Adaptation is essential

Aprender a adaptar é diferente de Adaptação!

Adaptação surge quando voce é que se transforma, para moldar-se a algo que esta em vigor.

Adaptar é quando você usa e modifica, o que esta posto de antemão, para utilizar de acordo com a sua situação de trabalho.

Este processo é mobilizado por sua criatividade e ideias próprias.

As duas palavras são importantes e necessárias a um professor, as mudanças acontecem rapidamente.

Para entender a mídia social devemos sempre estar alertas para o que esta acontecendo.

Pensar em como as pessoas se apropriam do que acontece.

Neste momento o meu processo se impõe como guiar a participação dos meus alunos, integra-los a um conhecimento (minimo) do mundo digital para uma construção coletiva.

social networks and my students

Eis um tema que tem por foco o que escrevo e reflito esta semana e todos os meus amigos do #change11 que escrevem sobre este assunto devem ser lidos, para que eu saiba o que pensam!
agradeço com antecedência!

Ainda somos poucos em nossa pagina do FB

Eis a pagina do meu grupo de alunos no FB. Creio que tenho muito a contar desta experiencia. Um fato interessante inicial é que a maioria dos meus alunos não conheciam o FB, mas sim o ORKUT como um site de relacionamento.

Mas a partir da minha proposta de ruptura (quase isso) ou seja de uma maior liberdade de ação e de conhecimentos, iniciaram a web2.0 através da Tecnologia social de um Blog coletivo, como estrategia pedagógica!

Meus alunos serão futuros professores e iniciam o Estagio em escolas, e questionei a mim mesma como poderia deixar estas futuros professores, estagiarem em escolas com crianças nascidas no séc XXI, sem um conhecimento mais amplo do que acontece na web2.0!

Segundo S. Dowens sobre Blogs,

- The process of reading online, engaging a

community, and reflecting it online is a

process of bringing life into learning.....

- Blogging is about, first, reading. But more

important, it is about reading what is of

interest to you: your culture, your community,

your ideas.....

- Blogs allow ideas to be based on merit, rather

than origin, and ideas that are of quality filter

across the Internet, “viral-like across the

blogosphere.”

- A blog is characterized by its reflection of a

personal style, and this style may be reflected

in either the writing or the selection of links

passed along to readers.

- While nobody can say for sure just how many

students are blogging, inside the classroom

or out, it seems clear that their numbers are

impressive.

- “I think it’s the most beautiful tool of the world

and it allows us the most magic thing...”

Depois vi que naturalmente em fins de 2011 apareceram no FB, desta forma resolvi enfrentar as diferencas entre o ambiente FORMAL ( plataforma, AVA) , o ambiente nao formal ( o blog) e o informal que seria o FB.

Child's play

Flickr _S. Dowens (Oslo)

Esta imagem representa para mim uma brincadeira popular, é um artefato criado por crianças para seu lazer. Eu já brinquei com o que chamamos aqui " perna de pau" .

Mobiliza alem do lúdico, o equilíbrio, a coordenação motora. Em festas populares na região nordeste, este brinquedo também é muito utilizado.

Sempre que incentivamos as crianças a vivenciar a brincadeira falamos assim: " venha ver como são as coisas la de cima" ou " imagine como você sera quando você crescer" ! 

Mas escrevo sobre esta brincadeira por alguns motivos:

- A tecnologia não pode suprir algumas vivencias das crianças, claro!

- Mas não podemos dar limites a estas vivencias, 

- A escola não pode fixar limites para com as " N" possibilidades das crianças.

- E os professores mais abertos, em uma analogia, por muitas vezes tentam se equilibrar em diferenciadas experiencias ultrapassando limites que ainda existem e sempre visualizando o futuro.

Second thought

Ainda estou lendo e relendo esta postagem e acrescento a questão do anti- intectualismo de muitos educadores.
Sensemaking In sensemaking, individuals understand a problem that “they face only after they have faced it and only after their actions have become inextricably wound into it” (Weick 1988: 306).

No cenário turbulento da Educação a inquietude se mostra geral.

“Where do I go?” “Where can I find what I need?” “Who else is here?” Siemens.

first thought - domains of sensemaking

 Na tessitura do passado e do presente, o que faz a diferença é o conhecimento.Do individual para o coletivo!
           

" Today's social web is no different – we find our way through active exploration." Siemens

a process of becoming someone different.

Deixo aqui mais dois links interessantes. Acompanho o debate  que se instaurou aqui e pretendo responder as perguntas, mas na próxima semana.

Teaching is changing

Deixo aqui dois links interessantes, sobre escolas e Neurologia, quanto a crianças e uma nova perspectiva evolutiva da nossa inteligencia.

Remix

Abri o twitter e li o inicio de uma serie de mensagens rápidas via twitter do G. Siemens.

Logico que a frase esta traduzida! Não ha como negar que a Educação mudou. A Educação mudou realmente.
Mas existem pessoas que resistem. Repassam os conteúdos mais simples, como em 1950 Eis um exemplo para esta semana.

Meus alunos enfrentam estágios para formalizar a experiencia de ser professor. Ha necessidade de planejar. E a sucessão de formulas de planejamentos, ou modelos, são repassados lentamente.
Mas não explicam a evolução dos objetivos de um professor perante o conhecimento do aluno. Necessário ao séc. XXI.

Como uma moeda, a Resistência tem duas faces, a dos que resistem ao novo (mudanças) e os que resistem as velhas formulas, desejando ir em frente.

Este ultimo remix da Taxionomia de Bloom se faz interessante por causa da  metacognição!

How do you live and learn online?(D. Cormier)

Eis o texto em que D. Cormier nos mobiliza para as ultimas semanas do change11.
Estes ultimos dias eu não escrevi por alguns motivos pessoais, entre eles o meu aniversario e feriados. Mas nas ultimas semanas as minhas postagens foram muito mobilizantes.
A nossa vida online, aparenta ser uma arvore, que tem raizes profundas e oferece sombra a quem deseja.
Segundo a Liz Renshaw
Learning online at times demands some resilience, perseverance and plain sweat….

Em outra postagem o Jonh questiona se o conhecimento presencial pode ser substituído por experiencias online, sim ou não!
As distancias existem! e superar a geografia espaço e tempo em aprendizagens que interessam mobilizam as pessoas, aqueles que desejam ouvir e aqueles a quem interessa um dialogo.

Borders

http://www.brainpickings.org/index.php/2011/12/08/cultural-icons-finger-puppets/

O hipertexto ë algo maravilhoso, pois tem o dom de embutir temas muito interessantes ou grandes leituras. 

Eis um texto muito bom, David W Orr - 1991. Gostei muito e concordo com os mitos e as 6 ideias propostas.

The plain fact is that the planet does not need more “successful” people. But it does desperately need more peacemakers, healers, restorers, storytellers, and lovers of every shape and form. It needs people who live well in their places. It needs people of moral courage willing to join the fight to make the world habitable and humane. And these needs have little to do with success as our culture has defined it.

- David W. Orr

E mais uma vez surge a Literatura com o Fausto, e Dr. Frankenstein e os filósofos Bacon, Descartes acompanhados por Galileu.

Seguem pontos polêmicos, mas ao meu ver, muito fortes e inteligentes:

A Educação não é garantia de decência nem sabedoria. A ignorância faz parte da Condição humana, na medida em que com as constantes descobertas, alguém sempre fica sem conhecer algo.. O conhecimento e a Tecnologia como solução é um mito.

Alguns conhecimentos, neste mundo em rápidas mudanças, ampliam-se e outros se perdem. (e alguns são mais lucrativos)

Mito- que a Educação indica o sucesso e que a nossa cultura é o  ápice da realização humana.

Pontos para a Educação:

1- Educação ambiental

2- a Paideia, o objetivo da Educação não é o domínio do assunto e sim o domínio da propria pessoa.

3- o conhecimento trás responsabilidade de ser bem utilizado

4- o ensino superior não pode restaurar o que se encontra desmantelado.

5- Ter atenção com o poder das palavras! quanto a implantar visão negativista aos alunos.

6- não induzir a passividade nas aulas.

Obrigado, gostei muito! 

Books, movies..

A literatura nos acompanha sempre.
Um texto nos faz retornar aos livros.

Desde a semana passada o #change11 me fez buscar na estante alguns livros, e esta semana recordo o livro de Ian Watt - Mitos do individualismo moderno, onde o autor nos envolve com Fausto, D. Quixote, D.Juan e Robinson Crusoe!

O que deles mais cedo li, foi o Robinson Crusoe! O D. Quixote também faz a delicia daqueles que amam cavalos e povoam a imaginação com os nossos próprios moinhos de vento da adolescência.
engraçado é que na escola nos fazem apreciar estes exemplos de Literatura baseado no genero literário e não em uma leitura critica.

Realmente o Fausto nunca fez meu gênero, estaria eu errada... não sei!

Mas folhei o livro do I. Watt em tentativas de conectar no real a mera lembrança deste livro em minha estante a edição datada de 1997.
Na p.266, o autor, em Algumas notas sobre o Presente, aponta que os meios de comunicação de massa corrompem os valores humanos, um exagero, segundo ele, mas que existem 3 características que são inquestionáveis:
1- a de que quanto mais tempo as pessoas gastam ouvindo radio, ou vendo filmes e programas de televisão , elas não leem.

2- A enfase no que sempre é novo! portanto, revolucionário e perturbador, mas nao tao novo, mas que oferece entretenimento para milhares a maior parte do dia e noite!Onde nada se diferencia, para que possamos distingui-los.E que o livro é mais permanente.
Ele fala da rapidez com que tudo ë substituído, esquecido!
3- a dependência da publicidade!

Acrescenta que, na p. 272, Fausto,Don Juan e Robinson Crusoe não são pessoas finas, nem amistosas, excluindo a D. Quixote.
E estes personagens são mitos! que sobrevivem por sua alta qualidade. Afinal eles apresentam-se como homens que souberam dizer não!
Mas conclui que nenhum deles apregoa qualquer ideia individualista, não apoiam individualismo ideológico nem politico.
Mas que resgate da Literatura!

O meu conceito de liderança é vago, sera que os lideres ficaram no sec XX, questiono a mim mesma!


O texto nos remete a um filme, mais outro aqui,  e mais um romance The road. Boas indicacoes. Mas na minha estante, para me salvar encontro Orwell.



Dando prosseguimento ao texto, vejo a referencia a mais filmes.
Por acaso esta semana, li e fez sentido a pequena frase, que dizia que " os filmes são uma forma de dizer algo."
O que resgato, ainda estou em processo de digestão.

Suburbs, kids

Fui designada para trabalhar com crianças em um bairro na periferia da cidade.
Isso não quer dizer nada, pois crianças são apenas crianças.
Eu visitei os espaços oferecidos para o trabalho. Espero o melhor, o possível.

O mais interessante que esta a acontecer são os poucos minutos de relaxamento que ofereço ( com musica chinesa, ou seja, sons totalmente desconhecidos), as crianças saem mais tranquilas do que quando chegam para a aula.

tyranny of intimacy

Lausanne

O livro de R. Sennett, nao se aplica a Educacao, mas é recheado de confrontos comparativos entre epocas históricas.

"Por mais que pareça óbvio para o homem contemporâneo, o conceito de íntimo e privado nem sempre foi tratado como natural. Richard Sennett diz em “

O declínio do homem público: as tiranias da intimidade”,

que a tendência de tratar a vida privada como um privilégio natural do ser humano em detrimento da vida pública, não é própria do ser social,e sim um resultado de uma mudança que ocorreu sobre a idéia do homem moderno ocidental no século XVIII.

A entrada da personalidade no domínio público cria uma sociedade intimista. O que seria uma visão íntima da sociedade? Tal visão implica uma personalização das relações sociais, ou seja, a partir de uma secularidade fundada na noção de imanência, as pessoas se vêem na obrigação de demonstrar traços de sua personalidade no espaço público. Em cada instante e a cada momento estamos mostrando o que “realmente” somos para as outras pessoas. Uma forma idiossincrática de interação acaba por fazer surgir sua expressão em termos psicológicos: o cidadão narciso. Como a construção de sua personalidade depende do quanto ela é autêntica em público, os indivíduos acabam se transformando em narcisos: o outro só é importante na medida em que reflete minha própria personalidade. Portanto, as relações sociais são esvaziadas de conteúdo e um código de credibilidade não é mais possível, pois as ações não são vistas a partir de um ponto de referência comum, e sim, em termos de personalidade, de intimidade. 

No final do livro encontro que a rotina domestica, a claustrofobia, e um Estado policial, são as imagens mais comuns de tiranias da intimidade.

Mas elas são INADEQUADAS, nem a obrigação domestica nem a vigilância fascista cabem no contexto, já que a tirania da qual o autor fala é diferente.

O autor fala que a expectativa das pessoas é a de que derrubando as paredes da intimidade aconteça uma recepção que seja mais calorosa. A cidade é o instrumento da vida impessoal, com diversidade e complexidade de interesses A valorização de contatos intimistas se apega a uma noção de se ser civilizado, quando na verdade isso é  incivilizado.

O autor, em edição dos anos 80, pensa a cidade como rede social.

A mesma questão se poe em foco com as redes sociais na atualidade digital.

Ate onde poderemos ir nas E-sfera publica e E-sfera individual de cada um de nos.

Tenho os meus medos, sim!!!!!!
Tenho os meus limites sim!!!!!

Mas há pessoas em que confio, sim!!!!!!

Public and private

Entre o publico e o privado se concentram nossos pensamentos nesta semana com A. Couros.
Estas duas palavras mesmo antes das redes sociais e Net. sempre foram objeto de reflexão.
As diversas facetas, a histórica, a cultural, a moral, sempre aproximaram-se da cultura moderna.
Os nossos ideais de sociedade ficaram ofuscados perante os meios de comunicação de massa.
E perante as tecnologias da informação surgem as necessidades de esclarecer a e-sfera publica e a e-sfera  privada.
De um lado utilizamos as Redes Sociais como via de expressão quanto aos direitos humanos, de trabalho e emprego, ou seja, o que nos envolve  quanto as questões sociais, e do outro lado por vezes nos perdemos em nossos mitos individualistas.
Nada é mais difícil do que pensar. (H. Arendt)

open thinking blog

Em finais de 2011 li um post do A. Couros sobre trabalhos de seus alunos. Foi uma maravilha, muitas ideias surgiram, fiquei muito agradecida de um professor disponibilizar tantas informações e as possibilidades dos seus alunos.
A forma como ele distribuiu ou os alunos se prontificaram para atender as perspectivas do Outono2011 foram importantes, muito obrigado.

 Verifiquei também seus slideshere e deixo aqui algumas imagens muito importantes para a minha aprendizagem.

nine elements