Dentre os quase vinte, encontrei três apresentando o que poderíamos chamar de falso-self.
Eram alunos que na escrita da atividade final desejavam demonstrar aquilo que não eram, que não são, e que não absorveram, o que poderíamos intitular, o sentido da licenciatura.
Mas acumularam, em seu percurso, enganos, tropeços, escrita mirabolante daquilo que realmente não foi um processo de transformação ou metamorfose.
Li os trabalhos finais, era o meu dever, apontei os erros necessários, avisei e recordei as regras. Mas dentro de mim havia a certeza do que seria em vão.
Se a questão for a porcentagem, os números que contam, é um mínimo, poderíamos dizer assim, sem culpas.