Arquétipos"
"São eles: a persona, a anima (lê-se "ânima" em português do Brasil), o animus (lê-se "ânimus" em português do Brasil) e a sombra. Chamamos de instinto aos impulsos fisiológicos percebidos pelos sentidos. Mas, ao mesmo tempo, estes instintos podem também manifestar-se como fantasias e revelar, muitas vezes, a sua presença apenas através de imagens simbólicas. São estas manifestações que revelam a presença dos arquétipos, os quais as dirigem. A sua origem não é conhecida, e eles se repetem em qualquer época e em qualquer lugar do mundo - mesmo onde não é possível explicar a sua transmissão por descendência direta ou por "fecundações cruzadas" resultantes da migração."
mardi 8 mars 2011
Poder e autoridade
Aponto três livros sobre o Poder que trazem as minhas impressões sobre este tema.
1984 de Orwell Que li juntamente com A revolução Dos bichos.
A microfisica do poder.
E uma superficial leitura de uma síntese sobre Maquiavel e sua obra o Príncipe.
Desta forma não posso ser uma profunda conhecedora do tema _ poder, mas não tão ingênua assim para esquecer que " as aparências enganam " .
Certamente que o período de turbulência, em que viveu Maquiavel, sugere que o aumento de informação (renacentismo), e que este pormenor, gera Transformações.
O que nos ensina a Historia das Civilizações sempre foi observado naquela espécie de manual pratico do Poder, embora todos apontem para a importância da busca de valores estáveis pelo autor, em uma Florença atribulada, em tempos de mudanças políticas e de conhecimento.
Os tempos atuais apresentam também a velocidade de novos conhecimentos, e desta forma geram transformações e ao mesmo tempo resistências para com o novo.
Todo exercício de poder exige autoridade e cumplicidade, em uma tensão permanente, uma espécie de "jogo sem intervalo " .
na resenha com que passei o tempo de chuva, neste fim de semana, li a seguinte frase:
" as palavras significam a recusa do homem em aceitar o mundo como este se encontra."
Tempos de transição.
A disputa pelo poder se desenvolve em nichos, família, escola, amigos, entidades, instituições ....
1984 de Orwell Que li juntamente com A revolução Dos bichos.
A microfisica do poder.
E uma superficial leitura de uma síntese sobre Maquiavel e sua obra o Príncipe.
Desta forma não posso ser uma profunda conhecedora do tema _ poder, mas não tão ingênua assim para esquecer que " as aparências enganam " .
Certamente que o período de turbulência, em que viveu Maquiavel, sugere que o aumento de informação (renacentismo), e que este pormenor, gera Transformações.
O que nos ensina a Historia das Civilizações sempre foi observado naquela espécie de manual pratico do Poder, embora todos apontem para a importância da busca de valores estáveis pelo autor, em uma Florença atribulada, em tempos de mudanças políticas e de conhecimento.
Os tempos atuais apresentam também a velocidade de novos conhecimentos, e desta forma geram transformações e ao mesmo tempo resistências para com o novo.
Todo exercício de poder exige autoridade e cumplicidade, em uma tensão permanente, uma espécie de "jogo sem intervalo " .
na resenha com que passei o tempo de chuva, neste fim de semana, li a seguinte frase:
" as palavras significam a recusa do homem em aceitar o mundo como este se encontra."
Tempos de transição.
A disputa pelo poder se desenvolve em nichos, família, escola, amigos, entidades, instituições ....
mercredi 2 mars 2011
A complexidade das forças e gestos (e a memória sonora)
Esta postagem sai de uma forma aleatória (um acaso) devido a uma memória sonora.
Ganhei este material representativo do "yin yang"
, onde "duas forças complementares compõem tudo que existe, e do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo movimento e mutação."
A mediação.
Nunca, por falta de tempo, aprofundei a conexão do presente à minha pessoa, mas guardo com carinho.
Estes dois objetos são sonoros e a minha memória sonora foi ativada ao observar, com
curiosidade, o experimento do vídeo Vimeo, que inclui a gestualidade (creio eu, pois não entendo nada do que se diz!) no ato de agregar e desagregar, mas não sei se procurando um certo equilíbrio com as forças que se estabelecem através dos gestos, no eixo vertical e horizontal e os movimentos que aparentam a força centrífuga e centrípeta e os movimentos em pêndulo. Estes gestos provocam a repulsão e a atração, entre outras observações.
Os gestos são repetidos e ha União e dispersão;
Mas este é o foco da semana 7 sobre os sistemas adaptativos complexos.
Mediating Complexity from AME ASU on Vimeo.
Ganhei este material representativo do "yin yang"
, onde "duas forças complementares compõem tudo que existe, e do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo movimento e mutação."
A mediação.
Nunca, por falta de tempo, aprofundei a conexão do presente à minha pessoa, mas guardo com carinho.
Estes dois objetos são sonoros e a minha memória sonora foi ativada ao observar, com
curiosidade, o experimento do vídeo Vimeo, que inclui a gestualidade (creio eu, pois não entendo nada do que se diz!) no ato de agregar e desagregar, mas não sei se procurando um certo equilíbrio com as forças que se estabelecem através dos gestos, no eixo vertical e horizontal e os movimentos que aparentam a força centrífuga e centrípeta e os movimentos em pêndulo. Estes gestos provocam a repulsão e a atração, entre outras observações.
Os gestos são repetidos e ha União e dispersão;
Mas este é o foco da semana 7 sobre os sistemas adaptativos complexos.
Mediating Complexity from AME ASU on Vimeo.
samedi 26 février 2011
Na sala de aula interativa!
Conheci e tentei abrir a porta de uma sala de aula interativa! E aprendi por conta própria !
esclarecendo as palavras-
Interação é conceito amplo (interação das partículas, interação social)
Interatividade é conceito de teoria da comunicação. Diz respeito à dinâmica E-M-R ou Emissão-Mensagem-Recepção) Assim sendo, não há porque o termo interatividade ser reservado somente às relações homem-máquina ou maquina-máquina, uma vez que H-H é por excelência E-M-R. Marco Silva
esclarecendo as palavras-
Interação é conceito amplo (interação das partículas, interação social)
Interatividade é conceito de teoria da comunicação. Diz respeito à dinâmica E-M-R ou Emissão-Mensagem-Recepção) Assim sendo, não há porque o termo interatividade ser reservado somente às relações homem-máquina ou maquina-máquina, uma vez que H-H é por excelência E-M-R. Marco Silva
lundi 21 février 2011
habitar hábitos
Aqui.
Mas estou a escrever sobre o hábito (06) Cooperar.
Muito interessante a distinção (será que estou errada?) a partir do online e offline e entre as nuances que se estabelecem entre Cooperar e colaborar.E contribuir.
No atual momento caiu muito bem;
Os mesmos objetivos ocorrem realmente no presencial (ou há tentativas); imposições de utilização das mesmas palavras, das mesmas ferramentas, seguir as mesmas regras, uniformizar as pessoas (como se isso fosse possível), uma direção hierárquica.
Neste sentido é negar as diferenças até mesmo do entendimento das regras. O medo de perder o controle.
Outra coisa é o ato voluntário, como os outros podem conhecer os protocolos do novo? se a prioridade é a continuidade do já estabelecido.
Podem responder assim, "mas eles nem conhecem o já estabelecido, quanto mais o novo".
Mas estou a escrever sobre o hábito (06) Cooperar.
| ficou "diferente"! aqui |
Muito interessante a distinção (será que estou errada?) a partir do online e offline e entre as nuances que se estabelecem entre Cooperar e colaborar.E contribuir.
No atual momento caiu muito bem;
Os mesmos objetivos ocorrem realmente no presencial (ou há tentativas); imposições de utilização das mesmas palavras, das mesmas ferramentas, seguir as mesmas regras, uniformizar as pessoas (como se isso fosse possível), uma direção hierárquica.
Neste sentido é negar as diferenças até mesmo do entendimento das regras. O medo de perder o controle.
Outra coisa é o ato voluntário, como os outros podem conhecer os protocolos do novo? se a prioridade é a continuidade do já estabelecido.
Podem responder assim, "mas eles nem conhecem o já estabelecido, quanto mais o novo".
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