jeudi 10 mars 2011

Nem tudo são flores nas redes sociais

Eis uma semana curta e com muitas leituras interessantes.
Andei a folhear (entre copiar e traduzir)  a indicação de leitura: 


Escolhi o capítulo introdutório, observei com atenção alguns parágrafos de outros autores  e o capítulo final de Castells.


Na  Introdução os autores apresentam itens que fazem referencia à lógica das redes sociais:
 communication
 transparency
 knowledge
 innovation
 regulation
 accountability
 ownership
 citizenship
 power

Além da conclusão, li com interesse o último item apontado já que faz parte da semana 8 #cck11 - MOOC.
O que denominamos PODER é a provocação com a maior dificuldade de apreensão, nas redes sociais.
Este poder, não residindo mais em indivíduos, é um ponto crucial para a estrutura das redes Sociais, regulando assim a entrada de posições e/ ou exclusão de privilégios.
Neste ato de regular, nota-se a posição dos governos em aceitar a lógica do poder nas redes sociais em algumas áreas, mais do que em outras. Há uma interdependência;neste ponto os autores lançam uma questão: o que é legítimo e eficaz? Canalizar esta interdependência é o indicado, mudando as ferramentas de intervenção e a maneira como se vê o mundo.

Mais adiante, no artigo de David Hargreave, encontramos que "Hoje, compreender a dinâmica envolvida é mais importante do que nunca. Se nós somos desafiados [...] é porque há mais oportunidades, para a imaginação, a inovação e para melhores métodos de investigar e de analisar estes desenvolvimentos criativos."

Enfim, com Castells, encontramos razões que são indicativos da importância das redes sociais.
1- Crescimento exponencial
2- as redes sociais competem com as organizações rígidas e burocráticas (comando e controle)
3-As instituições políticas estão na rede devido à crise de gestão (ato de gerenciar) dos países face a um mundo  que ultrapassa fronteiras nacionais.
4-a sociedade civil se transforma, se reconstrói a partir de redes de ativistas, debates abertos, reconfigurados a partir de diversas culturas.
5-a sociabilidade  se estabelece em um novo processo histórico, onde se afirma uma cultura individual e o desejo de partilha.
6-As práticas sociais,  locais, regionais, nacionais ou não, acontecem em um mesmo espaço/meios.
7- o poder não reside nas instituições, nem ao Estado e nem a Coorporações.


Finaliza  com o seguinte "As redes importam porque são a estrutura subjacente de nossas vidas. E sem compreender sua lógica nós não podemos mudar seus programas para aproveitar a sua flexibilidade [...] em vez de uma adaptação às instruções recebidas,. de seus códigos despercebidos".


Uma leitura interessante,( peço desculpas por alguma falha na tradução), na medida em que ainda ontem recebi a informação deste livro, e a partir deste post de Dowens , encontrava-me em tentativas de raciocinar sobre como poderia ser mantida a confiabilidade das redes Sociais.
O que as Redes têm em comum com o poder? Esta era a minha questão. 
O livro indicava o percurso de uma tecnologia ultrapassada, e os desmandos e a  ambição que permeava naquela época tal tecnologia perante a sociedade.  



1 commentaire:

  1. Lúcida (do not know if this is your name) I did find the title of Helen McCarthy, Paul Miller and Paul Skidmore Network Logic: Who governs in an interconnected world? in your blog. A did read some parts of it.

    Hoje eu estava com os amigos. Eu tenho um bate-papo e eu comer com eles. Nós rimos juntos. Esta é uma rede de amigos. (A Google lê isto em Português?)
    A rede de cck11 alunos é grande. Fiz contato com algumas por meio de comentários em blogs. Esse é um tipo diferente de rede. Eu acho que a diferença não se reflete nos relatos de conectivismo.


    Ik was vandaag bij vrienden. Daar praat ik en eet ik met ze. We lachen samen. Dat is een netwerk van vrienden. (Maakt google hier leesbaar Portugees van?)
    Het netwerk van cck11-studenten is groot. Met enkelen heb ik contact door commentaar op weblogs. Dat is wel een ander soort netwerk. Ik vind dat verschil niet terug in de verhalen van het connectivisme.

    bom dia (boa noite)

    RépondreSupprimer