vendredi 11 mars 2011

Nem tudo são flores nas redes sociais II

Recebi da @daisygrisolia

PENSE, REFLITA, OBSERVE


We know what we are doing “in” the software.But do we know, are we alert to, what the software is doing to us?....Different software embeds different philosophies, and these philosophies, as they become ubiquitous, become invisible......When a human being becomes a set of data on a website like Facebook, he or she is reduced....In a way it's a transcendent experience: we lose our bodies, our messy feelings, our desires, our fears....Software may reduce humans, but there are degrees.....(Choose one. There can be only one answer. People need to know.) Do you have a “life”?...


(Make a list. Things to like will include: movies, music, books and television, but not architecture, ideas, or plants.)

The last defense of every Facebook addict is: but it helps me keep in contact with people who are far away! Well, e-mail and Skype do that, too, and they have the added advantage of not forcing you to interface with the mind of Mark Zuckerberg—but, well, you know....
What we actually want to do is the bare minimum, just like any nineteen-year-old college boy who'd rather be doing something else, or nothing.  AQUI

Visitei 2 blogs o do Jaap e este aqui.

Descubro-me tímida perante às redes sociais, dou preferência aos blogs. O postar em blog me faz independente, autônoma, pensando certo ou errado, mas criando diante das novidades tecnológicas.
Mas será timidez ou cuidados? 
Tenho facebook? sim. Participei do Orkut sim? Foram experiências diversas, e explico:

Orkut, era necessário uma aproximação com meus alunos, e não posso negar da minha própria aproximação para com a tecnologia! mas primordialmente era necessário falar a mesma linguagem com os meus alunos;
mal lia as suas exposições, mas respondia com pequenas mensagens, demorava-me quando um aluno chamava mais a minha atenção em cuidados; era uma forma de aproximação utilizada.Participei de duas comunidades, uma sobre esportes , onde verificava a falta de diálogo possível entre os participantes, principalmente quando a minha expressão escrita feria os pensamentos arraigados em perfídias da maioria. Esquecia-me de que a celebridade se faz quando se fala mal!
Diz o ditado popular: falem bem ou mal, mas falem de mim!
a outra era familiar, que não foi à frente! havia o real, para que o virtual?

Facebook, entrei e abandonei e atualizei tempos depois! 
a simpatia não foi imediata. 
Mas no momento de migração de pessoas conhecidas, do Orkut para o Facebook, naquele momento, era a minha evolução que estava implantada. Era uma forma de noticiar, esclarecer o meu modo de refletir criticamente certas situações esportivas que interessavam  àquelas  pessoas "amigas"(superficiais) no que eu descobria através de informações em sites e jornais online, e que poderia facilitar e ampliar o pensamento das interessadas, a sair da "mesmice".
Mais de 85% do que posto no facebook é sobre uma modalidade esportiva, os outros 15% ficam para músicas, vídeos interessantes, mas como sei que a informação que entra no facebook não sai, ativo o possível da sua política de privacidade que interessa à minha pessoa. 
Tentativas de preservar  o meu EU!
Mas não posso negar, que inicialmente visitava pessoas que não eram do meu círculo .. aos poucos abandonamos ....certos hábitos!!!!
Acompanho com interesse a oscilação ( estatística) das minhas postagens no outro blog aqui, com o que informo no FB!

E desta forma descubro as oscilações de interesses dos meus leitores, e as suas visitas e leituras a que postagens se direcionam.
Da mesma forma que estou a acompanhar este meu envolvimento, no desenrolar do #cck11, com as leituras que efetuo, apesar de não ser em Inglês!
Da mesma forma posso efetuar a leitura das postagens em italiano, francês  etc.

Dou preferência aos blogs, na verdade até em blogs, é necessário separar o joio do trigo. Mas isso acontece com o tempo e por causa do tempo, não se pode mais perder tempo a navegar à toa!

Mas sou uma visitante "fiel", quando gosto da escrita, repito a dose, sempre.
Não deixa  de ser uma opção de escolha, a mesma opção que tenho ao apertar o botão ligar/desligar da TV ou mesmo mudar de canal.
Se a vida é feita de opções e escolhas, as redes sociais e o pertencimento a elas, deve ser  ou demonstrar , os seus interesses. E se eu, neste Caos, não optar por um mínimo de discernimento, serei, apenas, mais um simples peixe na rede.
No decorrer do #cck11, vivenciei uma semana de impasse, a que explicava a adesão às redes, SEMANA 5, imprimir gráficos que demonstravam uma dificuldade minha, a de pertencimento.
O pertencimento e muito mais , o acolhimento, a qualquer pessoa, é de extrema dificuldade para mim.

Não que não seja sociável, mas não o sei ser para muitas pessoas.
Na educação presencial, em turmas de 40 alunos, sei muito bem como lidar com os meus alunos.
Na EaD, a interatividade, baseda no fluxo da educação, me faz bem, apesar dos pesares burocráticos.

Mas nas redes, perante o N  que ela representa, a preservação do meu modo de ser, de sobreviver é mais forte!
O imaginário das pessoas, assim como o meu, sem dúvida, mas mais calibrado confesso, me assusta.
Será timidez ou uma autopreservação?







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