lundi 19 novembre 2012

re-energising

O meio acadêmico vivenciado na Universidade é resistente para com publicações online. O habitus que ampara e nutre os curriculum vitae de inúmeros professores ainda se encontra fortalecido por antigas exigências e por falta de critérios para fortalecimento de novas bases e perspectivas. Todos se apoiam na respeitabilidade que revistas (periódicos) e livros sustentaram até agora.


 "I would argue that it is this integrity of research which should frame discussions and experimentation with new technologies [...] since a concern about the nature of research is just as likely to accept new methods if they improve its efficacy as reject them if they threaten its reputation. "

ou


"A questão toda é a espontaneidade dos blogs - colocar suas idéias lá fora rapidamente, mesmo com o risco de estar errado ou incompleto.....     '

Encontramos este impasse quanto ao uso de tecnologias leves, onde ha a não previsibilidade de acontecer benefícios.
No capitulo Researchers and New Technology em The DigitalScholar: How Technology Is Transforming Scholarly Practice  encontro um pequeno ciclo de pesquisa em rede:

1- planejamento
2- coleta de dados
3- Analise
4- Reflexão

Mas o importante , segundo o autor, seria a divulgação de ideias por meio de blogs, videos etc .
As conexões ( nós) , a capacidade de observar e entender o que o outro está a fazer e finalmente o desejo ( onde o tempo gasto demonstra a nova atitude do pesquisador) é o que move a inovação em pesquisas.

Cabe a cada um abordagens diferenciadas quanto aos temas emergentes em área  de interesse (e não só) com as praticas existentes, e o que envolve as redes sociais. A conclusão do autor , neste capitulo, aconselha o não entrincheiramento ( resistências às novas abordagens) perante as praticas existentes e a possibilidade de trocas entre os dois modelos.


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